Power Rangers Ano zero
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Ano Zero
A batalha final contra Drakkon deu-se com a vitória dele sobre os rangers, o espaço e o tempo foi estilhaçado por Drakkon e agora ele reina soberano. Como Drakkon destruiu o espaço e o tempo de vários lugares incluindo outras dimensões, os universos mortos se uniram ao dele formando um universo-prime em um novo big bang, esta época ficou conhecida como Ano zero.Longe dos conhecimentos de Drakkon, que agora é extremamente convencido que é a criatura mais forte viva, uma fenda entre universos se abriu e uma reunião de energia negativa e positiva começou a gerar novos universos paralelos tornando o Ano zero feito por Drakkon um ponto de criação e assim novas dimensões passaram a ser criadas e a rede de morfagem começou a viajar por elas buscando seres merecedores que possam por um fim ao reino de terror instalado pelo soberano, Drakkon. Agora os planetas do universo prime começaram a ser repovoados e novos guerreiros começaram a surgir, qual será o resultado disso?
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Arredores - Lugar Nenhum - Postado Sáb Fev 08, 2020 6:47 pm

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Ponto de troca e recompensas, destinado a troca de corpos listados no "Bingo Book", e missões desvinculada com Amegakure.
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Re: Arredores - Lugar Nenhum - Postado Ter Mar 03, 2020 1:27 pm


HENRY & SAYURI

H
enry e Oloril seguiam o livreto que haviam obtido, e seguiam os passos para chegar até o ponto de encontro de nukennins. Estavam próximos do local, quando poderiam avistar um grande avião de papel rasgando os céus. Nele, estava presente Sayuri e o corpo do falecido Neijin. Em um mergulho, aquele avião perdia bruscamente sua altitude, passando a flutuar a poucos metros do chão, onde fosse possível manter o mesmo ritmo que o caminhar de Henry e Oloril, e ainda manter um diálogo.

— Estamos próximos. - avisava Sayuri, que ainda não tinha noção de onde era o local. — Acredito que seja recomendado entrarmos todos mascarados e juntos, pois o local pode ser perigoso, embora a única coisa que vá interessar para eles é pegar este corpo e não arrumar encrenca, pois seria antiético para os próprios nukennins criar intrigas no lugar onde se encontram.

Assim que pudessem ver o local, Sayuri pousaria o avião para não adentrar com ele até lá, fazendo com que o papel se abrisse no chão como uma gigantesca folha. Fitou Oloril, que era sem dúvidas o com o melhor porte dentre os três, se dirigindo a ele.

— Poderia, por favor, levá-lo? - pediria, com uma voz educada. Uma vez ao chão, entregaria para Henry o presente que Izanagi havia dado para tal, de acontecimentos passados.

Assim que adentrassem no ponto de encontro, o objetivo seria demonstrar o corpo, visto que não seria necessário explicação para aqueles sujeitos, aguardar o recebimento da recompensa, que seria feito por Henry, e se retirariam do local, rumo ao vilarejo novamente.

Status — Henry
HP: 120/120
CH: 194/200
ST: 170/170

Status — Sayuri
HP: 120/120
CH: 169/200
ST: 170/170

Considerações:

Equipamentos de Henry:

Equipamentos de Sayuri:

Jutsus utilizados:





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Re: Arredores - Lugar Nenhum - Postado Ter Mar 03, 2020 1:47 pm

Florescer

Andando ao lado de Henry, aproximamo-nos do local e, então, ele sugeriu que colocasse minha máscara. Todo aquele tempo, eu havia me esquecido que já estava sem e agradeci com um sorriso por me lembrar. Peguei na minha bolsa a máscara e coloquei-a sobre a face.

Rapidamente, nos encontramos com Sayuri, que solicitou que eu levasse o corpo do homem. De prontidão concordei, colocando-o em um dos ombros. - Vamos... - Chamei os dois irmãos, direcionando-me para o posto de trocas.


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Re: Arredores - Lugar Nenhum - Postado Ter Mar 03, 2020 6:41 pm

Chuvacontínua

As lagrimas da chuva nunca cessaram ...
 
17:30 AM | Chuva | Inverno


Narração - Oloril, Henry & Sayuri.

Dois garotos adentravam o lugar isolado, caminhavam por uma pequena sala com um homem sentado a frente deles, que só de notar o corpo já pressionou um botão embaixo do balcão abrindo uma parede atrás dele e sinalizando para que eles passem. - Ooohh.. Que beleza, Boa tarde! Muito boa tarde... hehehe... - cumprimentava de modo suspeito o recepcionista entrando logo atrás dos garotos e fechando a porta atrás dele para após isso, correr dentro da sala de um lado pro outro demonstrando ansiedade com um sorriso macabro em seu rosto e puxando uma maca para que eles coloquem o corpo. - Um momento, irei analisar... - Pedia, colocando luvas e uma máscara. Neste momento ele aguardaria os jovens se afastarem um pouco e começaria a vasculhar ali o corpo, verificando as pontas dos dedos, retina, cabelos, dentro da boca e em diversos lugares suando um pequeno bisturi mas sem deixa-lo cortar.

- Neijin Sarutobi, hã?! Muito bem, muito bem... Será útil para meu patrão! Irei pegar o pagamento dos senhores. - Dizia, após conferir o corpo e o Bingo book. Minutos depois retornaria com uma maleta, abrindo-a para os garotos verificarem. - 20 mil! É o preço que pagamos por este aqui... - Dito isso, entregaria a Henry a maleta e começaria a acompanha-los para a saída quase que os expulsando com bastante pressa e retornando para dentro rapidamente deixando os garotos com a recompensa em mãos.

Considerações;
- Corpo de Neijin Sarutobi, de Konoha foi vendido por Oloril e Henry, podem pedir a atualização.
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Re: Arredores - Lugar Nenhum - Postado Qua Mar 04, 2020 12:42 am


HENRY & SAYURI

M
ais fácil do que o esperado, uma maleta repleta de dinheiro era entregue para Henry. Este, de primeiro momento, a abria para se certificar que ali estava a quantia correta, e sairia daquela sala juntamente de sua irmã. Uma vez do lado de fora, abriria novamente a maleta e apanharia exatos mil ryous.

— Tome, isto é por pagar pelo livro.
- oferecendo-o para Oloril.

Dos dezenove mil ryous restantes daquela maleta, nove mil ryous seriam repassados para Sayuri, de modo que o dinheiro ficasse compartilhado entre os irmãos, e não concentrado em apenas um só, mesmo que provavelmente gastariam-no juntos. Feita toda a repartição, os irmãos Eclipses tomariam rumo ao vilarejo.

Status — Henry
HP: 120/120
CH: 194/200
ST: 170/170

Status — Sayuri
HP: 120/120
CH: 169/200
ST: 170/170

Considerações:

Equipamentos de Henry:

Equipamentos de Sayuri:

Jutsus utilizados:





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Re: Arredores - Lugar Nenhum - Postado Qua Mar 04, 2020 9:21 am

Florescer

Após Henry receber toda a quantia, acompanhei ele e Sayuri para fora do posto. Foi quando ele entregou-me mil ryous, agradecendo pelo pagamento do livro. - Obrigado... - Disse um pouco tímido. Então, despedi-me dos dois irmãos e eles partiram em seu avião de papel e eu voltei para a vila, dirigindo-me para o posto de missões.


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Re: Arredores - Lugar Nenhum - Postado Qua Abr 01, 2020 8:00 pm





A morte é como o vento

Está sempre ao meu lado.


Não sabia ao certo de que direção eu vinha. Apenas vagava enquanto olhava para o céu, emputecido, por ser privado de fumar um dos últimos cigarros que sobravam em meu maço. Maldito fossem os deuses por criar um lugar de clima tão ruim quanto Amegakure. Perdido em devaneios, sequer notei que já tinha chegado ao local que alguns desconhecidos me informaram ser um bom lugar para conseguir juntar alguns trocados.

— O que você tem para um mercenário, que só quer ganhar uma grana fácil e sem ninguém na cola? - questionava o samurai.

Arredores - Lugar Nenhum Latest?cb=20120226185202&path-prefix=pt&format=webp Vida: 130/130
Arredores - Lugar Nenhum Latest?cb=20120226185305&path-prefix=pt&format=webpp Estamina: 110/110
Arredores - Lugar Nenhum Latest?cb=20140205215955&path-prefix=pt&format=webp Chakra: 190/190

Considerações:







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Re: Arredores - Lugar Nenhum - Postado Qui Abr 02, 2020 2:08 am

Chuvacontínua

As lagrimas da chuva nunca cessaram ...




Arredores - Lugar Nenhum Latest?cb=20120610114349

Narração, Missão Rank C – Kenshin Himura.
Manhã, 10:24 – 25°C.

Desde que chegara no País da Chuva, Kenshin tem entendido o porquê da nação ter este nome. A bátega sempiterna não lhe dava trégua por um único segundo sequer. Têm sido dias difíceis sem poder saciar seu vício, e, também porque, a cada minuto que passava, suas reservas financeiras ficavam ainda mais às mínguas. Cansado dos bolsos às teias, o andarilho resolveu seguir alguns boatos acerca de um certo lugar em Ame no Kuni. As reputações do recinto não era a das melhores, mas o samurai não dispunha de outras opções.

Depois de cruzar ao leste de Amegakure, Kenshin se deparou com uma grande construção rochosa. Era realmente imensa, com uma larga extensão, provavelmente indo além de suas expectativas. A entrada, no entanto, era única. Um portão duplo de ferro, tão alto quanto permitia a parede. Quando aberto, no mais característico ranger ferroso, aquele que o destrancara parecia minúsculo ao lado da estrutura. Lá dentro, havia uma característica que certamente faria Kenshin nunca mais esquecer aquele lugar; o cheiro. Seu interior cheirava à morte. Era difícil dizer exatamente o quê, mas havia uma amálgama de carne podre e sangue visceral no ar daquele local. Chegava a ser nojento pensar que aquelas partículas estavam circundantes pelos arredores.

– Grana fácil e sem ninguém na cola? Fufufu... – O comentário do andarilho pareceu piada para aquele que o recepcionou. Por falar nele, era um homem que trajava uma indumentária longa, solta ao corpo, de tal forma que era difícil dizer como era seu biotipo. O rosto, por sua vez, era coberto por um chapéu kasa cilíndrico, que o amorava dos cabelos ao pescoço, deixando à mostra apenas quatro finas fissuras no lugar onde deveriam estar seus olhos, embora a pouca iluminação não permitisse que Kenshin sequer visse isto. A única informação que o espadachim detinha era sua voz, grave e áspera, de entonação cínica, como pudera perceber pelo riso seco e abafado. – Talvez não seja exatamente o que esteja esperando, mas... – Deu enfoque à palavra enquanto suas mãos ágeis passavam as páginas de um livro de capa velha. – Há mais ou menos três semanas, alguns cidadãos do vilarejo Tenshi se uniram e vieram reclamar conosco sobre um ladrão de... Galinhas... – A breve pausa deixava claro que ele não havia acreditado no que lia – talvez não tivesse sido ele a receber a ocorrência. Kenshin podia perceber que ele tentara reprimir um riso, que malabarizou com uma falsa tossida, num claro escarnecimento da tarefa, que não parecia fazer o perfil daquele lugar. Não a toa, aquela estava parada ali há quase um mês. – Bem... Os moradores parecem preferir o homem vivo, para que possam, talvez, reaver suas galinhas, e ele não demonstra ter ligação com ninguém, portanto... – Gesticulou com um giro de sua mão, dando a entender que aquela era a missão mais próxima do objetivo do espadachim que ele encontraria ali. – Estão oferecendo duzentos Ryous por ele. – Completou. A voz mais ríspida, passando a informação de forma direta, sem ladainhas. – O que diz? – Inquiriu, deixando que o silêncio imperasse sobre o local.

____________________________
OFF – Olá, querido! Serei seu narrador nesta missão Smile.

Missão Rank C
Objetivo: Captura.
Descrição: Moradores do Vilarejo Tenshi têm reclamado há meses de sucessivos roubos de galinha, o que tem gerado danos econômicos na aldeia, pois a maior parte vive dessa domesticação de subsistência. Há três semanas, algumas das vítimas, revoltadas com a continuidade dos furtos, juntaram-se e procuraram o Mercado Negro local, colocando uma recompensa para quem capturasse o ladrão. Mas, lembre-se: querem-no vivo!
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Re: Arredores - Lugar Nenhum - Postado Qui Abr 02, 2020 2:30 pm





A morte é como o vento

está sempre ao meu lado.


Precisava me segurar para não tapar o nariz com as mãos, ou então colocar parte de minhas vestes à sua frente, na falsa sensação de que filtrava aquele cheiro nojento que adentrava em minhas narinas. O local aparentava ser bem cuidado por fora, mas por dentro, a permanência era beirando o impossível. Por instantes, cogitei a possibilidade de haver cadáveres escondidos por todos os cantos, pois era descomunal.

O sujeitinho que vestimentas peculiares parecia zombar do meu pedido, embora eu lhe desse razão. Com fome e em terras distantes de onde nasci, eu estava disposto a fazer o mais simples dos trabalhos para manter minha sobrevivência sem fazer nada que fosse moralmente errado, o que devia ser a maioria dos trabalhos daquele livro que ele folheava. Coisas assim poderiam ferir minha honra no passado, mas não no presente. Inclusive, já não sei o que mais seria capaz de ferir mais minha honra do que ela já foi machucada, e era por isto que eu simplesmente buscava fugir de quaisquer confusões ou ações que chamassem a atenção.

— Estava esperando algo mais heroico do que trazer as galinhas novamente para o lar. Mas pagando bem... - propositalmente interrompia minha frase, complementando-a com um gesto com os ombros, algo que poderia ser interpretado como algo próximo de "tanto faz". — Eu aceito, passe para cá.

Minha mão estaria esticada, aguardando receber em mãos aquela página que ele lia. Com as instruções básicas para cumprir aquela missão em mãos, me retiraria daquele lugar o mais rápido possível, na esperança de respirar ar puro uma outra vez.


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