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Ranz
Centurião
Relembrando a primeira mensagem :
『Aventura Inicial』
Após o grande evento que ocorreu com vocês, de uma rachadura no céu os corpos de vocês surgem no ar, sentindo inicialmente apenas o vento batendo contra seu rosto com violência para só depois perceber que todos estão em queda livre. Vocês não aparecem todos ao mesmo tempo, um de cada vez aquela fenda estranha começa a disparar vocês como se estivesse cuspindo-os nesse mundo.
A queda seria muito dolorosa se vocês não fossem o que são, mas, foi o suficiente para alguns caírem deitados sobre alguns escombros, carros velhos e coisas do tipo. Outros, caíam de pé mas perdiam rapidamente o equilíbrio caindo para trás logo depois e isso significava que vocês despencaram por um bom tempo no mínimo, talvez estivessem desacordados na maior parte do percurso? Não se sabe.
Em volta de vocês agora a visão é o seguinte: Uma cidade comum, porém, completamente abandonada e com uma aparência que indica que deve estar abandonada a muitos anos. O chão é um solo seco, as pedras de concreto chegam a virar farelo quando vocês pisam nelas com força, há veículos e prédios todos destruídos, abandonados, enferrujados e faltando pedaços em grande maioria. O cheiro é um cheiro de óleo velho, lembra a vocês um setor industrial, como quando se passa na frente de uma fábrica durante a alta produção só que ainda mais forte.
Ao longe vocês escutam passos e a leste da posição de vocês é possível identificar a fonte como um robô maior e um menor. — Humanos?! Aqui? Vocês devem ser um erro de processamento meu, ou, estão jogando fora coisas realmente valiosas hoje. Rendam-se, mãos atrás da cabeça e sem movimentos bruscos! — Disse o robô maior, finalizando a fala em um tom de ordem em que sua configuração de voz até mesmo deixava seu tom de fala mais rude e grave, ao mesmo tempo que ele aponta uma arma para vocês que parece um canhão ou algo do tipo. O robô menor leva sua mão a cintura onde segura no cabo de uma espada e a saca fazendo a brilhar enquanto ele a gira no ar, se exibindo.
『Aventura Inicial』
Após o grande evento que ocorreu com vocês, de uma rachadura no céu os corpos de vocês surgem no ar, sentindo inicialmente apenas o vento batendo contra seu rosto com violência para só depois perceber que todos estão em queda livre. Vocês não aparecem todos ao mesmo tempo, um de cada vez aquela fenda estranha começa a disparar vocês como se estivesse cuspindo-os nesse mundo.
A queda seria muito dolorosa se vocês não fossem o que são, mas, foi o suficiente para alguns caírem deitados sobre alguns escombros, carros velhos e coisas do tipo. Outros, caíam de pé mas perdiam rapidamente o equilíbrio caindo para trás logo depois e isso significava que vocês despencaram por um bom tempo no mínimo, talvez estivessem desacordados na maior parte do percurso? Não se sabe.
Em volta de vocês agora a visão é o seguinte: Uma cidade comum, porém, completamente abandonada e com uma aparência que indica que deve estar abandonada a muitos anos. O chão é um solo seco, as pedras de concreto chegam a virar farelo quando vocês pisam nelas com força, há veículos e prédios todos destruídos, abandonados, enferrujados e faltando pedaços em grande maioria. O cheiro é um cheiro de óleo velho, lembra a vocês um setor industrial, como quando se passa na frente de uma fábrica durante a alta produção só que ainda mais forte.
Ao longe vocês escutam passos e a leste da posição de vocês é possível identificar a fonte como um robô maior e um menor. — Humanos?! Aqui? Vocês devem ser um erro de processamento meu, ou, estão jogando fora coisas realmente valiosas hoje. Rendam-se, mãos atrás da cabeça e sem movimentos bruscos! — Disse o robô maior, finalizando a fala em um tom de ordem em que sua configuração de voz até mesmo deixava seu tom de fala mais rude e grave, ao mesmo tempo que ele aponta uma arma para vocês que parece um canhão ou algo do tipo. O robô menor leva sua mão a cintura onde segura no cabo de uma espada e a saca fazendo a brilhar enquanto ele a gira no ar, se exibindo.
- Robô 01:
- Robô 2:
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Centurião
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Kaiba
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Morfar (Ação Suplementar): 1D20 (Teste de Sorte)
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Kaiba
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Ah, do you feel no shame?SNAKE Ah, can't you see my rage?
Nosso ataque parecia estar indo bem e mesmo assim o outro robô protegia seu amigo e logo percebi que não era o único ranger naquele local percebendo que seus recentes aliados também eram. — Parece que não sou o único. — Dizia me afastava um pouco logo respirando fundo, com rapidez segurava meu morfador e em seguida erguia o mesmo até a minha boca logo assoprando o pequeno apito na cor dourada e preta com um rosto parecido as máscaras japonesas que alguns samurais usavam. — Que a força dos ancestrais me dê o poder, magi samurai Oni! — Dizia assim que levantava o mesmo até a testa fazendo com que uma fumaça me envolvia e logo meu corpo estava com uma armadura nas cores dourado e preto e com um pano que iria de seu ombro esquerdo até a cintura.
Em questão de segundos uma espada com uma cor de bronze se materializava em minha mão e logo soltava uma leve risada internamente percebendo que o ataque dele não havia surtido efeito e logo o encarava. — Agora estamos iguais. — Dizia logo tentando lhe dar um golpe na horizontal da esquerda para a direita visando tentar acertar o Robô 2 com certa rapidez.
Em questão de segundos uma espada com uma cor de bronze se materializava em minha mão e logo soltava uma leve risada internamente percebendo que o ataque dele não havia surtido efeito e logo o encarava. — Agora estamos iguais. — Dizia logo tentando lhe dar um golpe na horizontal da esquerda para a direita visando tentar acertar o Robô 2 com certa rapidez.
- Arma:
- Arma Única: Godslayer
Dano: 20
Atributo: Físico
Descrição: Uma lâmina razoavelmente grande e é segura por uma empunhadura envolta em uma elegante pele de raio marrom. Esta arma de gume normal é afiada como navalha corta, apunhala e perfura seus inimigos e destrói o que sobrar deles. A lâmina tem uma guarda transversal ampla e reta, adicionando peso suficiente para garantir que a lâmina fique firme na mão do dono. A guarda cruzada tem uma pedra avermelhada em seu centro parecendo um olho. Um punho grosso está marcado com um símbolo de qualidade, um símbolo pelo qual muitos matariam. A lâmina em si é bastante simples. Nenhuma decoração de qualquer tipo está nele.
- Observações:
- > Como a CA do robô foi menor que a minha CA considerei defesa automática.
> Dado de ataque 1d20 + Físico 3
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Dado de Sorte
De 01 até 10: Não consegue
De 11 até 20: Sim, consegue
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Ace
Centurião
Rolagem dado da sorte: 1d20
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Centurião
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Ace
Centurião
Some legends are toldCHASER Some turn to dust or to gold
Com o ataque do riquinho com as pedras e meu ataque alguns dos robos teriam sido derrotados de imediato, o que teria sido de ajuda para o cara que teria pego um ferro do chao partir em ataque ao Robo do canhao, eu teria tentado chamar e distrair o robo da lamina e parece que não dado certo, pois o mesmo teria intervido no ataque com o ferro com sua espada.
-Voces vao morar aqui na sucata isso sim. Dizia ao responder o grito do robo da espada.
Do nada uma luz amarela teria surgido, parece que a que tava fingindo se render era uma ranger.
-Uhhh interessante. Dizia ao ver a luz a surgir e ver a Ranger Amarela “Será que Zordon enviou mais rangers..não pera eu nunca vi eles.. seram da terra, ou de outro planeta, mas eles são humanos?. Varias questões surgiam na minha mente e no mesmo momento uma luz roxa surgia quase ao mesmo tempo que a amarela, aparente seria um Ranger Roxo.
-Ohh Roxo, ora ai esta algo novo. Logo em seguida eu via o Ranger Roxo a lançar um ataque diferente, e que acabaria com os restantes robôs.
-E parece que sabe algumas coisas.
O Ataque da Ranger Amarela teria sido parado pelo Robo 1 e o mesmo berrava sobre sermos Rangers, eu olhava em volta e logo pensaria se teria alguma razao nois tarmos aqui e sermos todos Rangers e logo respondia -Não me digas Sherlock, única sucata que vai ser levada é a de voces os dois. Eu via ele a tentar atacar o rapaz das pedras e o Ranger Roxo e o Robo 2 tentar atacar a Ranger Amarela e o rabaz do ferro, aquele da espada precisa ser derrotado.
Sem demoras, pegaria no meu morfer e logo falaria “ Green Dragon” numa luz verde eu surgia morfado, e naquela mesma luz verde eu sairia em ataque com a minha “Green Drago Sword” visto que o robo 2 estava querendo lutar ou atacar ranger amarela e o rapaz do cano de ferro, teria se morfado também então era confirmado todos seriam Rangers talvez ele fosse atacar mas sem demoras, independente se ele atacaria ou não, eu dava um salto em direção ao Robo 2 e nesse salto eu movia minha espada para tentar um ataque vertical de cima a baixo, na qual acertaria no ombro ate descer.
-É assim que se usa uma espada.
- Arma:
- Arma Única: Green Drago Sword
Dano: 20
Atributo: Fisico
Descrição:
(Cor verde no lugar do branco)- Consideraçao e Roll:
+ 1 de fisico por morfar.
20 de Energia descontada para morfar.
Rolagem:
1d20 + 3 fisico base +1 bonus fisico morfado.
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Centurião
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2Miaus
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Like a child, you keep on cryingLOVER Let the tears fall without holding back
Suzy viu de relance enquanto acabava sua transformação que um dos rapazes era um ranger tbm, pois ele tinha invocado um trovão que emanava raios roxos, mas mesmo estando equipado ele não parecia estar confiante em seu ataque.
??: A-ataque de raio! |
Aparentemente nem ela, já que ao tentar atacar o robô 1 teve as adagas defendidas pela lateral do canhão. Suzy recua para trás. Enquanto isso os outros pareciam conseguir derrotar as tropas dos robôs, tanto que mais um morfou, se revelando como o ranger azul, ele estava apontando a arma para o robô do canhão, um pouco mais a frente, o rapaz de cabelos roxos é envolto em fumaça.
??: Agora estamos iguais. |
"Ranger Preto."
Só de pensar nisso, faz o coração dela doer e memórias começavam a vir a tona e ela é surpreendida com o ataque do segundo robô, o espadachim. A Ranger rola para trás, evitando por pouco um golpe.
Suzy: Droga, preciso focar na luta. |
Por ultimo, o ranger verde aparecia, o rapaz que provocava bastante os robôs, tentaria acertar o robô 2 com sua espada.
??: É assim que se usa uma espada. |
"Se lutarmos em conjunto vai ser melhor."
Então Suzy corre em direção ao robô 2 e salta, tentando cravar suas adagas nas costas do espadachim.
- Rolagem de dados:
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Centurião
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Sukune
Cavaleiro
Oh my gosh...SAVAGE Don't you know I'm a...
Franzi os lábios em surpresa quando percebi que mesmo o raio que mirei para errar tinha acertado o robô em cheio, desativando o que quer que estivesse o mantendo de pé antes. Para mim não era nenhuma surpresa aquele resultado, mas definitivamente aquela não era a impressão que eu queria passar; dois inimigos caídos em um único ataque realmente não encaixava com a ideia de novato inexperiente que eu queria passar, mas agora já estava feito. "Bola pra frente", pensei.
O fato de eu ter morfado certamente passaria alguma confiança para aqueles que ainda estavam sem proteção, por assim dizer, no sentido de poderem me usar (e a outra garota) como um tipo de distração para que pudessem entrar em poder total também. Ainda pensando em como aquilo me colocava em uma posição de destaque indesejada, precisei focar novamente na luta quando notei mísseis voando na minha direção. Foi só quando percebi que Kronos estava logo atrás de mim e me segurou para me guiar em uma defesa. Se fosse no meu universo, eu teria tirado suas mãos de cima de mim e me protegido sozinho em protesto àquele contato físico aleatório, mas naquele eu simplesmente respirei fundo e deixei que ele me ensinasse o que eu queria fazer. De certa forma, aquilo confirmava que a postura sem confiança estava funcionando, então eu não podia reclamar. Mesmo assim, ergui o meu escudo da forma adequada para que bloqueasse aquele ataque, no que faíscas arroxeadas se espalharem pelo ar no momento do impacto. Apesar da pressão sentida, eu sequer saí do lugar; Proteção Relampejante era meu armamento favorito daquele novo uniforme e eu confiava plenamente em sua defesa.
— Eu sou Yamato. É um... prazer. — me apresentei enfim. Tomei cuidado para manter um tom de voz suave e baixo, bem como de utilizar meu sobrenome porque não queria que Sukune fosse algo conhecido naquela dimensão ainda. Olhando por cima do ombro, quando percebi que Kronos estava se preparando para morfar, eu dei dois passos à frente de forma automática. Normalmente a minha antiga equipe morfava juntos, mas já tiveram casos em que fizemos uma parede para que algum atrasado pudesse se juntar a nós em segurança. Sem perceber, acabei utilizando da mesma estratégia, mas então disfarcei minhas intenções ao mover os dedos por cima do grimório mais uma vez.
— Mais raio! — exclamei antes da energia crepitante fluir das páginas do livro para os meus dedos e então apontei com os dedos indicador e médio para frente. Apesar do gesto, foi do grimório que o disparo duplo saiu, assim como antes. Sem me segurar desta vez, mirei nos dois robôs que sobraram e pareciam ser os chefes daquilo tudo. Eu queria vencer aquela luta, mas ao mesmo tempo não queria danificá-los de forma permanente porque precisávamos de informação. O certo seria o líder da equipe dar aquele comando anti ataque letal, mas sendo uma equipe improvisada não tínhamos alguém para assumir esse manto oficialmante. Não vejo alguém melhor do que eu para isso, aliás, mas não serei eu a estar naquele holofote o tempo todo.
O fato de eu ter morfado certamente passaria alguma confiança para aqueles que ainda estavam sem proteção, por assim dizer, no sentido de poderem me usar (e a outra garota) como um tipo de distração para que pudessem entrar em poder total também. Ainda pensando em como aquilo me colocava em uma posição de destaque indesejada, precisei focar novamente na luta quando notei mísseis voando na minha direção. Foi só quando percebi que Kronos estava logo atrás de mim e me segurou para me guiar em uma defesa. Se fosse no meu universo, eu teria tirado suas mãos de cima de mim e me protegido sozinho em protesto àquele contato físico aleatório, mas naquele eu simplesmente respirei fundo e deixei que ele me ensinasse o que eu queria fazer. De certa forma, aquilo confirmava que a postura sem confiança estava funcionando, então eu não podia reclamar. Mesmo assim, ergui o meu escudo da forma adequada para que bloqueasse aquele ataque, no que faíscas arroxeadas se espalharem pelo ar no momento do impacto. Apesar da pressão sentida, eu sequer saí do lugar; Proteção Relampejante era meu armamento favorito daquele novo uniforme e eu confiava plenamente em sua defesa.
— Eu sou Yamato. É um... prazer. — me apresentei enfim. Tomei cuidado para manter um tom de voz suave e baixo, bem como de utilizar meu sobrenome porque não queria que Sukune fosse algo conhecido naquela dimensão ainda. Olhando por cima do ombro, quando percebi que Kronos estava se preparando para morfar, eu dei dois passos à frente de forma automática. Normalmente a minha antiga equipe morfava juntos, mas já tiveram casos em que fizemos uma parede para que algum atrasado pudesse se juntar a nós em segurança. Sem perceber, acabei utilizando da mesma estratégia, mas então disfarcei minhas intenções ao mover os dedos por cima do grimório mais uma vez.
— Mais raio! — exclamei antes da energia crepitante fluir das páginas do livro para os meus dedos e então apontei com os dedos indicador e médio para frente. Apesar do gesto, foi do grimório que o disparo duplo saiu, assim como antes. Sem me segurar desta vez, mirei nos dois robôs que sobraram e pareciam ser os chefes daquilo tudo. Eu queria vencer aquela luta, mas ao mesmo tempo não queria danificá-los de forma permanente porque precisávamos de informação. O certo seria o líder da equipe dar aquele comando anti ataque letal, mas sendo uma equipe improvisada não tínhamos alguém para assumir esse manto oficialmante. Não vejo alguém melhor do que eu para isso, aliás, mas não serei eu a estar naquele holofote o tempo todo.
> Ataque Armado (Grimório): 1D20 + Carisma <
Alvos: Robôs 1 e 2
Sukune efetuou 1 lançamento(s) de dados (1d20.) :
- Armas Utilizadas:
Arma Única: Arsenal da Tormenta - Proteção Relampejante
Aumenta em +3 a Classe de Armadura
Dano: 10
Atributo: Carisma
Descrição: Proteção Relampejante é um equipamento singular porque é constituído de energia elétrica solidificada. Quando empunhado, pequenos raios arroxeados podem ser vistos correndo por toda a sua extensão, bem como um barulho crepitante baixo e agudo ecoa de sua estrutura. Quando guardada, se esconde na forma de uma máscara de caveira que Sukune carrega presa à cintura, se expandindo em um estrondo quando vai ser utilizada. Sua defesa não perde em nada para os escudos físicos.
Arma Secundária 01: Arsenal da Tormenta - Grimório da Imperatriz Fumegante
Dano: 10
Atributo: Carisma
Descrição: O Grimório da Imperatriz Fumegante consiste em um livro repleto de conhecimentos gravados em uma língua antiga. Quando alguém consegue ler suas páginas, ele se torna seu dono. Normalmente guardado em um suporte na cintura de Sukune, quando vai ser usado e sua trava mecânica é retirada, o livro flutua seguindo gestos manuais do seu portador enquanto energia elétrica arroxeada corre pelas palavras escritas. Ele pode ser usado para realizar disparos de energia a partir de suas páginas, funcionando de forma similar às pistolas que outros Rangers costumam carregar.
Mensagens : 29
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Ranz
Centurião
『Aventura Inicial』
A batalha segue frenética, o azul da equipe morfa e prepara suas armas para disparar chegando a arriscar alguns disparos mas sem sucesso. Lá na frente, Kaiba também assume sua forma ranger invocando sua lâmina para combate e atacando ao mesmo tempo o que por sinal foi severamente efetivo já que acertou o peito do robô abrindo-lhe um buraco enorme. Kronos, observando tudo, nota que aquele padrão que seguia dentro do robô era de algo recentemente montado ou refeito de alguma forma, e além disso, com as suas capacidades dedutivas ele compreendia facilmente que se aquilo foi reconstruído eles servem a algum senhor que os deu novamente a vida e que provavelmente não tem a capacidade de combater e por isso não esta ali mas deve estar perto, bem perto, o suficiente para vigiar as suas "crias".
Seguindo a cena, o rapaz trajando verde agora assumindo sua forma ranger tenta um ataque sobre o robô machucado que rola sobre o chão desviando do golpe mas acaba sendo acertado em cheio por Suzy, a amarela, que atravessa as costas dele com as adagas de tal modo que o ferimento frontal feito fica ainda mais aberto e por fim acaba separando o corpo do robô do peito para cima do restante do corpo e ele cai desativado em 2 pedaços, nesse momento dois raios arroxeados passam raspando pelo robô 1 e um outro perto de onde estava o robô 2, mas sem machucar ninguém. Kronos que estava atento aos arredores nesse momento nota um barulho estranho vindo de um prédio a leste, como se fosse alguém abrindo uma janela e saindo por ela.
Os rangers estão agora morfados e de frente para um único inimigo que acaba de ver seu parceiro ser destroçado por eles com poucos golpes. O robô restante ergue suas mãos para o alto em sinal de rendição e diz — Tudo bem, tudo bem. Não da para ir contra vocês todos sozinho... Eu vou deixa-los ir, por favor, não me danifiquem! — Suplica o robô após calcular suas chances de vitória naquele embate.
Agora rendido, o robô aguarda que vocês permitam ou não que ele vá embora dali, mas, é notável que ele já começa a dar alguns passos lentos para trás.
- Robô 01:
Soldado Superior
todos os atributos em 2, classe de armadura 11 e 50 pontos de vida.
Iniciativa: 04
Hp: 50/50
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Centurião
Kronos
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Endless demons, found us overnightSAVIOR Still we're standing, basking in the light
A medida que os outros foram morfando e golpeando um dos inimigos, o interior do robô danificado era colocado em evidência, e estar próximo a ele, me proporcionou um entendimento melhor do que eles realmente eram. — Em primeiro instante eu achei que os robôs eram a única forma de vida inteligente desse lugar, mas olhar todo esse circuito com essas placas, revela que ele já foi montado e remontado, o que dar a entender que tem alguém controlando eles remotamente. — Indaguei levando a destra para o queixo. — Parece que a rede nos jogou nessa realidade, agora precisamos descobrir o nosso papel em seus planos. —
Assim que terminei de falar, um barulho de janela se quebrando, era audível por mim, e estava vinda de um dos prédios abandonados á frente. — Bingo, parece que seja lá o que está controlando esses robôs, acabou de revelar a sua posição, em um dos prédios ao leste. — O robô cercado entra em um protocolo de rendição, colocando sua vida em nossas mãos. — Você ranger preto, venha junto comigo.. — Disparei uma corrido em direção ao leste, rumo aos prédios, na tentativa de encontrar o causador do barulho.
Assim que terminei de falar, um barulho de janela se quebrando, era audível por mim, e estava vinda de um dos prédios abandonados á frente. — Bingo, parece que seja lá o que está controlando esses robôs, acabou de revelar a sua posição, em um dos prédios ao leste. — O robô cercado entra em um protocolo de rendição, colocando sua vida em nossas mãos. — Você ranger preto, venha junto comigo.. — Disparei uma corrido em direção ao leste, rumo aos prédios, na tentativa de encontrar o causador do barulho.
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Like a child, you keep on cryingLOVER Let the tears fall without holding back
Os rangers preto, verde e amarelo se juntam para acabar com o robô espadachim e conseguem destruir a maquina, enquanto o ranger azul e o roxo estavam próximo do robô que estava se rendendo. Mas logo o ranger azul pede para o ranger preto lhe acompanhar e sai correndo. Nesse caso restava apenas uma coisa a fazer.
Suzy se aproxima do robô, atenta para ver se ele não estava fingindo se render para depois atacar.
Suzy: Você ficará inteiro, mas com uma condição. Nos conte tudo o que sabe deste lugar. Onde exatamente estamos? |
Ela falou de uma maneira firme e mantinha as adagas em punho, caso algo inesperado acontecesse.
- Rolagem de dados:
- --
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Centurião
Some legends are toldCHASER Some turn to dust or to gold
Perante o meu ataque o robo teria conseguido desviar o que era impressionante pois ele teria acabado de tomar um ataque pelo Ranger Preto e conseguiu reagir a tempo, mas ele acabou sendo atacado pela Ranger Amarela por tras, o dano por ambas teria sido bem fatal, tanto que isso possibilitou a Ranger Amarela separar ele em dois pedaços que cairiam no chao.
Eu olharia para os pedaços e para o Robo 1 que estaria encarando o Azul e Roxo.
-Ei Robo pistoleiro , eu acho que teu companheiro, não ta bem não. O mesmo ao ver o seu amigo ser vencido ele parecia querer se render.
“Tudo bem, tudo bem. Não da para ir contra vocês todos sozinho... Eu vou deixa-los ir, por favor, não me danifiquem! —”
-Hm nem sozinho, nem acompanhado, e a culpa nem é nossa, tu que começou.
Parecia que o Azulao, teria achado algo ou algum presentimento, porque ele do nada decidiu sair a correr, chamando o Ranger Preto para ir com ele.
-Como assim, volta aqui... para onde tu vai. Olharia para Ranger Amarela e o Roxo e dava de ombros.
-Não faço ideia do que acabou de acontecer. O riquinho teria ido para leste em direçao a um dos predios -Espero que ele tenha ido alugar um dublex, para nois ficar. Comentaria em tom de piada.
Antes que pudesse falar algo, a Amarela parecia querer respostas do robo, eu tambem queria, e ela não parecia querer negociar com ele, antes de ele responder a pergunta dela eu falaria.
-Eu aconcelho tu a responderes a pergunta dela, pois as adagas dela parecem bem afiadas, e nenhum de nois ta de bom humor para rodeios.
As perguntas dela eram quase iguais as minhas mas durante o desenrolar da luta me surgiu novas perguntas, mas eu iria guardar , por estava querendo saber a resposta dele.
-Calma, não precisamos ameaçar ele, tenho a certeza que ele vai ser sensato em responder, quero dizer se não responder podemos arrancar uma peça ou duas, mas acho que não vai ser preciso.
Olharia para o robo e cutucava a cabeça dele -Nos conte tudo que sabe, ate ao mais pequeno detalhe, sem truques, e talvez tu viva pra um outro dia.
Dizendo isso eu so esperava resposta juntamente com a Ranger Amarela e talvez o Roxinho tambem.
- Arma:
- Arma Única: Green Drago Sword
Dano: 20
Atributo: Fisico
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Ah, do you feel no shame?SNAKE Ah, can't you see my rage?
Quando finalmente a luta acabou pude respirar fundo enquanto ouvia o outro robô se render, porém, antes que tivesse a chance de falar algo ouvia o ranger azul dizer que havia encontrado algo e logo ele foi até o local.
A ranger amarela começou a interrogar o robô e o ranger verde começou a falar mais novamente, não pretendia ficar ali e ouvir o outro falar que nem um tagarela e sendo assim não tardei a seguir o ranger azul em seguida.
— Não acho que aquele robô vai nos ajudar. — Dizia a eles partindo em seguida sem esperar respostas.
A ranger amarela começou a interrogar o robô e o ranger verde começou a falar mais novamente, não pretendia ficar ali e ouvir o outro falar que nem um tagarela e sendo assim não tardei a seguir o ranger azul em seguida.
— Não acho que aquele robô vai nos ajudar. — Dizia a eles partindo em seguida sem esperar respostas.
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Sukune
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Oh my gosh...SAVAGE Don't you know I'm a...
Ter errado os ataques teria sido algo frustrante em uma situação comum, mas naquele caso em específico serviu para me deixar mais aliviado. Mesmo que não tenha sido intencional, não ter acertado dois golpes seguidos serviria para manter a imagem de inexperiente que eu tanto estava desejando passar. No que diz respeito aos outros que ficaram para morfar por último, não dei muita atenção. Acho que o ideal seria fingir surpresa, mas nem mesmo eu consegui fingir interesse com aquilo... até porque já estava óbvio que todos éramos Rangers, então eu diria no mínimo que eles até que demoraram para tomar essa iniciativa.
Felizmente, ao passo que errei meus disparos, o Ranger Preto colocou suas habilidades pra jogo e praticamente derrubou um dos robôs restantes sozinho. Por dentro do capacete, movi os lábio em um arco para baixo como quem diz "uau", mas então voltei a prestar atenção nos arredores. Kronos parecia estar teorizando algumas coisas, e eu posso até admitir que parte do que ele disse realmente fazia sentido, mas apenas franzi a sobrancelha em uma expressão de "o que esse cara tá falando?" conforme suas explicações continuavam.
— Não acho que precise ter alguém por trás, talvez eles mesmos se restaurem com peças do ferro velho e... — com um tom de voz suave, tentei expor meu ponto de vista para Kronos, mas a teoria do Azul se mostrou possivelmente real quando notei aquele barulho e a movimentação de um estranho. Kronos foi o primeiro a tomar a iniciativa, chamando o Preto de antes para acompanhá-lo. Diante de nós sobrou então o segundo robô, que ao perceber não ser páreo para a nossa equipe decidiu desistir de lutar. Eu sabia que conseguiria arrancar alguma informação dele, nem que fossem mentiras descaradas, mas foi a Amarela e o Verde que tomaram a frente. Utilizando de ameaças e um tom de voz mais agressivo, precisei não segurar a risada por achar engraçado Rangers agirem daquela maneira. Meus antigos parceiros de equipe seriam performáticos em suas perguntas, mas não chegariam ao ponto de sugerir tortura como o Verde fez.
Fui o terceiro a me aproximar, caminhando devagar enquanto guardava minhas armas: o grimório flutuou de volta para o suporte em que estava e a energia que irradiava pelo escudo sumiu, permitindo-os colocá-los de volta em estado inerte na minha cintura. Cogitei tirar o capacete, mas talvez não tivesse tanto impacto. Sendo assim, caminhei por entre a Amarela e o Verde desejando ficar no meio deles (e empurrando-os de leve e educadamente caso não percebessem de imediato a minha intenção). Depois de respirar fundo (e disfarçar como um suspiro de alívio), finalmente ensaiei algumas palavras de convencimento.
— As coisas por aqui não parecem fáceis. — soltei de repente. Minha percepção com base nas falas soltas dos robôs era de que eles precisavam de todo mínimo dinheiro para sobreviver naquele lugar. Podia ser apenas uma noção errada minha e eles fossem algum tipo de caçadores de recompensa gananciosos, mas para questões de efeito dramático eu usaria de um tom empático para convencê-lo a nos ajudar — Vocês normalmente reciclam as peças quando são danificados? Falaram lá atrás que vocês estão meio que remendados, então eu pensei que talvez estivessem querendo nos vender pra conseguir peças mais confortáveis. Sabe, novas e tal.
Felizmente, ao passo que errei meus disparos, o Ranger Preto colocou suas habilidades pra jogo e praticamente derrubou um dos robôs restantes sozinho. Por dentro do capacete, movi os lábio em um arco para baixo como quem diz "uau", mas então voltei a prestar atenção nos arredores. Kronos parecia estar teorizando algumas coisas, e eu posso até admitir que parte do que ele disse realmente fazia sentido, mas apenas franzi a sobrancelha em uma expressão de "o que esse cara tá falando?" conforme suas explicações continuavam.
— Não acho que precise ter alguém por trás, talvez eles mesmos se restaurem com peças do ferro velho e... — com um tom de voz suave, tentei expor meu ponto de vista para Kronos, mas a teoria do Azul se mostrou possivelmente real quando notei aquele barulho e a movimentação de um estranho. Kronos foi o primeiro a tomar a iniciativa, chamando o Preto de antes para acompanhá-lo. Diante de nós sobrou então o segundo robô, que ao perceber não ser páreo para a nossa equipe decidiu desistir de lutar. Eu sabia que conseguiria arrancar alguma informação dele, nem que fossem mentiras descaradas, mas foi a Amarela e o Verde que tomaram a frente. Utilizando de ameaças e um tom de voz mais agressivo, precisei não segurar a risada por achar engraçado Rangers agirem daquela maneira. Meus antigos parceiros de equipe seriam performáticos em suas perguntas, mas não chegariam ao ponto de sugerir tortura como o Verde fez.
Fui o terceiro a me aproximar, caminhando devagar enquanto guardava minhas armas: o grimório flutuou de volta para o suporte em que estava e a energia que irradiava pelo escudo sumiu, permitindo-os colocá-los de volta em estado inerte na minha cintura. Cogitei tirar o capacete, mas talvez não tivesse tanto impacto. Sendo assim, caminhei por entre a Amarela e o Verde desejando ficar no meio deles (e empurrando-os de leve e educadamente caso não percebessem de imediato a minha intenção). Depois de respirar fundo (e disfarçar como um suspiro de alívio), finalmente ensaiei algumas palavras de convencimento.
— As coisas por aqui não parecem fáceis. — soltei de repente. Minha percepção com base nas falas soltas dos robôs era de que eles precisavam de todo mínimo dinheiro para sobreviver naquele lugar. Podia ser apenas uma noção errada minha e eles fossem algum tipo de caçadores de recompensa gananciosos, mas para questões de efeito dramático eu usaria de um tom empático para convencê-lo a nos ajudar — Vocês normalmente reciclam as peças quando são danificados? Falaram lá atrás que vocês estão meio que remendados, então eu pensei que talvez estivessem querendo nos vender pra conseguir peças mais confortáveis. Sabe, novas e tal.
> Rolagem: 1D20 + Carisma <
Objetivo: conseguir informações do robô amigavelmente
Sukune efetuou 1 lançamento(s) de dados (1d20.) :
- Armas Utilizadas:
Arma Única: Arsenal da Tormenta - Proteção Relampejante
Aumenta em +3 a Classe de Armadura
Dano: 10
Atributo: Carisma
Descrição: Proteção Relampejante é um equipamento singular porque é constituído de energia elétrica solidificada. Quando empunhado, pequenos raios arroxeados podem ser vistos correndo por toda a sua extensão, bem como um barulho crepitante baixo e agudo ecoa de sua estrutura. Quando guardada, se esconde na forma de uma máscara de caveira que Sukune carrega presa à cintura, se expandindo em um estrondo quando vai ser utilizada. Sua defesa não perde em nada para os escudos físicos.
Arma Secundária 01: Arsenal da Tormenta - Grimório da Imperatriz Fumegante
Dano: 10
Atributo: Carisma
Descrição: O Grimório da Imperatriz Fumegante consiste em um livro repleto de conhecimentos gravados em uma língua antiga. Quando alguém consegue ler suas páginas, ele se torna seu dono. Normalmente guardado em um suporte na cintura de Sukune, quando vai ser usado e sua trava mecânica é retirada, o livro flutua seguindo gestos manuais do seu portador enquanto energia elétrica arroxeada corre pelas palavras escritas. Ele pode ser usado para realizar disparos de energia a partir de suas páginas, funcionando de forma similar às pistolas que outros Rangers costumam carregar.
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Cavaleiro
Mestre da Morfagem
Admin
『Aventura Inicial』
Os times se dividem em duas alternativas para descobrir o que fazer naquele mundo, o primeiro time decide seguir aquele desconhecido que brotou coincidentemente quando Kronos deduziu a possibilidade de alguém estar remendando e controlando os robôs. O segundo time preferiu retirar as respostas da fonte, neste caso, a fonte seria o robô sobrevivente.
Kronos & Kaiba
Azul e Preto
Azul e Preto
O preto e o azul seguem por um fino beco entre dois prédios, os barulhos que começam a reaparecer são o guia para aquela investida fulminante e conforme eles correm é possível notar a aparição de restos de plantas que conforme avançavam iam vendo se tornar plantas vivas e bem verdes, algo difícil de se imaginar que teria ali, e a corrida segue fulminante em direção ao barulho até que finalmente o responsável sai de uma janela quebrando os vidros com um salto e vira-se olhando para os rangers, dizendo: — Tyvar prefere morrer do que perder a vida!! Jamais pegarão Tyvar, desistam! — E em seguida ele joga sobre o chão uma esfera metálica com um pavio aceso que parecia uma bomba, mas, ao fim do pavio nada acontece... Aparentemente a bomba falhou. Vendo a bomba falhar o pequeno homenzinho verde que parecia ter em torno de 1,3m de altura continua uma corrida por mais alguns metros e então tira de seu bolso um farelo brilhante que ele joga em cima de uma planta e ela então se abre dando acesso a um túnel na vertical que ele salta descendo por ele como se estivesse em um escorregador feito de plantas em tamanho gigante, que seguia por baixo da terra para um lugar desconhecido.
Por causa da corrida imparável e com a surpresa do buraco se abrindo ao chão, os rangers preto e azul acabam escorregando junto daquele que se denominava "Tyvar". Ao sair deste túnel vocês irão parar aqui: https://newrangersanozero.forumeiros.com/t1467-a-floresta-perdida#10188
- Desconhecido:
Tyvar
Suzy, Ace e Sukune
Amarela, verde e roxo
Amarela, verde e roxo
O robô assiste com as mãos erguidas a performance dos rangers amarela e verde que sugeriam destruí-lo para tirar as informações, ele não expressa nada além de uma intensão de fugir diante deles, porém, ele parece romper os passos de repente. Talvez tenha se dado conta que nem mesmo mais rápido que os rangers ele conseguiria ser... Independente do que ele pretendia ou não ele vira-se para os rangers ouvindo o que o roxo dizia, agora se aproximando também, e então ele abaixa seus braços gigantes e metálicos.
— Vocês realmente não fazem ideia do que estão fazendo aqui? Nem de onde estamos? Vocês não devem ser desse mundo... A lenda de Altar então poderia ser verdade?! — Disse o robô, como se estivesse pensando alto. — O roxo esta mais certo do que vocês, não somos os vilões, somos catadores de lixo. Pegamos tudo que é mecânico ou tecnológico e destruímos os restos que o Drakkon manda jogar aqui. — Aquele nome era conhecido, por todos vocês, apesar que nem vocês mesmos sabiam até aquele momento que seria conhecido para todos ao mesmo tempo. — Vocês estão em uma cidade abandonada que eles chamam apenas de lixão hoje em dia, é uma pilha de descartes. Eu sou um android contratado para recolher restos metálicos aqui e entregar a um cara chamado Tyvar, ele costuma fazer bugigangas com o lixo e transforma coisas quebradas em novas, enquanto trabalhamos para ele compramos novas peças para nós que são as que ele consegue remontar aqui do lixo... Mas, eu não tenho mais informações sobre nada nesse mundo. Por favor, entendam, um android possui inteligência artificial mas sempre é construído com um conhecimento limitado a aquilo que querem por nele, eu fui feito com o objetivo de servir a Rezina como guarda mas quando fiquei velho demais virei um catador de lixo assim como esse outro que vocês destruíram... Não é tão difícil de entender. Se querem respostas, sigam para norte. Vocês estão apenas a 20minutos da cidade de Rezina. Como vocês podem notar, rangers aqui neste mundo não são muito bem vistos por que todos eles servem ao Drakkon, se vocês não servem eu não consigo imaginar como vocês conseguiram seus poderes... Agora eu posso ir?! — O discurso do robô parecia ser sincero e fazia sentido. Más as perguntas que ficavam agora para vocês que conheceram Drakkon era como ele conseguiu fazer isso tudo? E para os que não conheceram o Lorde, bom, ai infinitas perguntas devem estar se passando na mente de vocês agora. O robô da a entender que já deseja ir e começa a dar curtos passos para trás, se forem perguntar algo mais, falem de forma breve.
Aqueles que decidirem encerrar o papo, sigam postando para onde irão e a chegada a Rezina deve ser feita aqui: https://newrangersanozero.forumeiros.com/t1466-a-chegada-a-rezina#10187
- Robô 01:
Soldado Superior
todos os atributos em 2, classe de armadura 11 e 50 pontos de vida.
Iniciativa: 04
Hp: 50/50
Mensagens : 1107
Data de inscrição : 05/02/2015
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Admin
Ace
Centurião
Some legends are toldCHASER Some turn to dust or to gold
Apos nois falarmos parecia a vez de o roxinho falar, eu ouvia o que ele dizia, bom e ele poderia ter uma certa razao, mas a real é que todas as nossas perguntas faziam sentido porque não sabiamos nada.
Apos ele falar eu esperava o robo dizer algo, ele logo começaria a dizer algo em alto não parecia ser para nois directamente mas sim tipo um pensamento alto, mas aquilo me chamou a atençao pelo menos uma curiosidade, mas não falaria nada ainda, pois ele ia começar a falar as nossas perguntas.
Ouvindo tudo que ele tinha a dizer, eu ficaria por uns segundos pensando, não sei se eu poderia confiar se era tudo que ele tinha pra dizer mas de certa forma ele teria razao.
O robo parecia querer ir embora, antes de libertar ele e deixar ele ir, eu rapidamente falaria -So tenho mais uma pergunta, essa lenda de altar que tu falou, nos conte sobre ela e podera ir embora, mas espero que não tente nada de novo.
Feito isso eu esperava ele contar para que assim ele pudesse ir embora.
Apos tal informaçao eu logo falaria -Oi voces dois, conseguem me ouvir de alguma forma?....Acabamos de interrogar o Robo pistoleiro, parece que eles eram so sucateiros mesmo, mas ele falou de uma cidadade e de um cara chamado Tyvar, ele tambem falou algo sobre Drakon, não sei se ele vos diz algo, mas aparentemente tem uma cidade aqui perto, iremos ver talvez existam mais informações sobre la.
Isto de comunicação costuma funcionar entre meus companheiros eu esperava resultar tambem com eles, já que viemos todos juntos, poderia existir alguma ligaçao talvez, esperava resposta deles.
Meu cabacete sumia num brilho verde, mas as roupas se mantinham, olharia para a Amarela e o Roxo e falaria.
-Bom claramente, estamos aqui por algum motivo, já é meio obvio, já que ficamos so nois os 3, acho que poderemos ir ate a tal cidade tentar saber mais alguma coisa, acho que deveríamos so morfar em caso de emergencia, visto as informações que eles nos deu, serem verdadeiras ou não, devemos ter cautela, como somos estranhos uns para os outros eu queria saber a vossa opiniao sobre isto tudo o que deveremos fazer ou não.
Eu esperaria cada um dar a sua opiniao sobre, porque deveriamos agir os 3 em conjunto, como um time mesmo que fossemos desconhecidos, se eles concordassem em ir a cidade eu iria junto.
- Arma:
- Arma Única: Green Drago Sword
Dano: 20
Atributo: Fisico
Descrição:
(Cor verde no lugar do branco)
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Centurião
Kronos
Lanceiro
Endless demons, found us overnightSAVIOR Still we're standing, basking in the light
Deixar os outros três para trás, fora uma decisão tomada no impulso, logo não fora pensada e muito menos de proposito. O caminho se deu por uma viela entre dois prédios, o barulho de vidro quebrado ainda estava fresco, indicando que seja lá quem fosse, estava no local ainda. A investida era rápida e precisa, e o preto estava me acompanhando bem, não tinha tempo para conversar, e muito menos prestar atenção nos arredores.
Uma pequena criatura esverdeada cheia de trapos e sucatas, saltava de cima de uma janela, quebrando ainda mais vidros, passando a impressão de que queria ser seguido. Ao jogar uma espécie de explosivo contra nós, meus braços foram de encontro ao meu corpo, esperando uma detonação, algo que não aconteceu. Raciocinei rapidamente, voltando a persegui-lo. — Ele nos enganou, vamos ! — Falei para que ele me seguisse novamente.
Agora estando de cara para uma floresta diferenciada com plantas que parecem mais vivas que as que estou acostumado, formam uma espécie de muro, e ele continua a seguir por essa direção. Era muito provável que seria uma armadilha, mas eu queria ver qual era a dele. Poucos metros á frente, as plantas abrem uma abertura, bem em cima, onde uma parada brusca não dava para ser feita. Ajeitei meu corpo e me lancei no espaço que se abriu, seguindo ainda a pequena criatura verde.
Uma pequena criatura esverdeada cheia de trapos e sucatas, saltava de cima de uma janela, quebrando ainda mais vidros, passando a impressão de que queria ser seguido. Ao jogar uma espécie de explosivo contra nós, meus braços foram de encontro ao meu corpo, esperando uma detonação, algo que não aconteceu. Raciocinei rapidamente, voltando a persegui-lo. — Ele nos enganou, vamos ! — Falei para que ele me seguisse novamente.
Agora estando de cara para uma floresta diferenciada com plantas que parecem mais vivas que as que estou acostumado, formam uma espécie de muro, e ele continua a seguir por essa direção. Era muito provável que seria uma armadilha, mas eu queria ver qual era a dele. Poucos metros á frente, as plantas abrem uma abertura, bem em cima, onde uma parada brusca não dava para ser feita. Ajeitei meu corpo e me lancei no espaço que se abriu, seguindo ainda a pequena criatura verde.
Mensagens : 21
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2Miaus
Centurião
Like a child, you keep on cryingLOVER Let the tears fall without holding back
No fim ficou três pessoas para interrogar o robô, assim como ela, o ranger verde tinha usado um tom mais ameaçador. Por outro lado, o ranger roxo se aproximou e usava palavras empáticas com aquele ser. No fim, ele explicou o que sabia daquele mundo e ao escutar a menção de Drakkon, ela endureceu o maxilar de raiva.
O robô queria sair, mas o ranger verde ainda tinha mais uma questão. Mas ela iria ficar atenta a recomendação dele e o homem retira seu capacete. No minuto seguinte, Suzy apertou o botão no seu relógio e uma luz amarela surgiu ao seu redor e ela estava usando suas roupas casuais.
??:Oi voces dois, conseguem me ouvir de alguma forma?....Acabamos de interro- gar o Robo pistoleiro, parece que eles eram só sucateiros mesmo, mas ele falou de uma cidade e de um cara chamado Tyvar, ele também falou algo sobre Drakon, não sei se ele vos diz algo, mas aparentemente tem uma cidade aqui perto, iremos ver talvez existam mais informações sobre lá. |
Suzy: Podem me chamar de Suzy. E foi Drakkon que atacou onde eu...vivia... |
Ela sentiu um nó se formando na garganta e preferiu parar de falar, não estava preparada para lembrar de todos que perdeu.
??:Bom claramente, estamos aqui por algum motivo, já é meio obvio, já que ficamos só nois os 3, acho que poderemos ir ate a tal cidade tentar saber mais alguma coisa, acho que deveríamos só morfar em caso de emergência, visto as informações que eles nos deu, serem verdadeiras ou não, devemos ter cautela, como somos estranhos uns para os outros eu queria saber a vossa opinião sobre isto tudo o que deveremos fazer ou não. |
Suzy: Sim, você está certo. Devemos investigara cidade e ficar alerta |
No fim o robô não tinha mais nenhuma serventia.
Suzy: Por mim, podemos solta-los... alias, como vocês se chamam? |
Ela encara o rapaz falante e o jovem tímido. Se os 2 tivessem de acordo, começaria a caminhar em direção a cidade.
- Rolagem de dados:
- --
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Sukune
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Oh my gosh...SAVAGE Don't you know I'm a...
Eu sabia que os poderes da rede me ajudavam a parecer mais amigável enquanto eu estivesse usando o uniforme, então eu deliberadamente decidi ficar daquela maneira durante toda a conversa. Não sei exatamente se foi a abordagem dos outros dois ou a minha que serviu para fazer o androide falar, mas dada a sua calma e aproximação eu interpretei que minhas dúvidas serviram para deixá-lo mais confortável com a nossa presença. De fato, não sabíamos nada sobre aquele mundo, exceto a minha teoria de que, sim, aquele era um dos universos comandados por Drakkon. Ouvir a confirmação de que esse era mesmo o caso foi uma grande satisfação e aproveitei que o capacete escondia o meu rosto para dar um grande sorriso de animação com aquela revelação. Olhando ao meu redor, eu pude ter um vislumbre mais direto da forma que Drakkon lidava com as coisas, mas não pude deixar de achar um tanto quanto imprudente simplesmente descartar coisas daquela maneira; aqueles androides eram a prova de que alguém habilidoso o suficiente poderia fazer bom uso até mesmo de restos eletrônicos. Eu não tive muito mais o que perguntar para o androide, exceto por um detalhe que só me toquei quando ele começou a se afastar.
— Só mais uma coisa. — falei ainda com o tom de voz amigável — Pode considerar os nossos rostos como um segredo? Eu sei que se lembra da identidade de todos nós, mas estamos lhe poupando então... pensei que talvez essa fosse uma boa forma de você retribuir.
Pessoalmente, eu não ligava de ser reconhecido. Na verdade, eu acho que seria bem mais fácil para mim ter logo as tropas de Drakkon vindo nos caçar. Sim, porque assim eu poderia logo me juntar a eles e finalmente parar com aquela encenação toda. Infelizmente, eu não tinha garantia de que aquilo aconteceria daqui algumas horas ou meses, então o mais seguro para mim era continuar tentando me passar por amigo daqueles caras. O falatório que se seguiu mais uma vez por parte do verde foi irritante, mas minha mente estava em outro lugar. Com um aceno de cabeça, apenas concordei com o que os outros dois falaram. Eu tinha meu próprio plano em mente e precisava apenas seguir o fluxo sem me expor demais.
— Aliás, me chamo Yamato.
— Só mais uma coisa. — falei ainda com o tom de voz amigável — Pode considerar os nossos rostos como um segredo? Eu sei que se lembra da identidade de todos nós, mas estamos lhe poupando então... pensei que talvez essa fosse uma boa forma de você retribuir.
Pessoalmente, eu não ligava de ser reconhecido. Na verdade, eu acho que seria bem mais fácil para mim ter logo as tropas de Drakkon vindo nos caçar. Sim, porque assim eu poderia logo me juntar a eles e finalmente parar com aquela encenação toda. Infelizmente, eu não tinha garantia de que aquilo aconteceria daqui algumas horas ou meses, então o mais seguro para mim era continuar tentando me passar por amigo daqueles caras. O falatório que se seguiu mais uma vez por parte do verde foi irritante, mas minha mente estava em outro lugar. Com um aceno de cabeça, apenas concordei com o que os outros dois falaram. Eu tinha meu próprio plano em mente e precisava apenas seguir o fluxo sem me expor demais.
— Aliás, me chamo Yamato.
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