Power Rangers Ano zero
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Ano Zero
A batalha final contra Drakkon deu-se com a vitória dele sobre os rangers, o espaço e o tempo foi estilhaçado por Drakkon e agora ele reina soberano. Como Drakkon destruiu o espaço e o tempo de vários lugares incluindo outras dimensões, os universos mortos se uniram ao dele formando um universo-prime em um novo big bang, esta época ficou conhecida como Ano zero.Longe dos conhecimentos de Drakkon, que agora é extremamente convencido que é a criatura mais forte viva, uma fenda entre universos se abriu e uma reunião de energia negativa e positiva começou a gerar novos universos paralelos tornando o Ano zero feito por Drakkon um ponto de criação e assim novas dimensões passaram a ser criadas e a rede de morfagem começou a viajar por elas buscando seres merecedores que possam por um fim ao reino de terror instalado pelo soberano, Drakkon. Agora os planetas do universo prime começaram a ser repovoados e novos guerreiros começaram a surgir, qual será o resultado disso?
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[Lab/Mor] Hye's Lab and Heal - Postado Qui Fev 06, 2020 4:00 pm

Relembrando a primeira mensagem :

[Lab/Mor] Hye's Lab and Heal - Página 2 Neon-rain-women-umbrella-house-hd-wallpaper-preview

Localizada em um local sutilmente mais afastado da vila, seu exterior é semelhante a uma casa com loja não muito incomum a vila, com letreiros iluminados em neons de tons roxos e róseos, com o nome "Hye's Lab and Heal", normalmente concentrado em tratamentos médicos e tratamentos para aqueles que a buscam com uma boa quantia de dinheiro para os seus cuidados.

Os mais conhecidos, ou, os mais curiosos que lhe trazem negócios mais "ousados" todavia também são bem recebidos, com mais sigilo e cautela e é claro, com mais recursos a oferecer, financeiros ou não.


[Lab/Mor] Hye's Lab and Heal - Página 2 30152709346043[Lab/Mor] Hye's Lab and Heal - Página 2 344266
[Lab/Mor] Hye's Lab and Heal - Página 2 3c0d052af9f8e9e71aa4564178f150cd[Lab/Mor] Hye's Lab and Heal - Página 2 Pt-corredores-vermelhos

Segundo andar:
Térreo:
Subsolo:

[Lab/Mor] Hye's Lab and Heal - Página 2 Franke10
Franklin Stein(Player)

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Última edição por Shadowless em Sáb Mar 28, 2020 1:34 pm, editado 12 vez(es)
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Re: [Lab/Mor] Hye's Lab and Heal - Postado Sáb Fev 15, 2020 4:17 pm

Shattered
Obrigada. — sorrio docemente.

Apesar da boa receptividade, devo admitir que levei um susto ao ver o homem que falou comigo. Alto, cabelos alvos e pele pálida, mas numa tonalidade exageradamente branca; chega a ser uma aparência mórbida, propiciando um verdadeiro contraste com sua gentileza e eloquência. Bom, deixando esse espanto de lado, o cavalheiro deixou o lugar para ir buscar uma toalha que eu nem sequer pedi — muito fofo da parte dele. E, apesar do convite para sentar-me, prefiro aguardá-lo em pé, para não acabar molhando a mobília do estabelecimento. Enquanto isso, observo o design dos cômodos, percebendo que são bem condizentes com a fachada; carregam uma personalidade forte.

No decorrer da espera, começo a dedilhar os meus cabelos, tentando torcê-los — ainda que com certa delicadeza — para tirar aquele incômodo de tê-los enxercados sobre o meu rosto. E nesse momento, escuto o barulho da porta de entrada abrindo-se, mas antes que eu pudesse reagir, largando minhas madeixas de lado, de súbito sinto meu ombro sendo tocado. Enfim, ao virar-me, deparo-me com um rapaz que aparentemente é exatamente da minha altura, de cabelos negros e olhos azuis.

Dou uma breve risada, o que pode até ser interpretado como deboche.

Não, nem ao menos conheço algum sensei com esse nome. — palavras ditas minuciosamente por lábios levemente rosados, somadas ao olhar complacente que o fita, acompanhadas de uma voz serena; certamente atingiriam os sentidos do garoto de alguma forma. — Ah, a propósito... não encoste em mim novamente, a não ser que queira morrer. — continuo com um sorriso cínico.

E nesse meio tempo, outra figura entra em cena: uma mulher de fisionomia mais madura, cabelos escuros e detentora de uma atitude singular; meio atrevida, o que me faz enxergar um pouco de mim, como num espelho embaçado. Suas palavras são mais diretas do que as do homem, na verdade, a sua voz que é mais assertiva, o que não faz ser difícil enxergá-la como a proprietária deste lugar; afinal, toda a decoração faz alusão à sua personalidade, como bem posso enxergar em sua postura.

Olá, meu nome é Haru. Estou à procura de um lugar para me hospedar, pelo menos por essa noite.

Aquele mesmo homem de aparência distinta retorna, trazendo a toalha. Sem muita cerimônia, recebo-a e já começo a enxugar o meu rosto, seguindo para os meus cabelos; e, claro, tendo cuidado com a presilha que ainda os prende.

Obrigada, novamente.

Haru ・ HP: 80 | CH: 26 | ST: 82

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Re: [Lab/Mor] Hye's Lab and Heal - Postado Sáb Fev 15, 2020 5:25 pm

A mulher aparentemente mais velha no local se apresentava para ambos. Hye era seu nome. Naquele mesmo instante a garota a minha frente respondeu meu questionamento, se mostrando um tanto serena em suas palavras. — Perdão então. Foi apenas um equívoco de minha parte. — Um pequeno sorriso vergonhoso apareceu em meus lábios, enquanto minha destra coçava minha nuca. Precisei responder a dona do local, cuja recepção era bastante amistosa. — Perdão, eu vim aqui por causa de uma pequena confusão. Mas, pode deixar que virei aqui quando precisar de atendimento médico. —

Ainda envergonhado, voltei a escutar as palavras da menina, que se mostraram um tanto hostis naquele instante. Meu olhar então se tornou sério, e um meu tom não estava mais bem humorado. — Ok, ma sugiro que não ameace alguém que desconhece, pode ser seu maior erro. — Suspirei, dando alguns passos para trás enquanto voltava a minha atenção para a proprietária dali. — Perdão pelo transtorno, prometo não causar isso novamente. —

Meu olhar se voltou para a mais nova, e seriamente a observei. Continuei a andar de costas, até enfim partir daquele lugar. Voltava assim ao clima chuvoso, e sentia um certo incômodo com o que acabara de acontecer. Enfim, voltava a caminhar pelas ruas da vila.

HP: 170/170 | CH: 1160/1160 | ST 160/160

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Re: [Lab/Mor] Hye's Lab and Heal - Postado Dom Fev 16, 2020 12:35 pm

Suggar Mommy
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O atendimento prossegue-se com Frank retornando com a toalha e entregando-a para a jovem, fugindo um pouco do tema abordado por Kray e a priori, não demonstro-me contra, permitindo com que ele o faça. Apenas com palavras simples e um sorriso forçado. - Certo Frank... Uma breve reverência aos garotos e começo a dar alguns passos lentos para longe, afastando-me. Não antes entretanto de ouvir um pouco da conversa entre os garotos recém chegados.

- Acalmem os ânimos garotos... Digo voltando-me novamente na direção da porta, mas, um pouco mais distante. Mais dois iniciando uma briga as margens do meu laboratório não trazia-me uma sensação agradável. - Entre, mesmo bem, tome um copo d'água e seque-se um pouco para dar um tempo da chuva. Claro, se desejar. Ao mesmo tempo acenando com minha cabeça para Frank prosseguir cuidando de ambos como o mesmo sugeriu, deixando o atendimento e me dirigindo as macas em que as "crianças" estava deitadas quando estes já estariam terminando suas conversas.

Ignoro qualquer coisa que eu tenha ouvido ali, inclusive falar que eu estava nervosa pois render uma discussão ao respeito destes assuntos e provocações apenas me deixaria assim de fato. Sento-me em uma cadeira entre as macas, apoiando minhas costas, retirando meus óculos e apoiando uma escrivaninha ao lado da cama, deslizando o dedo sobre minhas sobrancelhas e soltando um longo suspiro, logo após esboçando um sorriso forçado e um tanto cansado junto com minhas pálpebras pesadas.

Levo minhas mãos na direção dos fios rubros de Mirai, deslizando meus dedos enquanto esta me fita curiosa, afinal, geralmente eu não sou o exemplo de carinhosa. Devendo estas ações para Frank e Kray que acabaram por criar o cenário, apertando meus lábios, e terminando com um suave toque em sua testa. - Como você está sentindo-se como gennin filha? Digo com palavras tranquilas, ela acabara de formar-se na academia, de forma tardia inclusive em virtude dos problemas familiares e mudança de vila, ignorando o fato de que eu não presenciei sua cerimônia.

Sorrio quando ela apenas responde: - Normal? Mas não sei o que falar como resposta, apenas continuamente deslizando os dedos no seu cabelo enquanto ela parece ao mesmo tempo gostar e estranhar o que acontecia. Para alguém tão controladora e ciente dos seus arredores, não saber exatamente o que fazer, quando o assunto é ser mãe, é deveras engraçado. Ainda assim, conseguia notar que ela tava mais aberta e bem humorada pois Kray conseguiu este feito em sua conversa, fazia algum tempo que não a via sorrir assim, de modo que me viro de forma sutil ao homem dando um sorriso enquanto Mirai fecha os olhos, sorrindo, dando uma sutil piscadinha e agradecendo apenas em movimento labial.

Não deixaria é claro de ficar atenta a entrada, se novos chegassem e Frank estivesse ocupado ou até se os dois jovens resolvessem se engalfinhar e não no bom sentido após as ameaças que presenciei, de ambas as partes sendo feitas e desejando eu presar pela segurança do meu laboratório. Sinto meu cabelo fazer uma leve pressão quando apoio meu coque contra parede, não parecia que haveria muito mais coisa de modo que podia sentir pelo menos um pouco de tranquilidade.




*Atualmente com todas as armas ninjas a minha disposição.
- Amostra do líquido do laboratório e do sangue do player @Bluz deixada no laboratório




Informações:
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Re: [Lab/Mor] Hye's Lab and Heal - Postado Dom Fev 16, 2020 1:36 pm

Doctor
Franklin Stein
O clima se tornava hostil subitamente, e antes mesmo que Franklin pudesse lidar com a situação — ou, possivelmente piorá-la — Hye intervinha tentando acalmar os ânimos de ambos. O garoto, após realizar a ''ameaça'', retirava-se do local demonstrando, ironicamente, uma boa educação para que conosco. Eu acenava conforme o mesmo partia, um pouco desconcertado, para então enfim voltar as atenções para Haru, que buscava um local para descansar. Eu pensava por alguns momentos no pedido da garota até enfim encontrar alguma conclusão. — Certo. Esse é um pedido meio inusual, mas acho que dá de fazer por 25 ryous, se você precisar eu faço algum tratamento médico contigo e depois te deixo descansar. — Disse, demonstrando um singelo sorriso no rosto. Era estranho ver o homem agir com tamanha naturalidade, se comparado a personalidade desajustada e de sua inabilidade social; mas talvez por apreciar oque fazia em seu trabalho, ele conseguia driblar esta barreira ainda que temporariamente. Ele esperava a resposta da garota, antes de guiá-la até uma das macas do lugar uma vez que aceitando a proposta — de preferência, a mais afastada dos demais, ao pensar em como Krayvhuz se demonstrava barulhento por vezes.

Ele puxava uma cadeira para o lado da maca, sentando-se e então voltando seu olhar para a garota. Ele parecia se aconchegar, conforme empurrava algumas vezes a mesma — era extremamente estranho ficar longe de sua cadeira de rodinhas, e aquilo provavelmente era notado pela garota; mas ainda assim, o homem parecia agir como se nada fugisse da rotina. — Ok... Tem alguma outra coisa em que eu possa te ajudar? Um ferimento, por menor que seja, sede, fome... — Perguntava Franklin. — Faz parte do tratamento, então não se preocupe com outras cobranças. — Prosseguia, certificando-se de que a mesma não se acanhasse em função de dinheiro ou alguma outra coisa.







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Re: [Lab/Mor] Hye's Lab and Heal - Postado Dom Fev 16, 2020 2:10 pm


AAAAAAAHH!
Jin Nonino Zanki Mamuri Tosoki
U
ma treta parecia estar por vim. Em meio a conversação com Mirai o rapaz tirou sua atenção um pouco para aquela garota recém chegada e outro moleque que passava por ali. Mal se viram e já pretendiam se matar?

Se esses dois querem morrer, era só pedir que eu faço as honras... — Comentava consigo mesmo.

Hye por sua vez se juntava a filha. De algum modo Krayvhuz via toda a cena e achava meio esquisito. Talvez não tão natural. Veja bem, ele teria visto a mulher no ápice da loucura durante a missão, embora não estivesse de fato passado dos limites de perder o controle de si própria, mas tinha visto do que ela era capaz e que energia poderosa e rudimentar ela teria guardada em si. Não fazia ideia do que era, apenas sabia que tinha a ver com a palavra Shinjuuriki.

Então virou gennin somente agora? Bem incomum haha.

É... Mas sair de uma vila para outra me fez perder tempo.

Então não são daqui? Então temos três coisas incomuns. Eu achava que fossem daqui. Pela pele tão branca e sem injurias do tempo. Aqui só chove e nunca aparece o sol. Refletem bem vocês duas e bem... Aquele sujeito abusado lá. Seu pai, certo?

Meeh... Não sou tão branca assim. Só um pouquinho. E abusado é teu pai — Dizia dando língua.

Ahhh ele era mesmo. Por isso que eu o matei hahahaha! — Falava de forma cômica como se fosse uma mentira, o que na verdade não era.

Hehe, você é engraçado — Inocente flor.

Apesar da forma brincalhona como falava, não sabia se Hye ou algum outro que escutasse iriam acreditar ou não. Talvez a coroa pudesse levar isso mais a sério, uma vez que pôde sentir a fúria e agressividade do brutamontes em batalha. Talvez seu passado fosse fruto do que ele era hoje.

Céus, que preguiça — Comentava se levantando e abrindo os ombros — Preciso me levantar — Voltava seus pés ao chão e conseguia até estalar as espinhas. Observava Hye neste momento e ia até a mesma pegando outra goma de mascar e entregando para a mesma — Você parece tensa...

Deselegante como era e sem muitos modos, ele apenas pousou sua mão no ombro mais próximo da mulher. Sua mão era grande, forte e pesada mesmo sem pressionar. Em sequência ele apertava a região com certa força para não machucar. Era uma atitude meio involuntária e a fazia por lembranças da qual tinha quando em raros momentos via seu finado pai fazer um agrado ou outro a sua esposa. As expressões de sua mãe eram sempre boas nessas ocasiões e acreditava que aquilo era bom.

Apertou uma segunda vez e algo sem aviso ocorreu. Seu estomago roncava meio forte para os três ali ouvirem. Eram meio obvio que depois de uma puta missão, ter comido apenas dois pedaço de pão em seu mausoléu e umas frutas picadas horas depois não seria suficiente para saciar nada. Mas era um shinobi e não fazia cara de vergonha ou de preocupado se iria comer em breve ou não. Não estava incomodado de fato, era natural pra ele aquela sensação desagradável.

Como não sabia a hora de parar, manteria as pressões no ombro da cientista até que ela recusasse a continuidade daquilo. Olhava para Mirei naquele instante e dizia algumas palavras rápidas.

Não costumo. Na verdade nunca fiz nada do tipo, mas se quiser alguma instrução para sua primeira missão, eu posso compartilhar algo.

Era estranho essa gentileza? Toda do grandão. Todavia, isso devia ao fato que parecia estar se dando bem com a jovem e ainda sim conseguia manter sua liberdade mesmo na casa dos outros.

Krayvhuz
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Re: [Lab/Mor] Hye's Lab and Heal - Postado Seg Fev 17, 2020 4:00 pm

Shattered
Apesar da tensão que instalou-se no ambiente, a postura de Hye, com sua intervenção convidativa, de certo fora o suficiente para apaziguar a situação. Assumo meu papel hostil nesse embate, e não posso culpar o rapaz por essa desavença, tão pouco por sua resposta rude; afinal, ele só está dando o troco. Entretanto, estou muito cansada para continuar dando palco para essas conversas, apenas quero descansar. Então, falando em descanso, tendo em vista as respostas do homem de aparência distinta — cujo nome até então não sei —, começo a questionar-me se estou em um hotel, uma estalagem ou uma clínica clandestina — e, a julgar pela luz neon, é possível acreditar na hipótese de um cabaré fetichista —; contudo, os jalecos tornam a terceira opção a mais viável.

Certo. — 25 ryous é mais barato do que eu poderia imaginar. — E, sobre o tratamento... eu... — fico dividida, minha natureza tende a não aceitar, a não gerar confiança em pessoas que nem ao menos conheço; enquanto que, a outra só quer se sentir bem depois de uma luta tão desgastante. O fato é: preciso recuperar as minhas energias. — A-aceito. — um pouco de hesitação seria nítido em minha fala, e meu semblante confundiria-se em conformidade; bochechas coradas por estar encabulada de ir contra alguns dos meus princípios, só porque eu estou precisando. Porém, não é do meu feitio depender de terceiros. O que seria melhor fazer? Esquecer e passar pano para mim mesma? Isso é uma bela duma crise existencial e, sinceramente, como já está bem nítido: estou cansada.

Antes, se me permite, gostaria de retirar essa capa de chuva. Tem algum lugar onde eu possa colocá-la? — encosto os dedos sobre o material molhado da vestimenta, percorrendo do colarinho ao peito, para devagar desvencilhar-me do peso que a capa molhada me traz. Aproveitaria para, além da capa de chuva, retirar também a presilha que prende o meu cabelo. Os fios soltos, porém, úmidos, escorregariam sobre os meus ombros uma vez que o utensílio em formato de borboleta fosse tirado. — Aqui. — entregaria a capa ao homem, enquanto guardo a presilha no bolso — ela é muito preciosa para deixá-la nas mãos de terceiros.

Agora sim, posso segui-lo. Pelo caminho, continuo prestando atenção na decoração do local.

Na verdade, não sei se tenho algum ferimento, não aparente... — respondo, deitando-me sobre a maca indicada pelo clínico; se é que posso chamá-lo assim. — Depois de perfurar o punho de um brutamontes com a espada, o seu braço explodiu. O impacto foi forte o bastante para me jogar longe, mas por sorte tive alguém que amorteceu a queda. Só me sinto meio abatida, um pouco tonta. E, sim, o acontecimento é bem recente, cerca de algumas horas atrás. — concluo.

Haru ・ HP: 80 | CH: 26 | ST: 82

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Re: [Lab/Mor] Hye's Lab and Heal - Postado Seg Fev 17, 2020 5:44 pm

Doctor
Franklin Stein
A garota levava algum tempo consigo mesma, e pela forma com que tratava o confuso garoto que entrará no recinto, era de certo que não confiava em estranhos. Seja quais fossem seus motivos, Franklin era muito não perceptivo quando se tratando das emoções e sentimentos alheios, principalmente os de alguma forma complexos como aquele. Era inevitável que o homem ficasse curioso pela demora que a garota levava, mas respeitando seu espaço, acabaria por aguardar pacientemente a sua decisão. — Febre? — Falou consigo mesmo durante o processo, em reação a cor que as bochechas da garota tomavam repentinamente.

Entretanto, antes de que prosseguissem, a garota perguntava se poderia retirar sua capa molhada. O semblante do homem se fechava quase que instantaneamente diante da pergunta, mas instantes após se abria novamente, algo geralmente estranho mas rotineiro em se tratando de Franklin. — Claro, na verdade, eu deveria ter pedido que tirasse logo antes. Desculpe. — Falou, pegando a capa da garota. Em meio ao caminho, ele buscava por uma cadeira vaga e lá estendia a vestimenta para que secasse pelo tempo em que Haru ficasse no local.

[...]

Agora sobre a maca, a garota respondia que não havia nada de errado, mas logo após contava ao doutor detalhes sobre um acontecimento de não muito tempo atrás relativamente grande. Entretanto, ela não dizia sobre sentir dor, oque levava Franklin a acreditar que havia sido de fato um impacto menor, muito por causa de seja lá oque amorteceu sua queda — Bom, de acordo com meu diagnóstico você tem um quadro gravíssimo de... — Disse o homem, fazendo uma breve pausa. Ele criava um suspense proposital, embora a kunoichi provavelmente soubesse que nada grave acontecia com ela. — Exaustão. — Falou, tentando forjar um sorriso no rosto. Por mais que escrevesse as piadas e os moldes para tais, as expressões faciais de Franklin ainda eram terríveis e sem vida. — Bom, o tratamento indicado é um doce e prolongado repouso. Entretanto, eu gostaria de verificar uma coisa, se não se importar é claro. — O homem aproximava lentamente sua mão direita da paciente, fazendo aquilo para que qualquer ressalva que Haru tivesse a mesma poderia facilmente manifestar e Franklin, por consequência, pararia qualquer movimento que estivesse fazendo. Ela ia na direção de sua testa, e com a parte oposta da palma de sua mão encostava na superfície da região, mantendo por alguns momentos na busca de sinais de febre. — Uhum, você está bem. Apenas pensei por um momento que estava com febre, suas bochechas estavam vermelhas mais cedo. — Explicou-se, finalmente levantando-se e assim indicando que havia acabado a breve consulta. Ele sabia que a garota apenas queria descansar, então não delongaria muito á ir embora. — Bom, bom descanso, qualquer coisa é só me chamar. — Concluiu. Ele nem sequer se dava conta de que ainda não havia dito seu nome á kunoichi, mas ficava parado alguns momentos para quaisquer dúvidas que ela tivesse, antes de seguir seu caminho de volta á ''muvuca''.


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Última edição por FranklinStein em Seg Fev 17, 2020 7:14 pm, editado 1 vez(es)
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Re: [Lab/Mor] Hye's Lab and Heal - Postado Seg Fev 17, 2020 6:11 pm

Minha destra encostou na maçaneta da porta, abrindo-a de pressa e mostrando a chuva que não parava de cair do lado de fora. Dei mais alguns passos, ainda segurando a porta e sentindo a chuva me tocar. A voz da dona do local então falou, mostrando mais uma vez sua boa recepção e pedindo para que não houvesse conflito ali dentro. Suspirei, percebendo que não seria uma boa ideia de sair naquela chuvarada toda, e por isso voltei a entrar e seguir até ela, mantendo uma certa distância.

— Bem, sair nessa chuva toda seria pedir para ficar resfriado, então aceito ficar. — Evitava de todas as formas olhar para a outra garota, que se mostrou não muito amigável com desconhecidos. Peguei um copo de água, e sentei-me sobre uma das cadeiras, sentindo minhas roupas completamente encharcadas. Bebi, e depois permaneci por ali, apenas aguardando a chuva reduzir.

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Re: [Lab/Mor] Hye's Lab and Heal - Postado Ter Fev 18, 2020 10:29 am

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Frank parecia ter aptidão o bastante para cuidar das coisas que relacionam-se aos trabalhos presentes sem demandar de muito de minha ajuda, o que é bom, considerando-se que, é possível que em muitos tempos eu o deixe responsável de cuidar das coisas por ali a partir de agora quando eu vier a cuidar dos eventos quanto aos rebeldes. Ou, ainda pior, quando o outro vier atrás de mim com alguma missão que eu não possa incluir a recusa destes trabalhos.

Não era novidade para mim as implicações de agir como duas caras dentro das facções, apesar duma terceira faceta ser meio incômoda, ainda assim mantinha-me tranquila o bastante para apreciar o momento "família". Kray parecia mesmo assumir alguma imagem paterna, diferente do bruto dentro da missão sendo consideravelmente cuidadoso. Talvez, seja o legado do que disse, enfatizando as imperfeições de seu pai, ou quem sabe pais, tendo isso como aquele exemplo ruim a não seguir-se.

Quanto ao tal assassinato, levaria como um fato, apesar de não conversar a respeito, o esperaria mesmo sem ser dito e não teria um julgamento de caráter. Quem seria eu para julgar? Seja por minhas ações, ou, pelo fato de sentir-me aliviada quando meu pai foi assassinado, ou até o fato de quase assassinar o agressor com meus dentes ainda criança? Não, eu com certeza não era alguém tão hipócrita, dissimulada, falsa, manipuladora, gananciosa, muitas coisas, mas não hipócrita.

O papo decorria-se comigo em silêncio e mesmo que mais um adentrasse o cerco, eu ainda permanecia aparentemente inerte acariciando os fios rubros da garota sem opinar e apenas aproveitando o segundo de paz. Queria entrar em contato com os rebeldes aos quais me aliei e iniciar assim um novo trabalho, afinal, isso me deixaria mais próxima de ter acesso as suas pesquisas e essa curiosidade ainda prevalecia além dos medos até que os eventos provem o contrário.

- Quer sair com a mãe? Estou interessada em ver alguns trabalhos pela cidade e podemos ver o centro, fazermos algumas compras juntas, o que acha meu bem? Ao mesmo tempo retiro dos meus ombros a mão do homem empurrando-a para o lado, mas, não de forma hostil apesar de o feito em si me incomodar um pouco. Caminho de maneira calma até onde a garota na maca está, acompanhada pelos olhos um tanto surpresos e desconfiados e o silêncio de incredulidade de Mirai.

A garota já devia estar iniciando seu descanso quando a fito, sem aproximar-me muito com olhos curiosos. Talvez, um tanto interessada na coincidência dos eventos, não que aquilo fosse indício o suficiente para algo, naquela vila o mais comum eram conflitos simultâneos, ou, quase simultâneos. Ainda assim não conseguia deixar de atentar-me a que talvez algo esteja passando por debaixo dos meus olhos e eu não esteja vendo ao seu respeito.

Logo após olhar a borboletinha por alguns instantes, e, tomando esse apelido por seu manto, dou meia volta em direção a escadaria ao segundo andar direcionando novamente a palavra aos que me faziam companhia. - Se ela confia em dormir no mesmo local que você garoto, pode considerar que ela não o considere mal ou algo do tipo, são tempos de guerra. Ainda há esperanças para o seu flerte. Libero um sorriso um tanto sarcástico como quem o provoca, a jovem era bela a seu modo e a pergunta deste a porta do laboratório soava como tal, ainda assim, eu mesma acredito que não era sua primeira tentativa.

- Mirai, vamos? Precisamos nos arrumar, Kray eu o convidaria a tomar um banho e emprestar-lhe algumas roupas, mas... Estendendo o convite ao mesmo de forma sutil, de maneira que não pareça que o convidei mas ainda o mantendo por perto visando como ele e minha filha se dão bem, tendo a desenvoltura para isso que eu não demonstro, inicio o discurso de maneira branda. ... Acho que as roupas de meu ex não lhe servirão. Dou um toque em seu peito, ao final, com uma sinal de brincadeira e uma sutil provocação.

Mirai levanta com certo protesto, como qualquer adolescente, mas segue conforme o que foi dito subindo a minha frente para arrumar-se para sairmos. Eu dou apenas uma breve pausa antes de continuar o mesmo caminho, para falar apenas algumas palavras com Frank. - Deixo as coisas com você, com uma piada magnífica como aquela como eu poderia duvidar que consegue? Logo as pontas de meu jaleco fazem-se sombras desaparecendo aos corredores do local ao qual moro.

Mirai rumo ao banheiro para tomar um banho, eu, caminho de maneira calma ao meu quarto. Não sabia se Kray me seguiria ou não ao segundo andar, todavia se o fizesse não me importaria inclusive de deixá-lo adentrar o quarto, apenas o solicitando que se sentasse a cama enquanto aguardasse. O quarto em si era amplo, com uma guarda roupas que quase toca o teto em gesso do local, com cerca de três metros e vinte centímetros e ainda mais largo do que alto. Apesar disso apenas uso na prática mesmo as portas de baixo, um pouco mais altas que eu em tons alvos madeirados.

Ao lado da cama tão larga coberta por um edredom vermelho que parecia feita para cinco pessoas em ambas as direções, fixada ao chão por metais por baixo(o que o mesmo não veria), havia uma cômoda com um espelho longo a sua lateral e vários perfumes e loções por cima, e, apesar de haver uma janela uma fita escura a cobria de modo que não entrava luz ao ambiente se não pela iluminação interna do recinto. - Obrigada ali atrás, para alguém com controle de tudo como eu na missão, me ver tão frágil em frente a uma adolescente. Eu devo parecer uma piada agora.

A conversa inicia-se estranha enquanto retiro o jaleco e os óculos, como não irei literalmente trocar de roupas, não há problemas em sua presença ali. Uma blusa ciano claro revela-se por baixo da veste além das demais em tons brancos de antes que se mantem. Caminhando até a cômoda abro alguns frascos, retirando dali lentes de contato que coloco em meus olhos sutilmente inclinada para o espelho, guardando os óculos que utilizava antes. - Que foi? Não posso ter miopia e ter olhos especiais? Dou um sorriso, um pouco mais sincero enquanto realizo a piada. Não sei na verdade se ele conseguiria entender o que quis dizer com a piada.

Pega minhas bolsas de equipamento em campo, ajeitando-as em meu corpo por baixo da blusa, agora mais despojada sendo tirada de dentro da calça e revelando-a até mais larga e longa do que parecia antes. Retiro de uma gaveta uma toalha dobrada, vermelha, como boa parte das coisas dentro daquela casa, e mostro-a questionando se o mesmo ainda não iria querer, visto que pelo som Mirai já teria acabado o banho a algum tempo. - Deseja tomar banho também? Fica a seu critério. Entendia que em uma vila molhada algumas pessoas usavam dessa desculpa para evitar certas higienes.

- Bem, vou ajudar Mirai com sua maquiagem e cabelo, tem alguns perfumes em cima da cômoda, não quebre. Mas pode usá-los. Sairia em seguida se não impedida durante tudo isto, seguindo ao quarto de Mirai para ajudá-la a arrumar-se. Não havia muito no quarto para preocupar-me ou ser revelado, coisas que poderiam me causar problemas eram guardadas no subsolo, em último caso em locais trancados do laboratório. Deslizo o dedo por meus lábios no caminho, ele certamente não era o meu tipo em aparência, mas certas atitudes também podem causar interesse que transcende a atração física para a psicológica, por hora, apenas uma curiosidade.




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Re: [Lab/Mor] Hye's Lab and Heal - Postado Ter Fev 18, 2020 12:32 pm


AAAAAAAHH!
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H
ye não demorou em empurrar a mão de Krayvhuz para longe de seu ombro. Aparentemente o manézão invadiu um pouco de sua liberdade mesmo sem notar.

A cientista agora parecia querer aproveitar o tempo com sua filha e ia se preparando para tal. Meio deslocado agora, o ninja pistola imaginava que agora seria a hora de retornar ao mausoléu ou ir em busca de uma nova missão. Entretanto... A mulher insinuava algumas palavras para ele e logo após tocar-lhe no tórax ela subia a sua moradia. Krayvhuz por um instante ficou pensativo no que devia fazer. Mas seu corpo se moveu antes que decidisse qualquer coisa.

— Com toda certeza não há roupas de seu marido ou de qualquer outro que me serviria — Uma indireta em relação a seus braços extras.

Uma vez no segundo andar, acabou acompanhando a mulher, pois tudo ainda era incerto para ele. Sentou-se como pedido e aguardou admirando todo o cômodo. Fazia algum tempo que não entrava em um quarto de verdade, ainda mais de uma mulher. As luxurias que tinha com outras mulheres normalmente eram situadas nos cabarés ou em público. Hye retornava e desabafava em agradecimento.

Hm... Eu não entendo nada de filhos ou relação verdadeira com os pais. Não estou apto a julgar ninguém, embora eu esteja pouco me fodendo. A única coisa que posso dizer é que... Você é incrível.

Krayvhuz tinha sua própria maneira de falar sobre as coisas e elogiar. Era sempre carregado de alguma grosseria espontânea. Não que fizesse para magoar alguém, mas ainda não era especial para ninguém e nunca houve alguém para lhe educar.

E é mesmo... Aquele troço cresceu dentro de mim. Talvez eu seja a "mãe" mais estranha existente atualmente. Um inseto ou sei lá nasceu de mim haha! Acho que a piada sou eu.

Krayvhuz comentava risonho e descontraído ao lembrar daquilo. Era ridiculamente bizarro pensar no assunto. A mulher passava a caçar coisas dela no quarto e fazia algo estranho nos olhos. O shinobi apenas olhava sem saber pra o que aquilo servia.

Miopia? Ta bom... — Olhava para o lado sem entender termos técnico referente a problemas oculares — Desde que não lance rajadas de laser em mim.

Ficava ainda mais perdido em relação a olhos especiais. Será que ela teria de fato algum poder ou eram especiais porque tinha aqueles pedacinhos de plástico? Enfim eis que ela recomenda um banho ao mesmo enquanto lhe oferecia uma toalha ao mesmo tempo que já ia saindo para lidar com Mirai e apontava para algumas fragrâncias.

O homem vai até os frascos pegando qualquer um. Ele desenrosca aquilo e cheira forte. O odor era muito forte, irritando a narina do grandão desacostumado com isso. Olhou para a toalha e pensou "Chuveiro... Água Quente..." Foi suficiente para arrancar a manta ali mesmo e a calça. Não tinha roupa de baixo. Adentrou ao banheiro sem trancar ou sequer encostar porta alguma, tanto do quarto quanto do banheiro.

O corpulento brutamontes se sentia espremido na área do chuveiro, mas com jeitinho conseguia ir se lavando. Seu cabelo estava bem grosso de sujeira. Seu corpo não via um sabonete havia bastante tempo, pois se lavava em fontes de água sem qualquer aparato de higiene.

Revigorado e limpo, o sujeito finalmente saia do chuveiro e secava seu corpo. Ia seguindo totalmente nu para o quarto com a toalha em torno de seu pescoço e os cabelos ainda meio molhados, pois ainda estava secando.

Hye... — Aguardava a mulher falar com ele ou ir até lá para ver o que queria — Obviamente seu ex não tem uma blusa para mim. Nem mesmo eu tenho algo assim pra eu usar, apenas a manta. Mas não ligo de usar uma calça. Embora minha cintura talvez seja maior. Vale apena tentar?

Sim, apesar da pergunta com tom bastante inocente, o idiota estava pelado. Ele não tinha vergonha de seu próprio corpo, pelo contrário, tinha total orgulho. Bons genes dava naquilo. E uma mentalidade de sequelado dava a esse tipo de resultado. Um par de músculos naturais, cicatrizes, marcas distintas, manchas e ferimentos recentes eram exibidos. Para ele era natural. Se a cientista ia conseguir lidar daquilo com naturalidade ou como qualquer mulher ou pessoa em geral que ao ver alguém sem roupas costuma virar os olhos e evitar tal cena, ai era um mistério.

Krayvhuz
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Re: [Lab/Mor] Hye's Lab and Heal - Postado Ter Fev 18, 2020 5:39 pm

Doctor
Franklin Stein
Não tardava e a Uchiha pegava no sono, e desta forma, Franklin afastava-se em direção de sua querida e confortável cadeira de rodinhas — localizada perto da mesa onde o clínico havia deixado o seu livro de relacionamentos, tendo enfim algum tempo a sós consigo mesmo. Como não havia muito a fazer, uma vez que Kuro já havia sido atendido e apenas esperava a passagem da chuva para seguir o seu caminho, o homem começava a folhear o livro para passar o tempo. E ele passava, sem esperar ninguém.

[...]

Tempo o suficiente para que Franklin finalmente ficasse entediado de tanto folhear o mesmo livro. Ele olhava de relance para Haru enquanto dormia — lembrando-se de sua suspeita de febre. Talvez fosse indelicado acordar a garota no meio de seu tão aguardado repouso, mas Franklin não era exatamente o tipo de pessoa que tinha noção disso — então ele simplesmente fechava seu livro, colocando o marcador na página que havia parado e dirigindo-se rumo á maca da garota de cabelos escuros. Ele se aproximava com calma, para não acordar a mesma no susto — sentando-se na mesma cadeira de anteriormente. Ele repousava a sua mão sobre o ombro mais próximo da garota, e mexia de maneira suave, para não lhe acordar no susto ou coisa do tipo. Uma vez desperta, Franklin daria algum tempo para que a mesma ''despertasse'' antes de falar qualquer coisa. — E então, como se sente? — Perguntou-lhe, com um rosto demonstrando serenidade a Haru.

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Re: [Lab/Mor] Hye's Lab and Heal - Postado Qua Fev 19, 2020 8:31 pm

Shattered
Bem... estou melhor. — a voz se rasteja um pouco, meio sonolenta; afinal, acabo de despertar com o doutor estranho vindo me examinar, mais uma vez. Bem precavido ele. — Acho que já posso me levantar, estou com sede.

O descanso foi bom e confortante, sinto-me bem disposta, mas não cem por cento, como se aquele baque da explosão ainda deixasse resquícios; pode significar que eu preciso encontrar outros métodos para me recuperar por completo. Contudo, saio da maca onde me encontro e vou caminhando até à copa, a fim de saciar a minha sede. Chegando ao local, deparo-me com aquele mesmo garoto que me abordou momentos após encontrar este ambiente — uma clínica? Não sei. Um olhar meio de canto foi o máximo que fiz até então, apenas observando-o de maneira distante.

Será que eu devo soar como amigável depois do que aconteceu? No fim das contas, ele está aqui ainda.

Resolveu ficar, hein? — mesmo que de maneira neutra, falo, enquanto pego um copo. Não olhei para ele, apenas foquei na água escorrendo da jarra. Gélida: foi a sensação quando trouxe o copo cheio à minha boca; e, quem sabe, a reação do garoto seja tão fria quanto.

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Re: [Lab/Mor] Hye's Lab and Heal - Postado Qua Fev 19, 2020 8:43 pm

Irmãos Eclipse

CLONE

U
m avião de papel rasgava os céus, em alta velocidade. Embora aparentemente incapaz de suportar peso, carregava em cima de si dois shinobis: o clone de Henry, e Izanagi — este que estava desmaiado e com o corpo repleto de queimaduras. A missão havia sido um grande desastre, não só porque foi fracassada, como também porque a equipe havia saído no prejuízo. Um deles já não estava presente no mundo dos vivos, e Izanagi estava tomando o mesmo rumo. A sua única forma de se recuperar era ter cuidados imediatamente.  

— Eu preciso de ajuda, urgentemente! - era o que exclamaria o clone, após o avião pousar do lado de fora daquele estabelecimento que aparentava ser capacitado para tratamentos. Sem forças o suficiente para carregar o corpo, adentrou sozinho, enquanto que Izanagi permaneceu desmaiado do lado de fora. — Há um shinobi que precisa de tratamentos. Repleto de queimaduras, e está prestes ao óbito. - explicaria, caso fosse necessário.

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Re: [Lab/Mor] Hye's Lab and Heal - Postado Qua Fev 19, 2020 11:41 pm

Sentado, tomava o resto de água que estava dentro do copo de plástico. A garota, que havia me ameaçado, partira para o seu tratamento. Com isso suspirava, voltando meu olhar para a janela e começando a observar a quantidade grande de chuva que caía sobre a vila. Naquele momento, percebi que não sairia dali tão cedo, o que me preocupou um pouco. Suspirei, levantando-me da cadeira e indo pegar mais um copo de água.

Os minutos se passavam, e o líquido gelado terminava mais uma vez. Encostei-me na cadeira, vendo a dona do local se aproximar e começar a falar algumas palavras. Aquilo me incomodou de alguma forma, pelo que parecia a mulher tinha visto o meu ato de uma forma diferente do que realmente era. Ainda sim me mantive calado, abaixando minha cabeça e voltando meu olhar para o chão. ”O que ela pensa que está falando?” Suspirei, deixando aquilo de lado e apoiando minha face em minhas mãos.

Não percebi quando dormir sentado, o tédio havia me levado a adormecer sem perceber e quando despertei abruptamente me vi em meio a um local vazio. ”Droga.” Olhei de um lado para o outro, e foi então que vi a aproximação da menina que tinha me ameaçado. Virei o meu olhar, atentando-me mais uma vez na janela e vendo a chuva intensa cair. ”Essa chuva que não acaba.”

Parado, escutei a voz da jovem chamando minha atenção, questionando-me sobre o motivo de ter ficado. Com um olhar sério, virei-me em sua direção, respondendo sua pergunta. — Sim, fiquei. Está chovendo demais lá fora. Mas fique tranquila, não ficarei por aqui, não vai precisar continuar próxima de mim. — Naquele momento me levantei e fui até a janela, encostando rente a parede e cruzando meus braços, observando a queda da água.

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Re: [Lab/Mor] Hye's Lab and Heal - Postado Qua Fev 19, 2020 11:45 pm

Doctor
Franklin Stein
Era um dia de certo tempestuoso na clínica, muito diante da quantia inesperada de convidados para um dia que se esperava tranquilo, sem muito movimento — mas que em antemão á agitação, era um dia até que leve de trabalho, pensava Franklin. Afinal, até então, apenas Haru havia sido de fato atendida e ela demonstrava-se puramente cansada. A garota, aliás, parecia ter recuperado finalmente o fôlego e agora apenas reclamava de uma sede que, por conta própria, levantava-se para lidar. Franklin a seguia, acompanhando seus passos com a intenção de ficar como um entre-posto entre aqueles dois jovens e garantir que o clima não esquentaria novamente. Ao menos, era a sua intenção; mas o dia estava prestes a ter uma mudança repentina de rumos. Um garoto, aparentemente saudável, entrava correndo no estabelecimento pedindo por um atendimento imediato; de começo, Franklin não entendia o motivo da agitação diante a aparência ''intocada'' do mesmo, mas após o garoto prosseguir e explicar a verdadeira situação o homem não tardaria sequer um instante.

Hye, emergência! — O homem gritava, alto o suficiente para que todos do cômodo se incomodassem com o volume, e por consequência, o suficiente para que as pessoas acima conseguissem escutar o aviso. O homem começava a se movimentar em um leve trote até o lado de fora, obtendo contato visual com o debilitado shinobi. Ele estava inconsciente, e o estado de seu corpo havia sido precisamente relatado, repleto de queimaduras. — Cacete... — Falou Franklin, se aproximando de Izanagi que por sua vez jazia encima de um grande papel que se alargava pelo chão, fruto do desmanche do avião. O doutor não entendia a origem daquilo, mas entendia que aquela não era hora de questionamentos; Franklin se ajoelhava ao lado do homem, e com olhares precisos conseguia determinar a gravidade de suas queimaduras. Elas não eram tão ruins, mas se espalhavam por toda a superfície visível do corpo do homem. O primeiro passo era estabilizá-lo, oque Franklin fazia ao repousar com suavidade ambas as suas mãos no peito do homem — e moldando seu chakra em uma misteriosa e brilhante esfera de energia esverdeada, que curava o homem de seus ferimentos imediatamente graves, com o intuito de estabilizá-lo fora de perigo.

Feito aquilo, Franklin era cuidadoso ao levantar o homem, mas ainda sim veloz para guia-lo até uma das macas disponíveis do lugar. Obviamente, evitando a que Krayv esteve deitado... E igualmente á que Haru repousou, buscando uma sem uso e higienizada. O homem sequer falava com os demais, e seus olhos emanavam apenas um ''sentimento'': Concentração. Ele corria até a outra ponta do lugar após colocar o homem em repouso na maca, na direção de seu Kit Médico que habitualmente ficava encima de sua bancada de trabalho; no meio do caminho, caso Hye já tivesse descido, o homem começaria a relatar a situação para a mulher mas jamais parando de se movimentar. — Queimaduras de 2o Grau por todo o corpo mas estabilizado, estava á beira da morte lá fora. Não anestesiado, mas irei fazê-lo de imediato. — Ele dizia, conforme colocava a maleta encima da escrivaninha e retirava da mesma duas luvas de látex. Ele as equipava, conforme, aguardando as considerações da mulher e seus pensamentos em relação a como seguir.

Você. — Falou, apontando para o clone de Henry, que havia trago o debilitado shinobi até a clínica. — Conte-nos exatamente oque aconteceu com ele, não poupe detalhes.

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Re: [Lab/Mor] Hye's Lab and Heal - Postado Qui Fev 20, 2020 8:43 am

Suggar Mommy
I will eat you
Mirai era vaidosa e talvez isto fosse herdado de mim, tal qual ela esforçava-se em manter sua maquiagem entre natural e bem realizada, com lábios pincelados de tons róseos, sutilmente rubros, lembrando uma versão mais sutil da cor de seus próprios fios de cabelo ondulado, assim como o meu também o é. Observar alguém que saiu de mim e se parece em tantas coisas comigo, é consideravelmente, estranho. Ajudo-a a pentear seus cabelos enquanto estou por ali atrás de si, ela ainda faria a sobrancelha e as unhas, mas o tempo que levo com o primeiro me faz pensar que o brutamontes já deve estar terminando e é bom limitar um pouco também, apesar de assumir uma certa posição de confiança para com ele.

Caminhando através do corredor, não escuto mais o som de chuveiro, o que por sua vez me leva a concluir o óbvio, o garoto já teria terminado o banho. Era provável que estivesse em meu quarto, porém não caminhava com pressa até ali, até dando algum tempo para que vista-se. Ou, na verdade, isto não seria o bastante. Ainda estaria nu e aparentemente me aguardando, com a toalha envolta em seu pescoço. Certamente não era o corpo mais bonito que eu já vi, em verdade se fosse comparar por beleza em si, talvez eu preferisse as mulheres, mas, o que me atrai quanto ao sexo masculino vem muito do quão confiante eles parecem as vezes exibindo as suas formas e chamando-se de o exemplar do sexo deles, ou, até comparando-se aos demais. Essa arrogância que era na maioria um tanto, fofa, que compensa a falta de cuidado com o próprio corpo refletido em suas cicatrizes. Não que eu também não detenha as minhas.

- Uma calça... certo. Abro algumas gavetas, abaixando-me por acima da necessidade por vezes como se quisesse provocá-lo para ver a espada fora da bainha, se é que conseguem entender, mas sem estender de mais e logo tirando uma calça social com uma pinça feita nela que era do traste. Colocando alguma força estouro a costura no local, deixando-a tão larga quanto naturalmente era e jogando-a para Kray junto de uma cueca box branca que concluo combinar mais com sua cor de pele. Caminho até perto do mesmo, empurrando-o sutilmente até sentá-lo na beirada da cama, se já não estivesse deslizando o dedo pelas cicatrizes em seu abdômen. - Sabe... eu posso concertar isso se você quiser... Ao mesmo tempo meus olhos acompanham o movimento minhas mãos percorrem seu peito, passando as unhas dali ao seu pescoço até que minha face estivesse completamente de frente para ele. Perto o bastante para sua respiração fazer cócegas em meus lábios.

Hye, emergência! No mesmo momento levanto-me, caminhando ao redor da cama, pegando meu jaleco como se nada tivesse acontecido e o jogando sobre minhas roupas e soltando um longo suspiro a porta. Inclino meus olhos na direção do quarto de minha filha, ainda faltavam coisas demoradas então ela deve estar no meio das sobrancelhas ainda, tenho pelo menos uma hora até acabar as duas coisas. - Fica pra próxima... Sussurro sobre os eventos na cama, enquanto prossigo em alto e bom tom um pedido ao outro. - Se ela acabar de arrumar ou caso ela precise de ajuda, dá uma força ali por favor Kray. Vista-se primeiro é claro. Ao final caminho de volta para baixo com passos rápidos que ecoam o som das botinhas alvas contra a escada.

Chego ao andar de atendimento fitando os novos presentes, enquanto que Frank, um pouco apressado me explica por cima os eventos. Aquilo não parecia simples, poucas coisas poderiam causar queimaduras tão sérias sem tornar-se uma notícia pela vila, de modo que olhos os presentes desconfiada por um instante, todavia sem dizer nada a respeito, afinal, ali era um local que não distinguia lados na hora de atender e ter lucro por isso. - Acalme-se, anestesiá-lo sem ter certeza da integridade interna dos tecidos musculares estriados e ventriculares podem causar uma parada cardíaca súbita, o que seria ainda pior com a pele desse jeito para operarmos. Um selo simples, meus olhos tornam-se vermelhos enquanto forço uma ferida por minha corrente sanguínea na palma de minha mão tocando o peito do homem e vinculando meu sangue ao deste para sentir sua corrente sanguínea por dentro de seu corpo e se há alguma vazão atípica interna para nos preocuparmos.

- Parece normal. Arqueio minhas sobrancelhas, enquanto que durante isto também coleto uma quantia do sangue do jovem deitado deixando-a reservada em um tubo de ensaio presente por ali, imergido em gelo após tampado. Deixaremos as análises de infectocontagiosos para mais tarde, é possível que um dano assim tenha envolvido algum projétil infecto contaminante varrido com o que acredito, devem ter sido chamas sem grandes impactos físicos em si pelo quadro. Com a mão faço um sinal para que o meu parceiro prossiga com o procedimento anestésico enquanto selo algumas coisas criando duas medusas de água, apoiando-as sobre a face e peito do homem, logo após isso crio uma pequena bola de luz para correr através do corpo da vítima.

Aquilo era relativamente superficial ainda, não alcançando terceiro grau de modo que precisaria mais correr uma pequena quantia de chakra de forma insistente que gastar muito mais chakra para isso. É claro que, deixei as áreas mais substanciais um foco maior com as medusas para evitar contratempos. - Me ajude com isso Frank. Não sabia se ele sabia utilizar sekka chiryo, mas era possível fazer o mesmo com outras habilidades de iryo-ninjutsu. Aquilo tomaria algum tempo, e, de tempos em tempos, era necessário intervenção cirúrgica, retirando projéteis de dentro do corpo com o auxílio de um bisturi, ou, cortando partes completamente carbonizadas que não se regenerariam mais com iryo por já serem células mortas.

Ao final, o que em si deveria ter ultrapassado a hora que Mirai devia levar para arrumar-se, uso de uma ultima técnica contemplando a estabilização completa do paciente, para aumentar sua quantidade de sangue interna a uma quantia normal, restaurando sua circulação padrão após a perda de sangue nos procedimentos e pelas feridas abertas pela pele craquelada em virtude das queimaduras recebidas. - Acho que isso resolve por hora, deixo o resto com você Frank. Ainda precisariam de alguns curativos e a aparência dele certamente não retornaria plenamente a de antes do incidente, mas sua vida estaria segura.

Retiro as luvas jogando-as em uma lixeira, e, deixo o jaleco em um armário para ser esterilizado em outro momento. - Bem, estou de saída... vamos filha? Apesar de um atraso considerável para sair, depois de tantos conflitos, tenho certeza que Mirai consiga entender que aquilo foi para salvar a vida do homem, ainda que não de graça, afinal ali não é sistema público. Um pouco ofegante, apoio a mão no ombro de Kray, com algum dificuldade, por um instante estando um pouco tonta e desfazendo os olhos vermelhos de minha face. Aquele de fato vinha sendo um dia cansativo.




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Re: [Lab/Mor] Hye's Lab and Heal - Postado Qui Fev 20, 2020 11:18 am


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H
ye aparecia no quarto e quando se deparava com o nudista demonstrava certa "normalidade". Provavelmente sua idade e experiencia sexual junto da profissão que por vezes requeria que pacientes ficassem despidos era suficiente para quase tornar a visão do robusto ninja algo quase sem tantas surpresas. Fora o fato de ser um corpo quase sem teor de gordura no fino da musculatura e com cicatrizes que iam das que lhe deixava mais sensual a outras que eram realmente tensas de olhar.

Ela enfim foi até onde teria as peças de roupas e se aventurava em uma perigosa posição. Foi impossível ignorar aquela visão. O rapaz sentiu uma tensão vindo de baixo e sua imaginação pairou em mundos diferentes do que ele estava acostumado quando o assunto era mulher, pois nunca teria sentido atração por mulheres mais velhas até agora.

" Putz, a coroa ta com tudo em cima. "

Antes que perdesse ainda mais a compostura, a mesma lhe jogava a calça e cueca. Com maestria catava cada uma facilmente e olhava com um olhar torto para a roupa de baixo.

É sério isso? — Não era de seu feitio usar algo que apertasse suas bolas.

No entanto, enquanto perdia seu tempo esperando por uma resposta enquanto encarava a cueca, apesar de toda sua percepção ele não notava a cientista se aproximando, apenas quando já estaria sendo empurrado indo de bunda na cama. Sua atenção finalmente voltou-se a mulher que agora parecia provoca-lo ainda mais, embora limitava-se a comentar sobre seus ferimentos.

Há é? Bom, cada uma tem uma história. E uma ou outra tenho orgulho. Mas não ligo de querer sumir com as que não fazem diferença — Hye continuava e aos poucos o nukkenin começava a ficar ansioso pelo que poderia vir. E caralho, a filha dela estava logo ao lado. Que mulher ousada faria aquilo? Era de fato excitante — Se quiser... Deixo você caçar cada cicatriz e ainda conto como foram os eventos que acarretaram nela.

Não demorou até que ela estivesse próximo a ele como se quisesse beija-lo. Krayvhuz não recuava um centímetro sequer. Na visão dele, se ela desejasse contemplar aquele semi deus esculpido, ele não negaria tão "fogo".

Mas o destino é cruel as vezes ou simplesmente quer que as coisas aconteçam da melhor maneira. Todavia, para o puto do homem aquilo era o fim da picada. A voz do Morde Fronha ecoava por todo lado e a médica esquecia tudo ali. Ela se levantava rapidamente e falava algumas palavras que o aranhoso mal entendia pelo decorrer de como tudo se passou. Em poucos segundos já não estava mais lá. Puto da vida o rapaz apenas desabafou rugindo, pois era brochante demais logo no melhor momento acontecer tal merda.

Morde Fronha desgraçado do caralho. Empata Foda dos infernos. Puta que pariu filho da puta mesmo. Que vontade de soca-lo agora, aaaaaaah!

Descarregava sua raiva e ira. Mirai poderia ouvir aquilo tudo sem entender do que se tratava. Irritado, saiu do quarto apenas com a cueca que fazia um volume concentrado já que era meio apertado. Seus braços escondidos. Desceu as escadas rapidamente para ver do que se tratava de ser tão urgente. Uma vez embaixo olhava a situação e o cara todo fodido.

Esse ai ta bem torrado de tão chamuscado que ficou.

Fazia graça com a desgraça dos outros e virava-se de costa e retornava para cima sem esperar qualquer resposta. Sabia que não teria vez nem razão para permanecer ali. Pegou a tal calça e a vestiu com certa dificuldade. Estava ainda um pouco apertava e colada por toda a perna.

To parecendo um okama, sei lá...

Foi então até a filha da cientista que estaria em seu guardo se embelezando. Ao adentrar ela o via pelo espelho que usava e arregalava os olhos. O rapaz entendia a surpresa e a questionava.

Cole porra, nunca viu um homem com seis braços?

A resposta era meio obvia, porém ela preferiu ficar calada e aceitar os fatos de que aquilo não somente era bizarro, mas também interessante de certa forma.

O que estava fazendo com minha mãe no quarto?

Ué... Conversando antes dela ir atender um cara que virou carne mal passada. E ela me entregou essa coisa apertada pra usar. Seu pai é muito magrelo.

É, ele não é referência pra coisas grandes.

Hehe, deve ser miudinho então, coitado— Sem entender ela questionou — Do que você está falando? — O rapaz viu que ela era inocente demais e foi ligeiro — Não, nada. É besteira — Ela olhou desconfiava — Hum... Sei. Mas então, como você usa blusa com er... seis braços? — Ele respondeu — Não uso, por isso tenho aquela manta grande. Vê sua expressão? Não quero chamar esse tipo de atenção em todo lugar — Cabisbaixa ela refletiu — Verdade, iriam te por no circo ou num centro de pesquisa humana. Aposto que mamãe te dissecaria todinho se tivesse a chance — Olhou de cara feia pra garota — Quê? Tcs... Não que ela já não tenha feito isso de alguma maneira — Uma indireta sobre como ela teria olhado para ele minutos antes — Tirando a blusa, você já está pronto. Vai sair com a gente, certo? Que tal passar maquiagem pra ficar bonito pra mamãe? — Novamente ele a encarava com uma interrogação — Pirou de novo menina? Maquiagem é coisa de mulherzinha. Fala sério, olha minha cara de vira casaca — A garota falava naturalmente — Não é só mulher que usa. Muitos ninjas usam como parte de suas técnicas, vestuário de missão, etc. Nunca soube? Fora que algumas mulheres gostam disso nos homens. Você parece muito atrasado socialmente. Parece que vive no passado — O rapaz se irritava — Ta tirando porra? Quer saber, faz essa merda em mim ai. Vou te provar que não sou atrasado coisa nenhuma.

Krayvhuz era extremamente orgulhoso e queria provar que a menina estava errada. Deixou a menina fazer o que queria. Embora fosse algo básico que deixava algo bem natural ficando com um aspecto mais elegante e bonito como os atores e artistas utilizavam. Se viu no espelho e não conseguiu distinguir as mudanças.

Isso é estranho. Eu sinto algo meio pegajoso, só que visualmente pareço o mesmo. Talvez com a cara mais lisa...

Parece que pegou o espírito da coisa. Enfim, vamos ver se a mãe terminou de atender o sujeito que você disse. Não aguento mais ficar enfurnada.

Krayvhuz assentiu positivamente com a cabeça e pegou sua manta. Foi junto de Mirai para o térreo. Hye parecia estar finalizando pelo tempo que levou. Logo mais se juntava ao brutamontes que acabava por servir de apoio, pois parecia fraca pelo tanto de coisa que teria feito. Ele olhava para ela da posição que estava e intuitivamente acreditava que suas reservas teriam sido bastante usadas. Usando de sua habilidade característica, em vez de sugar o chakra da mulher, transferiu o seu próprio a mesma em uma quantia considerável (60 chakra transferido). Acreditava que dessa forma ela estaria melhor para passear com sua filha, afinal tenacidade física provavelmente era seu fraco e se ela não tivesse nem energia, seria um passeio desastroço.

Vamos? — Perguntava esporadicamente.

Não questionava se estava melhor, afinal sabia e tinha confiança que aquilo a faria se sentir bem. Foi seguindo em direção a saída acompanhando as duas. Para onde iriam ele não fazia ideia.

Krayvhuz
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Re: [Lab/Mor] Hye's Lab and Heal - Postado Qui Fev 20, 2020 12:52 pm

Shattered
Ri; a resposta do garoto não foi tão ruim quanto imaginei, embora também não tenha sido boa. Dada a sua postura nesse diálogo — ou tentativa de um — ele, supostamente, ficou bem sentido com as minhas palavras daquele momento. Paralelo a isso, o Dr. Descorado está bem ao nosso lado, ou melhor dizendo, ao nosso meio; e a que isso se refere senão uma forma de nos separarmos? Duvido que ele esteja aqui apenas para prevenir o meu bem-estar. É engraçado pensar como as pessoas podem se importar com ameaças de quem elas nem conhecem; porém, em contrapartida, inicio o pensamento de que, talvez, eu esteja perdendo-me diante dos traumas do meu passado. Afinal de contas, ser forte é estar sozinho e aguentar tudo calada? Ou, ser forte é admitir as suas falhas, seus medos, e entender que todos possuem fraquezas?

Não demorou muito para que o meu momento de reflexão fosse quebrado pela entrada teatral de um garoto aos prantos. O Sr. Desbotado enxeu-se de fôlego para alarmar toda a clínica — que precisa de sirene com um clínico desses, não é mesmo? —. A vista de toda essa cena dramática, Hye chegou rapidamente, mais uma vez assumindo total controle da situação. Enquanto isso, fico pensando até que ponto poderia me meter nessa confusão; no entanto, não tenho entendimento de procedimentos médicos, tão pouco das artes ninjas voltadas para esses fins. Apenas permaneço imóvel por um tempo.

Uau... — esboço, olhando para a correria dos presentes; em especial um homem alto, de ombros largos, de físico escultural, e o principal: trajando apenas a roupa íntima, uma peça que está bem apertada e marcando partes interessantíssimas de sua fisionomia. A aparição do grandão não durou muito, mas foi o suficiente para acender certas sensações carnais. Ao mesmo tempo, tomo certa distância, até mesmo para não atrapalhar a passagem de quem realmente vai fazer algo ali. E nisso, por uma desatenção propiciada por todo o caos que de repente instalou-se na clínica, acabo esbarrando naquele mesmo garoto que já não estava tão à vontade com a minha presença. — Ah... então, vai querer me matar? — sorrio capciosamente.

Haru ・ HP: 80 | CH: 170 | ST: 90

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Última edição por Haru' em Qui Fev 20, 2020 1:05 pm, editado 1 vez(es)
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Re: [Lab/Mor] Hye's Lab and Heal - Postado Qui Fev 20, 2020 1:01 pm

Irmãos Eclipse

CLONE

E
mbora a fachada indicasse um lugar onde as pessoas poderiam adentrar procurando atendimento médico, era severamente animado. Mas isto sem que tirasse a competência dos médicos daquele lugar, que eram atenciosos com Izanagi, que provavelmente acordaria em breve. Os olhos do clone vasculhavam o lugar com precisão, curioso com tudo aquilo.  

— Era uma missão. Eu não estava presente no momento do ocorrido, no entanto, fora um árduo combate. Uma baixa e ele neste estado que você pode ver. Alguma técnica katon de alto nível o pegou em cheio. - dava o breve relato do acontecimento para o médico com uma aparência um tanto medonha, enquanto que acompanhava o procedimento médico que Izanagi estava a receber. — Este é mesmo um lugar fascinante, não é?

Após os procedimentos realizados, o clone avançaria para cima da maca e olharia para os lados, para verificar se alguém lhe impediria de chegar perto de seu companheiro. Caso ninguém o impedisse, não se seguraria para dar algumas rápidas palmadas na face de Izanagi, desde que ali não houvesse nenhuma queimadura para não prejudicar seu estado.

— Vamos, olhinhos bonitos. Hora de acordar. - dizia o clone, numa referência aos olhos brancos do jovem Hyuuga. Afinal, Henry não tinha conhecimento de seu nome, visto que Izanagi não tinha a capacidade de se comunicar verbalmente.

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Re: [Lab/Mor] Hye's Lab and Heal - Postado Qui Fev 20, 2020 1:07 pm

Um sorriso, foi o que a garota expressou em sua face após minha resposta. Seria de mim ou do que eu havia falado? Bem, não importava, ela já tinha mostrado sua insatisfação comigo logo no início, quando por engano a abordei achando que a conhecia. Aquilo passou um sentido diferente para a dona do local, a mesma achara que eu tinha feito aquilo apenas para me aproximar da menina, uma forma de flerte. Aquilo me deixou incomodado, não podia negar, mas não me esforçaria para desfazer o mal entendido.

Havia um outro ninja ali, mas este eu apenas ignorava. Vontade de conversar? Não tinha, e nem sabia porque respondia aquela que me ameaçou, talvez puro hábito? Enfim, voltei a olhar o chão, segurando as mãos enquanto torcia para que aquela chuva terminasse de pressa.

Um susto, foi o que tomei ao ouvir os gritos quase que desesperados do homem. Levei meus olhos em sua direção, perguntando se não tinha uma forma melhor de alertar as pessoas. Suspirei, voltando o meu olhar para o solo e mantendo-me ali, desviando a atenção dos demais presentes no local.

Estava muito tumultuado, uma correria que sempre se esperava em uma ala de cura. Em meio a isso, senti um esbarrão, voltando-me para a pessoa que havia feito isso. Me deparei com a garota, com um olhar um tanto malicioso ao mesmo tempo em que me questionava.

Mais uma vez suspirei, levantando do banco e mantendo os olhos vidrados nos dela. — Não, eu não vou te matar. Não sou do tipo que sai matando as pessoas desnecessariamente, ainda mais quando a pessoa é bonita. — Uma expressão séria se instaurou em minha face, não tirando os olhos da garota a minha frente.

HP: 170/170 | CH: 1160/1160 | ST 160/160

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Re: [Lab/Mor] Hye's Lab and Heal - Postado Sex Fev 21, 2020 2:40 am

Doctor
Franklin Stein
Com o sinal de Hye, Franklin pegou a seringa de anestésico em seu Kit Médico e a injetou com cuidado no braço do homem; com aquilo em efeito, o Hyuuga certamente não acordaria sob hipótese alguma em um bom tempo e — principalmente — não no meio de seu tratamento. O garoto dava seu relato, confirmando as suspeitas da doutora e informando-os de uma baixa. — Bem, eu sinto muito pela sua perda. Mas faremos o possível para garantir que seja a única. — Disse Franklin, em um tom sério e determinado. Feito aquilo, os procedimentos seguiam, e Franklin não podia evitar se não admirar a maestria e calma que a Kunoichi realizava os procedimentos; mas ele não era um espectador, ele fazia parte da peça. Conforme o pedido de Hye, o homem reunia novamente seu chakra em suas mãos — criando uma espécie de esfera verde que cobria ambas as suas mãos, e o repousava sobre os ferimentos mais graves do homem, um por um. — Jutsus Medicinais são bem desgastantes, eh. — Comentava Franklin, um pouco cansado de utilizar seus jutsus medicinais. Entretanto, focada, a mulher sequer percebia uma vez que concentrada em utilizar os seus próprios. O tempo seguia, vagarosamente, afinal precisão e delicadeza eram chaves para aquela profissão, e pressa, pressa não era uma opção.

[...]

Os procedimentos principais chegavam ao fim, e com eles, o anúncio de Hye que passava a responsabilidade ''de volta'' para Franklin. Ela estava de saída, junto de Mirai e Krayvhuz. Franklin preparava-se para se despedir, mas observava a aproximação do aliado de seu paciente. Ele dirigia-se diretamente á Izanagi, dando alguns tapinhas em seu rosto e tentando acordá-lo. — Ele está anestesiado, não deve acordar tão cedo. — Informou Franklin ao clone, conforme dirigia-se na direção das prateleiras em busca de ataduras e curativos para as feridas mais acentuadas de Izanagi. Ele começava a realizar alguns procedimentos auxiliares, como enfaixar queimaduras mais fortes e os locais em que algumas áreas mortas haviam sido cortadas. — É indelicado, mas eu preciso perguntar, é você quem vai pagar pelo tratamento? — Franklin nitidamente não gostava de perguntar aquilo, sequer de cobrar. Mas a vida em Ame era difícil, e mais difícil ainda seria lidar com Hye após a mesma descobrir sobre um possível ato de ''benevolência''.


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Chunnin
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Re: [Lab/Mor] Hye's Lab and Heal - Postado Sex Fev 21, 2020 3:40 pm

Irmãos Eclipse

CLONE

D
e uma maneira severamente deselegante, aquele que atendia Izanagi questionava quanto ao pagamento do tratamento sendo realizado. Henry apenas ajeitava seu óculos, tomando ar para que pudesse responder, enquanto que tentava não dizer nada impróprio à aquela cobrança impropícia, visto que aquele sendo atendido sequer havia acordado.

— Eu não o conheço, apenas fazíamos missão juntos, e sequer tenho dinheiro para pagar. Por mais incrível que seja, o vilarejo não paga as missões que falham. Isto fica por responsabilidade de quem está sendo curado. - dando uma risada que soaria um tanto irônica. Mas não mentia em sua fala, visto que embora não fosse de conhecimento daqueles ali presente, não passava de um mero clone: e manter dinheiro na posse de um clone não seria nada inteligente. — No entanto, de quanto é o pagamento? Apenas por uma mera curiosidade.

Status — Clone 1 [Henry]
CH: 33/39
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Re: [Lab/Mor] Hye's Lab and Heal - Postado Sex Fev 21, 2020 6:12 pm

[Lab/Mor] Hye's Lab and Heal - Página 2 Tumblr_mr2octdnmX1spxyu3o1_400

Pesquisa de Campo
Abandone sua humanidade


E
como de costume a chuva não dava trégua, chegava até mesmo a ser utópico imaginar que algum dia raios solares adentrariam a grossa camada de nuvens, roubando o destaque que a uma quantidade inimaginável de tempo era dominado pela pacata garoa, e o pior, sem sinais de mudança. Agradável ou não essa é sua realidade, sua e de tantos outros que escolheram aquelas terras como lar, pensamentos vinham e iam a medida que seu caminhar objetivo ainda que vagaroso ganhava progresso colocando-o cada vez mais próximo de seu destino.

Tardara mas enfim chegara ao ponto almejado, a sua frente o familiar brilho dos neons o que lhe garantia estar meio a uma das zonas mais "camaradas" de ame. — "Hye's Lab and Heal", hmm... - Estampava o letreiro posicionado na fachada do estabelecimento que por alguns minutos buscara vila a dentro, já passara em frente ao mesmo algumas vezes, mas nunca tivera a oportunidade de conhecer o interior do prédio, bom, ao julgar pelo nome podia acreditar se tratar de um centro médico ou de pesquisas o que lhe agradava, já que por hora precisava da perícia técnica que um médico poderia oferecer, seja passando esse conhecimento por bem ou por mal — Para ele tudo parecia questão de ter por boa vontade ou arrancar a força. Silencioso como uma serpente rastejando pelo piso gélido, ele a primeira vista sem intenções criminosas adentrava ao estabelecimento, caso fosse azarado o bastante toparia com um daqueles sinos que ficam posicionados logo a entrada para alertar o proprietário sobre a chegada de um terceiro, se assim fosse não teria muito o que fazer a não ser dar logo início a negociação que tinha em mente, era sem dúvida uma estratégia rasa e nada segura invadir uma casa sem ter a mínima ideia de sua planta, ou ainda pior de quem habitava ali, arriscado ou não já estava feito, se atentaria a sons por mais discretos que esses fossem afinal se percebesse a presença de alguém antes que o mesmo tivesse a mesma reação estaria um passo a frente, o que ele não imaginava é que o primeiro som que escutaria seria tão familiar. — Se não soubesse que você é nova por aqui, diria que está se antecipando em relação as minhas ações. - Proferia abertamente em alto e bom tom, se tratando de uma conhecida não existia muito o que temer, por enquanto, é claro. — Procurando por auxílio médico? Não... Você é mais resistente do que isso, estou certo não é, Haru. Junto a conhecida mais pessoas pareciam interagir meio aquele ambiente, talvez não tivera sido uma hora muito boa para buscar informações, sua expressão deixava escapar o pouco da ansiedade que desabrochava em ti, jamais fora bom para lidar com grandes multidões, e sim, para ele mais de três pessoas em um mesmo espaço já contava como uma grande multidão.




HP: 80|80
CH: 88|180
ST: 100|100

Considerações:
Utilitários & Alimentos:



#SeVocêNãoLutarPerderá

seja o monstro antes deles
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Re: [Lab/Mor] Hye's Lab and Heal - Postado Sex Fev 21, 2020 6:14 pm


AAAAAAAHH!
Jin Nonino Zanki Mamuri Tosoki
K
rayvhuz retornava ao laboratório com a cara fechada e sem falar nada. Nem ele entendia o que sentia, mas era ciumes de algo que nem tinha acontecido. Em sua cabeça ele apenas pensava que...

" Sah bandida saiu toda agitada e volta toda ofegante. Deu pra quem será? "

Ao chegarem, poderia ver mais outro homem diferente ali. Se indagou se seria esse cara que estaria a qual Hye teria ido ver a chave. Diferente de Krayvhuz, ele fazia o tipo que teria sucesso com a mulherada sem fazer esforço. O brutamontes já nem mais raciocinava direito.

" Filho da puta sem pinto. "

O local era realmente movimentado. Algo que o nukkenin desgostava. Daquela forma acabaria sendo reconhecido uma hora ou outra. Hye por sua vez queria falar com ele. Mas descobriu que não seria apenas ele, e sim alguns demais, inclusive o rapaz novo ali. Se tratava de uma missão. As coisas agora começavam a se encaixar e analisando melhor talvez até que faria sentido.

Mirai já teria subido para seu quarto provavelmente quando acabou a pequena reunião. O grandão agora precisava dar uma recuperada em suas energias antes de se aventurar em uma busca como aquela. Tratou de não perder tempo e subiu sem avisar. Embora seu tamanho corporal falasse por si só suas intenções de maneira não verbal. Meio abatido ainda com os pensamentos errados e sem saber direito o que fazer, foi até o quarto e seguiu para o banheiro afim de remover toda aquela maquiagem. A seguir procurava por sua calça que estaria debaixo da cama.

Cadê essa merda...

Uma vez que a encontrou, removeu aquela coisa apertada do ex da Hye estando de costas para a porta enquanto desvirava a sua própria calça para poder vesti-la e sair caso nada atrapalhasse seus planos.

Krayvhuz
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Re: [Lab/Mor] Hye's Lab and Heal - Postado Sex Fev 21, 2020 10:26 pm

[Lab/Mor] Hye's Lab and Heal - Página 2 SOxWayk
Escuridão. Tudo que havia era um breu que se estendia infinitamente até o horizonte. Isso era o pós-vida? Eu estava morto? Mas... É só isso? Um lugar preenchido em preto?...

Até onde meus olhos viam não existia nada, porém, aos poucos uma luz branca começou a brilhar, enquanto uma voz familiar dizia algumas palavras que não consegui distinguir. Meus olhos, já de volta ao usual escarlate, se abriram. Aparentemente, tudo não havia passado de invenção do meu cérebro. O estranho era que não reconhecia o local em que estava. Duas pessoas estavam ao meu lado. A do lado esquerdo era um dos companheiros de missão designados para minha equipe, a outra não conhecia... Mas onde estava o outro rapaz... Será que ele estava mesmo morto? Pelo menos me lembrava de não ter visto fluxo algum de chakra em seu corpo.

Meu corpo estava estranho. Alguns dos movimentos ele correspondia falhadamente, enquanto outros nem mesmo isso. Meu olhar, sendo o que mais funcionava no momento, percorreu meu corpo até onde podia enxergar horizontalmente. Haviam bandagens encobrindo várias partes, já as visíveis jaziam com aparência queimada. Aparentemente, havia sido tratado enquanto desmaiado e provavelmente era Henry quem havia me arrastado até ali. Geralmente tinha dificuldades em confiar nas pessoas. Talvez houvesse algum motivo pelo qual me ajudara? Ou  seria pura bondade? Não sei, mas a ele devia minha vida. Meu nível de confiança certamente havia atingido um novo patamar em relação à aquele ninja.

Com esforço e com certo desequilíbrio, me coloquei em posição vertical, sentado sobre a plataforma em que estava. Em minha mão esquerda, uma pequena placa óssea se formou rapidamente. Na pequena formação de cálcio estavam alguns Kanjis.

"イザナギ ~ Izanagi"

Elevei meu braço até onde consegui, ainda tremendo. Meu punho se abriu, revelando a tal placa em minha palma, que foi apontada para Henry. Até aquele momento ele não sabia nem meu nome e mesmo assim tinha me ajudado, era a hora de finalmente ele ter ciência de como me chamar.

Meu braço direito foi em direção ao bolso de minha calça, do lado que estava menos queimado. Apesar de ter sido atingido em cheio pelo ataque incendiário, ainda havia sobrado alguma "roupa", se é que aqueles pedaços de trapo flamejado podiam ser chamados disso. Enfim, retirei o que tinha comigo em quantia viva e coloquei sobre a maca (1.400 Ryous). Não sabia exatamente se aquilo seria o suficiente para o atendimento, pois nunca havia estado naquele local,  mas esperava que fosse. A única certeza era a de que não seria de graça.

Trêmulo, me levantaria da maca esforçadamente. Meus músculos estavam voltando à força  normal ao decorrer do tempo, talvez fosse por minha composição, ou pelo período de ação do que quer que fosse em meu sistema. Neste instante a placa, ainda ligada ao meu punho através de uma fita óssea, se deformaria até se tornar em uma kunai feita de cálcio. Os Kanjis, por sua vez, se moveram até o punho da arma. Era um humilde presente para o ninja que havia me salvado e, enquanto aquela kunai existisse, saberia que minha dívida ainda não estava paga.

Novamente meu braço ia em direção à Henry, desta vez para lhe entregar a adaga óssea. Ele podia não entender o recado que estava dando com aquela ação, o que importava é que eu sabia o que tinha de ser feito.

Aguardava, já em pé, o que o outro homem ali presente diria. Sua aparência era um tanto incomum, mas acreditava que ele não me faria mal, pelo menos não agora. Dei mais uma olhada para meu corpo. Aquelas cicatrizes... Queimaduras... E cortes ficariam para sempre marcados como um lembrete do fracasso que vivi... Mas não era o fim da minha jornada e iria me redimir daqueles erros.

HP: 110/110 | CH: 150/150 | ST 120/120
Kekkei Genkai Passiva:
Presente para Henry:
Equipamentos:
Considereixons:
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