Bem turvo os meus olhos se abriam com a luz em minha face, minha consciência em instante era recobrada. Perante uma percepção que ainda exigiria tempo para se normalizar. Despertando daquele sono inteiramente côncavo, encontrando-me aconchegada - por onde em algum momento durante a noite deitei em cima do peitoral, de Takashi, por costume. Ainda ali, sofrendo a sonolência ao desabrochar, movimentava a minha mão direita, deslizando os meus dedos em seu abdômen definido, sentindo o quão robusto era, em uma diretriz que percorria.

Levantava minha cabeça lentamente, apoiando o meu queixo por cima de seu peito. Olhando aquele homem que admira tanto ainda adormecido, lindo ele era, e que de uma noite divina me concebeu em prazeres. Aproximei a minha boca diante da sua e encostei ambas, após um intervalo de três segundos uma na outra, estralei em um selinho. Com um rostinho feliz, na mesma cautela para não acordar-lo, me movimentei. Ficando sentada na beira da cama, expressava o meu bom humor com a claridade que iluminara aquele quarto inteiro pela janela. Levantava minhas duas mãos para cima e despreguiçava,  prazerosamente em uma sensação breve.

Em diante coloquei os meus delicados pés sobre o chão e levantei, dirigi-me em frente, sendo reluzida pela a luz do dia, ainda nua, com os olhos sensíveis à ela. Ouviria os pássaros e o sol pronunciar-se naquela parte do país, que duraria tão pouco tempo. Deveria aproveitar desta dádiva que recebeste minha devoção e preces. Me direcionei para uma de minhas gavetas de maneira que agregara as minhas vestimentas, poderia dessa vez, escolher uma roupa um tanto quanto diferenciada e especial. Me lembrava de ter comprado um vestido Qipão de tradição japonesa, nada tão longo. De palheta preta com traços brancos.

A retirava de dentro já estando dobrada e passada. Puxei o lençol que cobrira o meu marido Takashi, envolvendo entre meus seios e meu corpo inteiro, aquilo induziria-o a não dormir demais, enquanto tomava proveito de me tampar e descer até o toalete.

Deixei uniformemente minha roupa em cima do balcão da pia, e adentrei o box, tomando frequentemente o despejo da água fervente em minha pele, acariciava o meu pescoço e percorria abaixo, arrepiando-me em diversos delírios relaxantes. Lavara o meu cabelo e minhas regiões íntimas, em diversos toques influentes.

Desligava a torneira do chuveiro e por seguinte, me secava completamente, vestindo o meu Qipão. Atingindo em seu comprimento - levando a consideração de minhas curvaturas, acima de meu joelho. E com a escova de cavelo, o parti e penteei, assim como escovaria os dentes. Por fim, me perfumando.

Em meus sentimentos se encontravam uma Harmonia banhada em vigor, me lembrava de nossa noite, e do fato que teria em minha vida, dois amores. Hoje com toda certeza, eles me veriam melhor do que nos anteriores. No entanto na cozinha, fervia a água para purificar-la sem algum tormento, retirei o bolinho de arroz doce coberto com leite condensado de dentro, da geladeira. - Que outrora havia feito para tomar sempre no café da manhã.

Parti em diversos cubos, partilhando em três potinhos contendo cinco. A água já demostraria estar em seu ápice de fervura, com dois panos segurei os ambos cabos e despejei no recipiente que coaria os grãos da cafeína, permitindo somente a passagem do líquido negro.

E de seu aroma, começava a inundar toda a cozinha.

Senti os seus passos amaçarem a madeira, se aproximando da cozinha onde estaria, preparando o nosso café da manhã. Tornei o meu rosto e meu corpo, chupando o doce do arroz na pontinha de meus dedos. Deu-me um bom dia gracioso, repleto de satisfação.

- Bom dia, meu amor - Dizia retribuindo em um sorriso, pude sentir sua sensação calorosa de longe impactando no meu corpo, enquanto sua boca invadia a minha, e de seus dentes puxavam os meus lábios, que eram mordiscados delicadamente.. Mas selvagem. Coloquei minha mão em suas costas e desci deslizando, adentro de seu moletom e apertando sua bunda.

Me virava novamente, pegando duas xícaras de café e servindo em nossa mesa. Recolhia os bolinhos de arroz doce coberto de leite condensado dentro do pote de porcelana, e levaria para ele. Me sentaria quase ao seu lado, adoçando o meu café com açúcar, até que expurgue o amargor.

Ouvia suas palavras, remexendo a colher no líquido da cafeína. Era uma decisão, que ele tomou perante a minha preocupação, e em via das dúvidas, era o certo a ser comprido, ao meno.. Ele nos teria em seu lado como sempre foi, e será. Já que ele mesmo concordou como também.

- Isso é ótimo! Quer dizer.. Não sabemos ao que iremos nos destinar, mas, ele tem nós dois para proteger-lo. No fim de tudo, eu me sinto bem, quero acompanhar cada detalhe de seu crescimento. - Demostrei minha reação diante do assunto em nossa manhã harmoniosa.

Levei a xícara de café à minha boca, tomando-o ainda bastante quente.. Inundava a minha língua e descia, derretendo meus males, causando-me um vigor constante. Em alívio, despertava todo o meu corpo com o sentimento relaxante.

- Hm.. - Resmunguei me sentindo melhor do que já poderia estar. E logo proferi segurando a alcinha da xícara. - Ele demostrou algum sentimento negativo e desconfiante, pra você? - Questionei Takashi.

Teria que tentar conformar-me, estar pronta logo cedo para oque em diante, se aproxima. Para aquilo que alvoroçou o nosso café da manhã mais uma vez - A nossa austera realidade. Sendo remendada, relembrada pelas palavras de Takashi. Enquanto o mesmo, argumentava no decorrer do diálogo, tornei pensativa e de cabeça não tão baixa. Tomando o meu vigoroso café, enquanto mordiscava o bolinho doce de arroz.

Logo ele se levantou, e beijou a minha testa, ali mesma eu ainda me encontrei no entanto em que ele se retirava do cômodo. Psicologicamente, instruída por ele, e por mim mesma. Chegara a hora de não bancar só a dona de casa, e sim mostrar quem eu sou, lá fora. E com isso, tornar o meu primogênito muito mais experiente do que já pode ser. Se tornará um homem muito antes do que deveria, do que eu poderia querer. 

E uma surpresa maravilhosa naquela parte do dia, despertou de seu breve sono, meu filho Akeido. Por um instante que esbarrara primeiramente com seu pai, e a mim chamou a atenção, durante o tempo em que estaria em um campo reflexivo. Retirada ao ápice que ouvira de sua saudação.

- Bom dia, querido - Citei para ele retribuindo, com um sorriso. - Sente-se, e coma, acho que irá adorar os bolinhos - Prossegui com o diálogo. Contrário de meu Marido, preferi ficar ali e fazer companhia para Akeido, para tomarmos um café, juntos. Antes de tudo.

Entre outras palavras proferidas por Akeido, parecia como também, se desanimar em um manhã tão glamorosa. Não senti entusiasmo em seu penhor, que faria isso com um tom muito mais elegante normalmente, ao banquete.

- Ele me falou sobre isso, e inclusive, se ainda se recorda. Seria sobre isso que aquela nossa conversa se destinaria - Abjuguei minhas palavras severas, no momento em que me levantava da mesa recolhendo minha xícara e a de Takashi, colocando-as ao se direcionar, diretamente para a pia.

- Mas respondendo sua pergunta, querido, será hoje mesmo. Oque inclusive, seu pai já foi lá pra cima se arrumar - Citei progredindo com o nosso diálogo na cozinha. Enxaguando as xícaras pós ensaboar-las.

Ao ápice que sequei minhas duas mãos em um pano, me direcionei à Akeido. Ele ainda se encontrando sentado, posicionei-me em seu lado agachada, colocando a minha mão esquerda em sua face direita. A puxando com carinho para fitar os meus olhos repletos de solidariedade.

- Eu esses dias, vi oque você anda escrevendo nas árvores quando vai lá fora. E são palavras, que eu embora saiba que passam e atormentam na sua cabeça. - Dei uma pequena pausa de dois segundos, e preferi novamente. 

- Sei que você tem dificuldade para depositar confiança nas pessoas. Mas nunca, crie barreiras para confiar naquela, que carregou você por meses em seu ventre, e que dela, você faz parte. Posso amar loucamente o seu pai, mas você é um pedacinho de mim, e a sementinha dele. Para que algo encoste em você, deve repelir eu e ele antes, e é pra isso, que estamos cogitando levar-lo tão cedo. Para.. - Pausei novamente, me levantando.

- Para que você seja um homem forte, capaz, e proteja aqueles que ama por sua vez com sua virtude. Pode não ter encontrado motivos para ser feliz, mas não canse de buscar-lo. - Baguncei o seu cabelo, e me retirei do cômodo subindo as escadas para me vestir, à caráter do evento.

- Mal coloquei esta roupa e vou ter que trocar-la - Disse ao adentrar o cômodo de nosso quarto, cochichando de voz baixa. Da mesma forma que assim, chamou minha atenção, Takashi. Aparentemente ele já me esperava enquanto se vestia, já que estamos sozinhos ali, deveria se tratar de assuntos particulares.

- Oi, querido - Retribuí atenciosa. Ouvindo de sua pronúncia que levaria á algo que me deixara em um certo tipo de preocupação. Fechei a porta com o pouco espaço em intervalo que ele deu. E me sentei na beira da cama, olhando aquele semblante alto, e severo.

Uma cirurgia relacionado à um código genético de alguém?? Como médica, eu sabia dos riscos que isso pode gerar, e levar-lo para um caminho mais complicado de reverter. Assim como ele conceber essa confiança à qualquer pessoa supostamente capaz, sem conhecer - Como assim dar essa dádiva à qualquer um? - Questionei-o, ainda confusa do que corresponder, e o orientar. Sem piscar por breves segundos, olhei para o lado, e para baixo. Tornando e me contornando em pensamentos com a mão direita em meu braço esquerdo.

E assim, me levantei, pensativa e expressando em voz alta. - Isso é um pouco arriscado, e o fato de só saber, é oque torna tudo com um pé atrás. Não sabemos quais são as intenções, ou quem é realmente essa pessoa. Quer dizer, eu ainda pelo menos não sei, e não confio - Citei andando pra lá e para cá, e não terminei. - Por mais que isso seja tentador, devemos nos orientar antes, não concorda? Ou já tomou essa decisão sozinho? - Parei e o encarei. - Bom.. Eu não duvido que você seja capaz de passar por isso e sair firmemente.. Você é tão forte e capaz de tanta coisa.. - Dessa vez com uma expressão mais triste e preocupada.

Me aproximei, estando de pé enquanto ele ainda sentado. Ficando no meio da abertura de suas pernas, fitei seus olhos na altura de meus seios. Tornei as minhas duas mãos em sua cabeça e abracei, deitando-o em meu peito, apoiando o meu queixo no seu cabelo albino, apertando com os meus dedos cada fio.

Procurei sentir e confortar-lo, com o meu carinho, com o meu amor, ao toque dos meus batimentos frequentes e aflitos. Apesar de Marido e Mulher, amantes.. Somos os nossos melhores amigos. E apoiaria a decisão que ele tomara para si, mas nem sempre pude concordar com tudo oque ele decide, e dessa vez, não sabia o certo a se dizer. Não via sentido em correr risco de morrer, à ficar cego e vivo aos cuidados da sua família, de seus dois sentidos amores. Eu me daria por completo, só para ter-lo comigo, e sendo um pai para o seu filho.

- Você não acha melhor, eu fazer isso? Posso juntar uma equipe aqui em casa e usamos o quarto de hospedes vazio para o local do procedimento - Sugeri para o meu Marido, ainda com tons preocupantes em minha voz. Afastando os meus seios como travesseiros de seu rosto, para novamente olhar em sua face, e ouvir dizer.

Após o toque de nossos lábios, pós nossas bocas sentirem a atração que levara o tecido quente de cada uma, na outra, ele desceu, retirando a sua jaqueta. O ainda observei sair de nosso quarto, enquanto olhara para a porta, tudo oque eu deveria fazer nesse momento, neste instante, seria apropriar a minha cabeça para a incisão e transplante, preparar-me psicologicamente para encontrar a minha instabilidade.

Me movimentei até a gaveta debaixo da cômoda e a puxei, onde encontravam-se todos os materiais cirúrgicos, e minhas roupas adequadas para ocorrências. Oque mesmo faltaria seriam as vestimentas para cirurgia. Recolhendo com as mãos, o jaleco que restara, sentindo o seu tecido limpo, e também os momentos que em minha mente seriam revividos ao fitar-lo, durante o tempo em que agi como uma médica especialista.

Uma expressão nostálgica inundara a minha face em esplendor. Me levantei recolhendo a pasta que conteria os materiais medicinais. Descendo as escadas encontrei um silêncio constante, nem mesmo Akeido, nem mesmo Takashi estaria presentes por ali, na sala, e na cozinha. Me direcionei ao quarto de hospedes, deixando sobre a mesa do dormitório oque trouxe comigo. Aquele lugar precisaria de muito espaço, lençóis, e uma organização adequada antes de nada. Arrastava a cama de solteiro para o canto da parede. Sai e voltei novamente com lençóis demasiados, forrando alguns sobre a cama, retirava o tapete e colocava o tecido por seu lugar. Abrindo como ultimo ato, as janelas para o ar puro expurgar os males que poderia se encontrar ali, arejando. 

Por fim, após ajeitar uma pequena parte, me voltaria para a pasta em cima da mesinha, abrindo-a e reparando os materiais tanto cirúrgicos quanto genéricos. Mas ainda faltava alguns.. — Vou precisar de anestésico, ervas do sono.. — Citei com a mão esquerda apoiada na mesa, e o meu dedo direito indicador encostado em meu lábio inferior.

Me retirei do cômodo, à procura de — Akeido??!! — Gritando, mais uma vez para chamar a sua atenção.

Meu primogênito aparecia perante ao alvoroço que expulsaria todo o silêncio com meu brado, que chamara pelo seu nome. Atencioso assim como sua linda mãe, rapidamente se pronunciou. Com a minha bolsa em mãos, me direcionei à escada, sacando uma quantia de moedas e dinheiro, para entregar-lo juntamente com um pedido de favor. — Poderia ir até a loja do vilarejo? Preciso que compre Ervas do Sono para mim, o restante que sobrar, você pode comprar algo pra você lá, caso o interesse — Permaneci com a mão aberta, esperando que o mesmo recolha e seja um garoto gentil.

Assim que entregue, voltaria para o quarto de hospedes para terminar de ajeitar o cômodo. Dando de encontro surpresa com Takashi, sigilosamente teria adentrado o quarto, e ali sobre a cama forrada em lençóis, um garoto inconsciente e abatido. Minha mão levemente se direcionou ao meu peito no entanto que andaria mais próxima à estrutura de meu marido. Impressionada me questionaria se ele o trouxe à força, minha empatia aprofundou em meus sentimentos, e tomou minha atitude. — Ele foi voluntário? Porque não me parece — Olhando ainda para ele, e depois para o Takashi.

Não sei se seria justo sem o consentimento do 'doador', oque torna-se macabro, mórbido e afronta o meu senso comum. Porém era algo duvidoso, que me faria questionar até a mim mesma ante meus princípios. Querendo ou não, poderia salvar a maldição ocular de Takashi. E se a questão fora, dar mais um sentido de cor e vida à visão para ambos olhos de meu Marido, não me conteria duas vezes para isto.

E entre tantas questões, vinha a mais importante.. Qual o tipo sanguíneo dele? Levaria horas e até mesmo tempos para conseguirmos o resultado, prolongando o procedimento mais ainda, que de cara transparecia ansioso, Takashi, mesmo não demostrando em seus gestos. Oque de fato, era mais inteligente recorrer à outro meio. Realizando o transplante, a troca do órgão entre ambos, e o mais dígino, deveria ser o Rins.

— Podemos fazer da forma mais justa para que ele não morra, e primeiramente, vou tirar o Rins dele. E assim eu retiro o seu e coloco o dele no lugar. Irei fechar o seu como primeiro ato e faço o mesmo com ele após —  Citei, proporcionando uma estratégia cirúrgica mais astuta.

Doado:

Situava-se em frente do garoto, verificando os seus pulsos e seu batimento. Já havia dias, que o mesmo apresenta estar desidratado e sem qualquer força para suportar a cirurgia. Sua perseverança não existia mais, contudo, faria o possível para que o mantenha vivo diante da circunstância que se encontra. Entre as possibilidades da causa de sua futura morte me faria pensativa, questionando se era, realmente certo fazer isso com uma vida que, até então, não tive satisfação do meu Marido, quem era ele. Seria apenas um bom partido Senju, que ele resolveu manter em cativeiro? Ou, um homem abominável e cruel que comete atrocidades?

Ainda em uma confusa interrogação, com a respiração abafada e preocupada, andei até a mesa dos equipamentos, ajeitando cada um organizadamente. Bisturi, anestésico, e uma bacia para despejar o anticéptico, nela. Puxando o móvel para mais perto da cama com uma pequena dificuldade, que comprometera carregar sozinha. Me abaixei de joelhos e levantei a sua blusa, deixando seu abdômen exposto. Sem antes tocar em sua pele.

Apliquei, despejando alcool em gel, nas duas mãos e esfreguei em diversos gestos. Eliminando grande parte dos germes e bactérias existentes em minha pele. Após, com a luvas emborrachadas de Latéx, as vesti, calçando em ambas mãos. Me levantei segurando o Bisturi, mergulhando-o por completo na bacia preenchida de de antiséptico, purificando o material para a cirurgia que logo, seria feita. Virandp-me e segurando, o anestésico, aplicava bem em cima de seu abdômen, para que o efeito colateral do medicamento faça efeito com mais precisão naquela região. Assim como usado no instrumento, no local onde faria a incisão molharia um algodão com o líquido antisséptico, mantendo a higienização completa, reduzindo os riscos mortais, que se tinha a probabilidade alta, de acontecer.

Assim que a anestesia fez efeito, dando um prazo de três minutos, amaciei a pele do mesmo, com o bisturi apontado na mão destra. Traçando a linha imaginária com o meu dedo de minha canhota, calculando e estimando com estudo o local onde prossegueria com o corte. Certamente, tinha em mente, lembrando das informações instruídas como uma ninja também, médica. Pensando no lado posterior com a lâmina, questionei Takashi dando prioridade e atenção à cirurgia - Quem ele era? Pode me dizer? - Citei curiosa enquanto fiz o corte parcial no músculo oblíquo externo do abdomen, levando-o até o musculo serrátil exterior superior. Soltando o bisturi na bandeja metálica, na diretriz do corte, abri sua pele com uma força mínima, abrindo. Dando de olhos ao seu órgão, o rin direito. Precisamente? Sim, pode ter sido. Agora, seria somente, retirar-lo delicadamente. 

Mas antes disso - Preciso de um Cooler para colocar o Rin dele e manter reservado assim que fizera a remorção - Pedi para Takashi independente de sua resposta anterior.

Itens usados:

Observações e Considerações:

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— Isso vai servir — Mencionei para Takashi após olhar o recipiente repleto de cubos em gelo que trouxe, manuseando novamente com minha mão destra, o bisturi, realizando um corte delicado, com bastante calma para remover e separar o Rim da veia renal, logo depois da abertura que fizera diante a incisão. Segurando com a outra palma, aquele saudável - Porém desidratado, Rim. Levando-o até o recipiente, e confortavelmente para não haver acidentes, o deitava por cima dos gelos. — Você poderia ter me dito isso antes, fui bastante educada e delicada com esse marginal — Disse novamente para Takashi, enquanto fechava a embalagem.

— E ademais, eu faria isso por você independente da situação, nunca duvide disso. Só que, se ele fosse um cara bom, teria tomado os mesmos cuidados que tomei. E vamos, preciso que retire ele da cama, agora é a sua vez — Prolonguei, retirando as luvas de latéx sujas de sangue enquanto isso, descartando-as em cima da mesa. Limpando minha mão como também com o antisséptico, para usar a outra luva por seguinte.

Itens usados:

Observações e Considerações:

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