Power Rangers Ano zero
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Power Rangers:
Ano Zero
A batalha final contra Drakkon deu-se com a vitória dele sobre os rangers, o espaço e o tempo foi estilhaçado por Drakkon e agora ele reina soberano. Como Drakkon destruiu o espaço e o tempo de vários lugares incluindo outras dimensões, os universos mortos se uniram ao dele formando um universo-prime em um novo big bang, esta época ficou conhecida como Ano zero.Longe dos conhecimentos de Drakkon, que agora é extremamente convencido que é a criatura mais forte viva, uma fenda entre universos se abriu e uma reunião de energia negativa e positiva começou a gerar novos universos paralelos tornando o Ano zero feito por Drakkon um ponto de criação e assim novas dimensões passaram a ser criadas e a rede de morfagem começou a viajar por elas buscando seres merecedores que possam por um fim ao reino de terror instalado pelo soberano, Drakkon. Agora os planetas do universo prime começaram a ser repovoados e novos guerreiros começaram a surgir, qual será o resultado disso?
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Aventura Inicial: Dakho, o cervo rosa - Postado Seg Out 05, 2020 3:04 pm


『Dakho, o cervo rosa』


Depois de mais um dia salvando a coreia do sul com seu legado como ranger rosa, Dakho seguia voltando para casa como normalmente faz, quando de repente uma fenda brilhante se abre bem na sua frente, sugando o jovem para seu interior com bastante brutalidade. Enquanto era levado pelo contínuo espaço e tempo, Dakho era jogado contra o chão com uma certa força. Quando viu o seu redor, o ranger estava sozinho em um planeta deveras estranho, onde aparentemente poderia deduzir que era noite, e o terreno do local era rochoso e duro, semelhante ao que ele conhece em seu planeta de origem, mas o que mais chama a sua atenção, era o fato de que há pontos luminosos espalhados por todo o local, o que deveria ser aquilo ?

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Sukune
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Re: Aventura Inicial: Dakho, o cervo rosa - Postado Seg Out 05, 2020 4:45 pm

i do what i want wheni say
De início, eu não gostei da ideia de ter que me submeter a mais uma das tradições da família sem poder sequer opinar. Não bastasse meu futuro como herdeiro das indústrias Shin ter sido decidido antes mesmo de eu nascer, eu ainda precisava dar continuidade ao legado de séculos de parentes que cumpriram com aquele mesmo "dever". As primeiras patrulhas foram no mínimo confusas, mas conforme mais batalhas iam aparecendo e eu ia pegando o jeito da coisa... Eu percebi que essa suposta maldição na verdade era uma benção. E das grandes.

Há alguns anos, ter sido obrigado a largar os campeonatos marciais de Hapkido para poder dedicar ainda mais do meu tempo em aprender a administrar a empresa foi doloroso. São poucas as coisas que eu realmente posso dizer que gosto de dedicar muito do meu esforço, e justo quando eu encontrei a minha verdadeira vocação eu tive que deixá-la de lado. No entanto, agora eu tinha a desculpa perfeita para voltar a me dedicar ao treinamento. Não era a mesma coisa de estar em torneios de grande prestígio sendo visto e reconhecido por todos, mas descer a porrada naqueles seres de aparência esquisita quase conseguia preencher o vazio no meu coração. De pouco em pouco eu fui criando gosto pela coisa e quando menos percebi já tinha retornado aos meus treinos particulares no dojo de casa. Foi como se tudo de repente voltasse a fazer algum sentido.

Mas é claro que minha alegria não poderia durar para sempre.

Aquele dia em especial pareceu estranho desde o momento que abri os olhos pela manhã. Algo não parecia estar certo, mas eu não sabia dizer o que era. Achei que fosse meu cabelo que estava maior que o normal e fui para o salão de beleza que frequento desde criança resolver isso, mas nem isso conseguiu tirar a sensação incomoda de se estar observado por algo. Naquela tarde, um novo ataque no centro de Seoul acabou chamando por mim. Aquela horda tinha sido a maior em tempos, o que acabou sendo preocupante. Será que eles estavam ficando mais fortes? Estavam conquistando novos recursos? Comecei a achar que apenas derrotá-los quando eles apareciam não era o bastante e que logo eu teria que lidar com o problema real. Tinha que encontrar o seu líder e dar um fim nele.

O sol já estava se pondo quando tudo acabou e eu pude finalmente retornar para casa. Suado, segui pela calçada enquanto brincava com o único brinco que uso, na orelha direita. Meus dedos passeavam ao redor do acessório fazendo seu pequeno pingente girar. Com a adrenalina abaixando, aquela sensação ruim voltou a se instalar. Grunhi incomodado com aquilo e balancei a cabeça como se tentasse me livrar daquilo, o que quer que fosse. Mas é claro que não funcionou.

Em um segundo eu estava sentindo o concreto da calçada sob meus pés, e no outro foi como se o chão tivesse cedido. Pego de surpresa, eu pensei ter pisado em falso e tentei mudar meu apoio para o outro pé, mas foi quando o portal conseguiu se formar por inteiro e eu simplesmente despenquei pro lado de dentro. A sensação de estar sendo sugando não durou mais que alguns segundos, sendo logo substituída pela dor irradiando por todo o corpo quando me choquei com o chão. Contorci o rosto em uma expressão de dor. Não sentia que tinha me machucado, mas ainda assim não é legal simplesmente ser arremessado desse jeito.

— Eu sei que eles estão mais fortes, mas... — reclamei apoiando as mãos no chão e levantando o rosto — O que diabos foi isso?

Novamente de pé, movi minhas mãos em leves batidas sobre a minha roupa na tentativa de livrá-las da poeira acumulada. Quando meus olhos finalmente se moveram observando o lugar, eu percebi de imediato que eu não estava mais em Seoul. O céu estrelado apesar de similar ainda parecia de alguma forma diferente do normal. O terreno em si ainda parecia muito com o que estou acostumado, mas por que essa sensação de que sequer ainda estou na Terra que conheço?

— Faz sentido, eles são alienígenas afinal. Devem ter me trazido pro planeta deles pra ter seu acerto de contas. — pensei em voz alta enquanto esfregava a testa com as costas da minha mão direita — Que bando de desocupados.

Apesar de estar completamente contrariado, ficar parado ali não me parecia a ideia mais inteligente. Parando pra olhar com atenção, a iluminação dos arredores pareciam estar sendo providas por pequenos pontos luminosos. Nunca tinha visto algo do tipo, e apesar de não fazer o tipo curioso eu decidi me aproximar daquelas coisas. Já estou na chuva mesmo, me molhar é o de menos.
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Mizon
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Re: Aventura Inicial: Dakho, o cervo rosa - Postado Seg Out 05, 2020 6:51 pm


『Dakho, o cervo rosa』


Após a brusca chegada, Dakho começava a reconhecer o ambiente em torno dele. Cada passo era como um grande golpe sobre o chão,  o silêncio era quase absoluto e cada som do sapado batendo contra a rocha fazia um barulho muito alto. Tec, tec, tec.... Mais e mais passos dados pelo Ranger.

Após caminhar, por um certo período, Darkho tem a impressão de estar sendo observado... Não apenas isso, toda vez que ele virava sua cabeça para olhar em volta ele sentia que via vultos nos lugares onde estavam os pontos luminosos como se alguém estivesse ali antes e quando ele começou a virar esse alguém acabou sumindo. A tensão no ar era sufocante.

Com alguns segundos, o clima instaurado acabou sendo rompido por um barulho explosivo. A explosão ocorreu nas costas de Darkho a uma distância de muitos metros sendo suficiente apenas para ver uma leve luminosidade vindo daquela direção. No caminho, há algumas pedras estranhamente posicionadas que Dakho sente que não estavam ali o tempo todo.

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Sukune
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Re: Aventura Inicial: Dakho, o cervo rosa - Postado Seg Out 05, 2020 10:55 pm

i do what i want wheni say
Não me considero uma pessoa estressada. Muito pelo contrário, porque para suportar a minha família ditando cada passo que devo dar sem acabar explodindo eu tive que aprender desde cedo a controlar bem meus impulsos de raiva. Ainda assim, estar naquele local desconhecido, ouvindo nada além do som da minha própria respiração e meus passos, acabou não sendo a experiência mais confortável que tive na vida. Perdido, sozinho e claramente exposto. Essas com certeza eram situações em que eu esperava nunca me encontrar, quem dirá todas as três ao mesmo tempo.

— Tô ferrado. — pensei em voz alta novamente antes de parar com uma mão apoiada na cintura e olhar nos arredores. Eu estava apenas tentando pensar bem no que eu faria antes de continuar andando sem rumo, mas então um calafrio subiu pela minha espinha. Tremi um pouco a cabeça e o pescoço como que tentando espantar aquela sensação estranha... Ainda que ela tenha se tornado bastante familiar no último dia. De novo, era como se algo tivesse me observando. O lance é que estar sendo observado no meu território tem um peso completamente diferente de estar sendo observado em território desconhecido — ou inimigo, como estou supondo ser o caso.

Me virei de costas subitamente como se tentasse surpreender o observador estranho. Em um primeiro instante pareceu dar certo já que notei um vulto se movendo para as sombras produzidas pelos focos luminosos. O problema foi que depois um novo vulto correu pra se esconder. E outro. E mais outro. Ver aquilo me fez recuar um passo para trás. Não me parecia sensato simplesmente partir pra cima sem saber do que se tratava. Cerrei os punhos ainda assim, como uma forma de mostrar que independente de eu não estar indo pra cima eu ainda pretendia não deixar um ataque sair barato. Deslizei o pé esquerdo para frente e troquei meu apoio para o pé direito em seguida. Estava cauteloso e a situação não parecia pedir para que eu morfasse imediatamente.

Pena que tudo pareceu sair do controle segundos depois. Vindo das minhas costas, justo a direção que observei calmamente antes e não encontrei nada, uma explosão se formou ao longe. Ela foi forte o suficiente para que sem som me alcançasse mesmo àquela distância toda e eu soube imediatamente que algo de muito errado estava acontecendo. Respirei fundo novamente e me coloquei a andar naquela direção, aumentando o ritmo até se tornar uma corrida.

Meu avanço foi subitamente interrompido por aquelas pedras estranhas no chão. Aquelas coisas não estavam ali antes, então por que a aparição repentina? Eu duvidava até mesmo que fossem realmente pedras. Como se fosse bastar de algo, levantei o pé direito devagar e então o bati contra o chão usando toda a minha força. E de novo. E de novo. Três batidas aguardando alguma reação. Eu não queria ser — e não seria — imprudente de passar por cima daquilo tudo existindo o risco de ser alguma armadilha inimiga.

Não vou deixar que eles ditem a regra desse jogo.
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Mizon
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Re: Aventura Inicial: Dakho, o cervo rosa - Postado Ter Out 06, 2020 6:40 pm


『Dakho, o cervo rosa』


As batidas contra o solo do jovem não tinham muito sucesso, as rochas ainda pareciam imóveis. Alguns segundos de silêncio após aquelas batidas no solo foram suficientes para uma das pedras modificar-se e se erguer de pé mostrando-se ser uma criatura totalmente diferente de tudo que o garoto já havia visto até então.

Aventura Inicial: Dakho, o cervo rosa Anatolii-leoshko-tricerotopus4
- Krrrr...k-k-k-k-k...krrrrr - Grunia o monstro.

Após o primeiro, mais dois... Mais três... no total 13 rochas se tornaram criaturas umas iguais as outras. Os pontos luminosos de repente sumiram. Os monstros rugiram - Wuuaaarrrrrghhh!! - E em seguida começaram a correr na direção do garoto. Extremamente hostis e com os olhos amarelados brilhando sob aquele lugar de penumbra.

Próximo turno, eles começaram a atacar.

Total de monstros: 13.

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Sukune
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Re: Aventura Inicial: Dakho, o cervo rosa - Postado Ter Out 06, 2020 11:34 pm

i do what i want wheni say
Por estarem de alguma forma sobre o solo, algo na minha imaginação me fez pensar que aquelas pedras eram alguma parte do corpo dos inimigos e eles estavam se escondendo como toupeiras. Por isso as batidas de pé: eu esperava que a reverberação os irritasse o bastante para fazê-los se mostrar. Apesar de imediato nada ter acontecido, alguns instantes depois de um silêncio que só aumentava a tensão... Bom, parecia que eu estava certo.

Com um salto mortal para trás, eu tomei distância do primeiro ser estranho que se formou. Apesar de ter feito tudo para que ele se mostrasse, agora que o inimigo estavam diante de mim eu não sabia ao certo se tinha feito a coisa certa. Com os pés separados e firmes no chão, além das mãos um pouco à frente do meu corpo com as palmas abertas, eu pretendia simplesmente vencê-lo com um bom uso dos meus conhecimentos marciais. Eu não precisaria morfar contra um único inimigo, assim pensei, mas logo em seguida eu percebi que a situação não estava tão sob meu controle quando imaginei. Um ou dois oponentes ainda dava pra lidar só com o meu poder natural, mas treze? Isso estava completamente fora de cogitação.

Minha mão esquerda subiu até o brinco na orelha do mesmo lado. Preso por uma correntinha, um tipo de pingente retangular ficava sempre ali ao lado do meu rosto. Símbolos em um idioma ancestral estavam cravados no corpo do pingente em uma tonalidade vibrante de rosa. Minha mão se envolveu ao redor do objeto e o puxou para baixo, destacando-o da corrente com um só puxão. Eu o segurei sobre os dedos como se fosse uma moeda e o arremessei à minha frente com uma levantada do polegar. Conforme girava no ar, o pequeno artefato parecia aumentar de tamanho até cair no chão com o tamanho de uma porta e a face de um cervo em alto relevo virada para cima.

— Mala suledin nadas. — chamei pelas palavras que me foram ensinadas há pouco tempo, fazendo o artefato no chão emitir um brilho rosáceo — Hora de morfar! — anunciei por fim correndo em direção aos inimigos. Assim que meus pés tocaram aquela grande placa de ouro brilhante que eu tinha jogado ao chão momentos antes, a face do cervo pareceu sacar do chão em minha direção, grudando-se no meu peito. De repente, todo aquele material dourado como ouro se tornou líquido e subiu pelas minhas pernas cobrindo todo o meu corpo. No segundo seguinte, ele pareceu se moldar adequadamente na minha silhueta. Eu continuei em frente, sentindo a energia fluir do meu morfador para mim. Sim, o pingente é o meu morfador. Criado nos tempos antigos por alguém vaidoso, ele se assemelha como um acessório caro para disfarçar o grande poder que carrega.

O capacete se formou junto dos meus equipamentos conforme o líquido dourado parecia escorrer pelas minhas roupas. O visor esmeralda finalmente protegendo o meu rosto mostrava que a transformação estava completa. E com transformação completa eu quero dizer que esses caras estranhos vão ter que começar a rezar. Muito.

Escudo em uma mão e machado na outra, foi assim que eu avancei com tudo na direção dos inimigos. Eu não tinha medo daqueles caras, para mim não importava o que eles eram. O primeiro que passar na minha frente será recebido com um bom machado descendo sobre o seu crânio. Vou mostrar que fizeram a escolha errada ao me escolher como alvo.

Rolando o ataque com o Machado com modificador de acerto +5 (Prudência)
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armas empunhadas:
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Mizon
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Re: Aventura Inicial: Dakho, o cervo rosa - Postado Qua Out 07, 2020 12:50 am


『Dakho, o cervo rosa』


(seus posts estão muito bons, adorei ler sobre a morfagem com essa riqueza de detalhes. Pareceu entender também os sistemas de combate então vamos testar!)

O ranger avança sobre os monstros focando em um deles que estava mais próximo e nesse momento o monstro oferece para ele sua carapaça como escudo, batendo escudo contra escudo lançando um barulho de aço batendo com o choque. - Você cairá aqui, invasor da ruptura! - Disse uma das criaturas vindo do lado esquerdo do ranger que media forças com um dos monstros, mostrando que era inteligente e de alguma forma conseguia até mesmo se comunicar.

O novo monstro salta na direção do jovem tentando um chute aéreo um tanto desengonçado devido ao seu peso, mirando o peitoral do garoto.

Fisico do monstro:1
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(você pode atacar mais de um monstro por vez com apenas um dado por serem lacaios menores, caso queira fazer um movimento mais complexo.)

Total de monstros: 13.

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Sukune
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Re: Aventura Inicial: Dakho, o cervo rosa - Postado Qua Out 07, 2020 1:15 am

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Eu não esperava que aquele monstro horroroso fosse realmente se defender bem do meu ataque. Quando meu escudo se chocou contra o seu corpo tão resistente quanto e o barulho do choque ecoou ao nosso redor, eu abri um sorriso. É claro que eles sequer conseguiam ver o meu rosto uma vez que este estava escondido atrás do capacete, mas ainda assim foi difícil de controlar. Eu gosto quando esses caras mostram alguma resistência, sabe? Normalmente eles sempre caem o Desmembrador encontra os seus pescoços, então este aqui aguentar o tranco no mínimo iria me garantir um pouco mais de diversão. Eu estava mesmo precisando descontar o dia horrível que estava tendo, azar o deles por serem a primeira coisa que encontrei pela frente.

Eu forcei o Protetor contra o meu inimigo, aplicando mais força para frente como um tipo de disputa de forças. Eu queria ver o quanto ele aguentaria ficar pressionado, mas uma voz vindo da minha esquerda chamou minha atenção. Ainda protegido pelo escudo à minha frente, eu virei o rosto de leve para ver do que se tratava. Era outro monstro, é claro, tentando aproveitar a brecha para atacar. Ele saber falar foi muito mais surpreendente que a sua estratégia, mas o que ele disse... Ah, isso conseguiu me deixar estressado.

— Invasor o caralho! — reclamei de forma quase instantânea. Primeiro esses caras me trazem pra esse lugar completamente estranho e depois me chamam de invasor? Empurrei de súbito o escudo para frente na tentativa de fazer o bicho competindo força comigo perder o equilíbrio, grunhindo de raiva. Em seguida, movi o corpo para trás ao passo que guardei o machado no suporte da cintura, abrindo um pequeno espaço entre eu e meus inimigos. Com o escudo ainda erguido à minha frente, movi a outra mão agora livre para bloquear o chute do meu inimigo. Ele não iria conseguir me atingir tão fácil.

Rolando o bloqueio com um modificador de +5 (Prudência):
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Não só isso, mas caso o bloqueio fosse efetivo ele logo iria se tornar um agarrão. Com o seu pé em minhas mãos, eu pretendia arremessá-lo de volta para os seus parceiros, realmente jogando-o em cima dos outros inimigos.

Rolando o ataque simples (arremesso) com um modificador de +3 (Físico):
Sukune efetuou 1 lançamento(s) de dados Aventura Inicial: Dakho, o cervo rosa E4Da00G (1d20.) :
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Re: Aventura Inicial: Dakho, o cervo rosa - Postado Qua Out 07, 2020 1:30 am


『Dakho, o cervo rosa』


(Boa tentativa, esqueceu apenas de conferir a classe de armadura que você possui para saber se ele acertou o golpe... Mas vamos seguir!)

O garoto bloqueia o golpe do monstro que salta em sua direção ao mesmo tempo que se livra do embate de força que estava tendo com o outro monstro semelhante, mas, ao tentar agarrar o monstro ele não tem tanto sucesso e assim ele cai no chão ainda de pé e o monstro usa do impacto da queda que fora rompido quando ele caiu, apenas dobrando um pouco seus joelhos, para então impulsionar um chute contra a região da cabeça do ranger. - Você caiu do portal dimensional da ruptura, então, Intruso!!! - Disse o monstro tentando um chute, mostrando inclusive, certo conhecimento marcial.


Fisico do monstro:1
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Total de monstros: 13.

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Re: Aventura Inicial: Dakho, o cervo rosa - Postado Qua Out 07, 2020 2:05 am

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Não fui ágil o suficiente para agarrar o pé daquele monstro, mas ainda assim tudo estava correndo bem. Até aquele ponto, eu estava conseguindo me manter ileso mesmo em uma clara desvantagem numérica. Na verdade isso nem é algo que me surpreende, afinal sou eu que lido com as diversas hordas de aliens que surgem atacando Seoul. Ainda assim, considerar que estes monstros eram tão fortes quanto os aliens fazia eu me sentir em casa. Revirei os olhos quando aquele cara de antes resolveu continuar falando coisa com coisa. Que chatice. Eu não tinha a menor ideia do que era esse portal dimensional da ruptura, mas se eles vieram me atacar só por causa disso talvez essa fosse a minha pista de como eu vim parar nesse lugar.

— Ser um invasor significa que posso quebrar essa cara feia de vocês? Se sim, vou aceitar o apelido. — respondi de pronto como forma de debochar da situação. Eu já não me sentia mais tão perdido como antes, então quando a perna daquele bicho levantou para me atingir eu simplesmente movi o escudo em arco na minha frente para bloquear o ataque (defesa automática pela classe de armadura) e, com sorte, fazê-lo perder o equilíbrio com aquilo.

Mas eu estava ficando cheio daquele embate de apenas um contra um. Eu queria mais, queria ver se aqueles caras eram mesmo tão fracos quanto pareciam ser. Se realmente não foi eles que me puxaram pra esse lugar, então alguma coisa de muita estranha estava acontecendo. O primeiro passo seria conquistar um território para mim, onde eu poderia me planejar com segurança. Para isso, eu precisaria destruir todos aqueles monstros sem deixar um sequer fugir.

Ignorando aquele que me atacou momentos antes, eu parti rumo à maior aglomeração de monstros que meus olhos conseguiram captar. Com o escudo à frente do corpo, eu avancei pela linha de frente dos inimigos. Eu pretendia bloquear suas represálias para poder me posicionar onde eu queria: no meio deles. Uma vez que eu estivesse cercado, meu movimento seguinte seria voltar a empunhar o Desmembrador Magnífico para golpeá-los com um ataque circular. O Escudo se moveria para bloquear qualquer ataque eu visse vindo em minha direção enquanto o Machado promove o massacre. É assim que eu jogo.

Rolando o ataque armado (Machado) com um modificador de +6 (Prudência):
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Mizon
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Re: Aventura Inicial: Dakho, o cervo rosa - Postado Qui Out 08, 2020 12:12 am


『Dakho, o cervo rosa』


O golpe do monstro era bloqueado pelo escudo que o empurrava para trás com o impacto, um barulho metálico soou e o monstro deu dois passos para trás para retomar o equilíbrio e tentar atacar o garoto novamente, mas, este foi de encontro com seus outros companheiros movendo-se com ferocidade por dentre deles como se fosse fugir, por isso, os monstros acabaram criando um cerco em volta dele que já era esperado pelo ranger.

Então, depois dos preparativos, veio o golpe: Um giro com o machado que batia com brutalidade no tórax dos monstros trincando-os e jogando uns contra os outros até que por fim daquele giro havia apenas uma pilha de corpos de pedregulhos a frente do ranger, seu golpe não havia sido apenas de sorte como muito bem calculado e ao atingir a parte interna dos monstros ele conseguiu causar danos mais pesados. Com aquela investida o garoto derrotou uma grande Horda de monstros.

Com tudo aquilo acontecendo a explosão acabou sendo ignorada mas ela se repetiu e dessa vez mais perto e de dentro dessa explosão saia uma figura estranha caminhando na direção do jovem de rosa.

Aventura Inicial: Dakho, o cervo rosa Latest?cb=20190808135400

- Eis aqui um ser de aparente potencial. Seja bem-vindo Dahko, eu sou Udonna uma agente da rede de morfagem. Você foi trazido aqui pelo desequilibrio que ocorreu neste universo. A muitos e muitos anos um ranger tornou-se maligno por aqui, ele matou e conquistou tudo e todos e por fim ele deturpou a rede de morfagem. É claro, isso afetou os multiversos. Ele matou através do tempo e espaço e tudo se colidiu em um unico universo: Este. Você é uma das chaves trazida pela rede de morfagem para mudar o destino desse universo, tome... - Udonna concede ao jovem um pequeno bracelete(você quem deve dizer como ele se parece). - Isso é um canalizador da energia da Rede de morfagem, mas não serve para morfar... Nele há um mapa de todo o universo em que você está cituado, como sabe, ninguém possui a mais pura verdade se não você mesmo e por isso eu quero que você explore e viva aqui para aprender, entender e então decidir qual será o nosso destino, contamos com você. - Disse Udonna sumindo em uma nuvem branca.

O ranger vasculhando pelo novo dispositivo encontra mapas,opções de teleporte para os lugares mais variados do universo e outras coisas mais que ele mal sabe ainda. O que ele fará agora? Irá começar a investigar Drakkon? Seguirá com sua vida?

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Sukune
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Re: Aventura Inicial: Dakho, o cervo rosa - Postado Sex Out 09, 2020 2:26 am

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O sorriso por trás do capacete aumentava a cada golpe que era desferido contra aqueles monstros. Pelo visto não importava em que dimensão, planeta ou sei lá para onde essa tal ruptura me levou, porque eu ainda seguia imbatível. Quando o giro se encerrou, tudo o que tinha sobrado ao meu redor era uma pilha de corpos. Joguei a cabeça para o lado como se estivesse jogando o cabelo enquanto observava a cena. De queixo erguido, caminhei devagar até algum corpo mais isolado e mesmo sabendo que ele já estava morto dei com a ponta do escudo no seu pescoço. A luta tinha sido rápida demais, então eu ainda não estava completamente satisfeito. Eu estava prestes a golpeá-lo aleatoriamente mais uma vez quando uma segunda explosão chamou a minha atenção.

— É verdade, eu tinha que ir ver o que era aquilo. — pensei em voz alta enquanto levantava um pé para chutar o corpo caído de outro inimigo. Diferente da explosão anterior, esta estava mais próxima. Muito mais próxima, para ser sincero. Segurando o escudo e o machado de forma mais firme, eu me coloquei em posição de combate mais uma vez quando uma silhueta pareceu sair das chamas. Me animei imediatamente com a aparente chance de descontar um pouco mais do meu dia ruim em alguém, mas franzi as sobrancelhas quando os detalhes da aparência daquele ser vindo na minha direção ficaram mais claros. Não era um monstro... Era um Ranger.

Não me entenda errado, eu não tenho nada contra outros Rangers, mas eu não pretendia abaixar a guarda mesmo para um possível aliado. Com poucas informações em minhas mãos, eu sequer poderia saber se aquela pessoa — se é que era mesmo uma pessoa — na minha frente não era na verdade um inimigo. Um portal dimensional. Foi isso que o monstro disse. Se essa é outra dimensão, quais as chances de aqui os Rangers não serem bons? Eu não pretendia arriscar.

— Não se aproxime! — exclamei colocando o escudo à frente do meu corpo e me preparando para uma investida. Observando por trás do Protetor, eu pude finalmente analisar toda a situação com um pouco mais de calma. O meu primeiro ponto é este uniforme não se parecer em nada com o meu. Mesmo em Seoul não são muitos os Rangers que estão ativos, digo, eu não consigo lembrar de ter aparecido algum outro além de mim para lidar com as hordas alienígenas. Eu sei que o comum é existirem equipes, mas ao menos no meu caso os herdeiros dos outros morfadores pareciam ainda não terem sido avisados que precisavam salvar o mundo. Dito isto, minha relação com qualquer outro Ranger não passa de mera formalidade por desempenharmos o mesmo papel, o que significa que não irei considerá-los meus amigos ou qualquer coisa do tipo antes de realmente conhecer suas intenções.

Independente de eu não dar muitas brechas, aquela que se apresentou como Udonna ainda tinha algo para falar. Eu ergui o escudo mais alto assim que ouvi meu nome, uma vez que eu tinha certeza de nunca ter sido apresentado àquela Ranger antes. Demorei alguns breves segundos antes de ligar alguns pontos na cabeça e então supor que para ela me conhecer só podia significar que tinha sido ela quem me trouxe para este lugar. Afrouxei um pouco as empunhaduras dos meus armamentos conforme as informações me eram passadas. Desconfiado, eu não sabia se deveria mesmo confiar naquela história toda, mas conforme o relato ia avançando eu percebi que as chances daquilo ser verdade eram maiores que as chances de ser mentira. Abaixei o escudo, enfim, e guardei o machado no suporte da cintura. Não desmorfei, contudo, porque ainda não me sentia completamente em segurança naquele lugar.

Devagar, eu me aproximei de Udonna e estendi uma mão para receber o que ela tinha para me entregar. Minha mente ainda estava tentando processar toda aquela ideia de o próprio universo em perigo ter me trazido para este lugar. Um Ranger maligno tinha colocado tudo a perder? Sinceramente, eu nunca tinha ouvido falar de nada do tipo, mas também não sou o maior conhecedor da história dos Rangers, certo? E também não é como se eu pudesse saber das coisas que acontecem em outro universo, então assumi que mesmo que eu me importasse com o nosso legado eu ainda assim não teria como possuir tal conhecimento.

Observei o objeto que me foi oferecido com calma antes de decidir se aceitava ou não. Com uma aparência metálica escura e no entanto brilhante, ele parecia ser formado por um conjunto de vários elos unidos por um centro ondulado. Assim que o toquei eu senti como se ele tivesse tido um tipo de reação, quase como se estivesse se movendo tal qual o ouro líquido que recobre o meu corpo e se transforma no meu uniforme. Assim que o coloquei no meu pulso esquerdo, ele pareceu se ajustar ao meu corpo e sua tonalidade oscilou para um rosa muito parecido com o que estava por todo o meu corpo.

Aventura Inicial: Dakho, o cervo rosa UBGH70J

— Obrigado, eu acho. — eu disse meio desconcertado, pois não sabia exatamente o que falar naquela situação. Deixei que Udonna partisse sem realizar muitas perguntas, muito por achar que ela não poderia me ajudar mais do que ela já tinha feito naquele momento. Movi a mão direita por cima do bracelete e virei a mão esquerda para cima com o punho fechado. Um holograma se formou sobre minha mão esquerda e ele reagia conforme eu movia os dedos da mão direita por cima. Com um movimento de pinça, eu dei zoom no que pareciam ser vários locais de teleporte. Não sabia se eu tinha que simplesmente escolher um desses lugares para ir até eles, mas resolvi não testar logo de cara.

Agora com o mapa mais aberto, eu procurei por vestígios do que deveria estar daquele lado que Udonna veio, isto é, onde aconteceu a primeira explosão. Eu sabia que conheceria suas verdadeiras intenções se seguisse o seu rastro, então pretendia checar aquele perímetro pessoalmente.

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Re: Aventura Inicial: Dakho, o cervo rosa - Postado Sex Out 09, 2020 5:51 pm


『Dakho, o cervo rosa』


Desconfiado, o ranger rosa acabou aceitando o presente de Udonna que veio a desaparecer logo em seguida. Para ele, aquelas informações haviam sido passadas de forma muito vaga e ele preferiu ir verificar o que eram as explosões... Cada passo do ranger voltava a soar como uma grande pancada sobre o chão devido ao silêncio. Aquele lugar era de certa forma desconcertante.

Ele não precisou de muito caminhar para chegar até o lugar de onde as explosões vinham, já que, em determinado momento de sua caminhada ele viu uma parede com várias pessoas presas nela.

Aventura Inicial: Dakho, o cervo rosa Latest?cb=20110115111743

Todas as pessoas ali naquela parede pareciam perdidas de alguma forma, o interessante para o ranger é que de alguma forma ele sabia que todos ali estavam ligados e que isso provavelmente significava que eram rangers. Logo, outra explosão aconteceu daquela parede para o céu e um brilho de luz e um forte vento se instaurou varrendo o terreno ao redor.

Aventura Inicial: Dakho, o cervo rosa 6039

Buracos lançavam aquelas pessoas para lugares aleatórios por meio de portais e cada pessoa lançada possuía uma cor diferente na energia que a envolvia durante o ato.

Aventura Inicial: Dakho, o cervo rosa Different-Dimension-Barrier---Lost-Force

Dava para deduzir que por algum motivo aquela parede estava lançando pessoas para algum lugar, e que, provavelmente ele mesmo havia vindo dali. Talvez aquilo fosse parte do que Udonna havia dito a ele mas de forma alguma havia certeza, tudo ali parecia funcionar de forma coordenada e buscando na memória ele conseguia até mesmo cronometrar que cada explosão tinha espaços de tempo parecidos entre uma e outra.

Entretanto, nem tudo que Udonna havia dito a ele realmente estava certo pelo visto. Uma nova explosão acaba lançando um daqueles seres muito perto de Dakho e ele vê aquele ser caindo envolto de energia e tudo que resta dele após a queda são ossos e pedaços de carne carbonizados... A viagem não parecia ser "ok" para todos afinal. Além disso, de dentro da parede ele pode ver um garoto preso sendo sugado de volta e implorando por sua vida, algo que durou no máximo 1 segundo e que mostrou nitidamente para o ranger que aquele portal e aquela energia não estava sob controle.

Alguém não estava contando tudo e essa era a única certeza que ele poderia ter naquele momento.

Aventura Inicial: Dakho, o cervo rosa 220?cb=20120422153306

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Re: Aventura Inicial: Dakho, o cervo rosa - Postado Sáb Out 10, 2020 12:34 am

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Sendo bem sincero, eu esperava apenas encontrar uma pilha de corpos dos mesmos monstros que enfrentei momentos antes. A presença daquela horda parecia indicar que aquele era território inimigo, então eu imaginei que teriam mais deles por ali. Pelo estrondo produzido pelas explosões de antes, acreditei que ali deveria ter uma base dos monstros e que Udonna foi até lá para destruir tudo, reduzindo assim a força dos inimigos no processo. O som dos meus pés indo de encontro ao chão que ecoava ao meu redor a cada pisada já não me incomodava tanto assim. Eu estava confiante de que conseguiria lidar com uma possível nova horda... Se é que tinha sobrado alguém pra contar história.

Eu estaria mentindo se dissesse que não me assustei assim que notei aquela parede à minha frente. Eu não sabia o que era aquilo exatamente, nunca tinha visto algo daquele jeito. As pessoas que iam surgindo pareciam não entender o que estava acontecendo, muito parecido comigo há pouco tempo. Na verdade, nossas expressões naquele momento não eram muito diferentes. Ainda que eu estivesse me escondendo atrás do uniforme, naquele momento eu também não sabia mais o que aquele suposto outro universo era.

Quando a explosão aconteceu e tudo começou a voar, eu coloquei uma mão à frente do rosto e apoiei o corpo mais firmemente com o pé direito atrás. A força era o suficiente para eu sentir o pé afundando no chão e mesmo que todo o meu corpo estivesse protegido eu ainda conseguia sentir a pressão de toda aquela ventania. Levantei o rosto quando o feixe de luz surgiu, seguindo com os olhos os brilhos coloridos atravessando os portais no céu. As cores diferenciadas para mim pareciam claras: eram Rangers e as diferentes cores que representam. Os portais de alguma forma me pareciam familiares, e percebi que muito provavelmente eu cheguei nesse lugar pelo mesmo método.

Conforme a ventania foi diminuindo e eu consegui analisar melhor a situação, comecei a me questionar se aquela não era a tal da fenda dimensional mencionada anteriormente pelos monstros. Eu sabia que de alguma forma aquela parede tinha algo de similar com minha energia. Quer dizer, é uma sensação estranha, mas eu sentia como se aquelas pessoas e portais estavam ligadas à rede de morfagem também. Ainda que fosse uma situação confusa, parecia funcionar.

Ou assim eu pensei momentos antes da segunda explosão acontecer e eu virar os olhos para o chão. A imagem era perturbadora: corpos voando para próximo de mim com toda a carne do seu corpo tendo sido consumidas por uma grande fonte de calor. Eu não sou a mais emotiva das pessoas para a maioria das coisas, mas naquele caso foi impossível não sentir um mínimo de empatia. Se aquilo realmente era a forma que eles estavam usando para nos trazer para esse mundo, então estava tudo errado.

— Eu quero acreditar que estou interpretando tudo isso errado. Realmente quero. — falei sozinho enquanto o sentimento de confusão sumia para dar lugar à raiva. Nesse meio tempo, um grito por socorro chegou aos meus ouvidos e me tirou do transe. Olhando para frente, um garoto parecia implorar pela vida em grande agonia enquanto um portal claramente não estava funcionando como deveria. Fechado ao redor do tronco do rapaz, ele estava sugado de volta. Para mim, mais pareceu que ele estava sendo esmagado por aquela força interdimensional.

Aventura Inicial: Dakho, o cervo rosa EiBfzMT


Precisei respirar fundo. Várias vezes. Eu não queria assumir coisas sem provas, mas aquela visão infernal não parecia querer colaborar com o benefício da dúvida que eu estava disposto a dar para Udonna e qualquer outro Ranger que pudesse estar por trás disso. Decidi então que eu precisava parar de ficar só olhando e deveria fazer algo para descobrir a verdade por trás. Enquanto eu tentava limpar a mente para não me deixar levar por impulsos irracionais, eu calculava mentalmente os segundos que se passavam de uma explosão para outra. Anteriormente, de forma inconsciente, eu percebi que tinha um padrão.

— Cinco, seis, sete... — contei, registrando mentalmente cada intervalo de tempo. Deixei que pelo menos mais três explosões acontecessem e enfim mais uma só para ter certeza. O tempo que eu tinha disponível parecia curto, mas eu estava determinado a não sair dali sem respostas. Assim que a ventania cessou após mais pessoas serem sugadas para seus portais, eu avancei com tudo em direção à parede. Naquela situação, para mim não fazia diferença alguma quem eu iria tirar dali, eu só precisava que a pessoa estivesse viva.

Estendi a mão para o primeiro que consegui alcançar, puxando-o para fora de uma só vez. Eu já estava me arriscando o suficiente só por ter me aproximado de qualquer jeito daquela parede, mas eu não conseguiria sair dali com as mãos abanando.

Jogando dados para o teste de Destreza com um modificador de +2:
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Re: Aventura Inicial: Dakho, o cervo rosa - Postado Sáb Out 10, 2020 6:14 pm


『Dakho, o cervo rosa』




O garoto de traje rosa ainda um tanto pasmo com os acontecimentos, toda aquela destruição e morte era completamente inesperada. O garoto demonstrou um estomago forte ao arriscar salvar uma daquelas pessoas, ele contou quanto tempo teria entre uma explosão e outra e no momento correto ele correu na direção da parede agarrando a mão de um garoto e puxando-o com violência de dentro da parede, assim como, lançando-o para fora de lá. O impulso fez o corpo do garoto quase voar para longe mas o ranger conseguiu puxa-lo e abraçar seu corpo antes de uma nova explosão lançar os dois para longe da parede, o traje do ranger rosa protegeu-os totalmente e naquele momento ele pode ouvir o zord Cervo em seu uniforme rugir. Ele havia conseguido salvar alguém daquela tortura. Após rolar algumas vezes no chão o ranger cai de pé soltando então o garoto que olhava para ele totalmente desorientado.

Aventura Inicial: Dakho, o cervo rosa 4ceb190ef457cf3d7a44e1e466641f52

O menino salvo parecia ser jovem demais para ser um ranger mas ele portava algo que nitidamente era um morfador preto. O garoto levantou-se limpando seu rosto e olhou para os lados e em seguida olhou novamente para o ranger rosa dizendo: Esse lugar... Você me tirou da...?? - Antes que ele possa completar a frase uma lamina atravessa o peito do garoto saindo na frente onde o ranger pode notar que surgiu do nada a imagem de um outro power ranger, este era totalmente diferente de qualquer outro que ele ja tenha visto e a lamina dele havia atravessado o corpo do garoto que começava a explodir em faíscas enquanto ele cuspia um pouco de sangue para por fim explodir de vez sendo totalmente destruído.

Aventura Inicial: Dakho, o cervo rosa 551ef972996a24033fd81d55660891fb

- Ele não passou no teste. Não deve pertencer a este universo! Você não deve intervir nisso Ranger. Lhe foi passado as informações sobre este universo e isso é tudo. Não busque algo que não quer saber. Peço que retire-se do epicentro da ruptura neste planeta e siga sua missão. - Disse o ranger preto misterioso com uma voz que mais parecia algum efeito de computador de tão monstruosa.

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Re: Aventura Inicial: Dakho, o cervo rosa - Postado Sáb Out 10, 2020 8:49 pm

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Aconteceu tudo muito rápido. Eu não queria arriscar ser arremessado para longe antes de conseguir sequer me aproximar da parede, então dei tudo de mim na corrida rumo àquela coisa. Continuei marcando o tempo que ainda tinha livre enquanto avançava já que não existiria espaço para erros. Assim que minhas mãos alcançaram o braço de alguém, eu o puxei dali com toda a força que existia em meu corpo. Meus olhos se arregalaram quando eu notei que o corpo vindo em minha direção não passava de uma criança. Uma nova explosão veio quando o pequeno enfim saiu completamente da parede. Eu sabia que o tempo tinha acabado, então não perdi tempo e o envolvi em meus braços. Assim que fomos arremessados pela força dos portais se formando, eu tomei todo o cuidado possível para que fosse eu a ir de encontro com o chão primeiro. Eu não podia deixar que meu agora protegido pudesse se machucar naquilo tudo. Até mesmo o Cervo se pronunciou, rugindo enquanto me dava forças para agir como o Protetor que eu sou. De fato, estávamos todos dando tudo de nós.

A força da explosão foi muito mais forte logo próximo da parede, assim como imaginei que seria. Conforme nos afastávamos, eu senti a pressão sobre o meu corpo diminuir e isso foi o suficiente para que eu pudesse recobrar o equilíbrio em pleno ar, caindo de pé logo em seguida. O garoto parecia ainda estar consciente, por isso optei por colocá-lo no chão. Naquele ponto a força das novas explosões não seriam o suficiente para nos arremessar ainda que pudéssemos sentir o seu poder, então pelo menos estaríamos em segurança por algum tempo.

Meus olhos correram pelo corpo do rapaz procurando por possíveis ferimentos e foi nesse momento que notei o seu morfador. Era estranho pensar que existiam Rangers tão novos dado o grau de perigo a qual sempre estamos nos expondo. Não fazia sentido na minha cabeça, já que ele sequer deveria ter tido tempo o suficiente para aprender a se defender. Me questionei qual a situação do seu universo original, supondo que as coisas por lá deviam estar muito precárias ao ponto de precisarem de uma criança os defendendo. Inclinei meu corpo para frente tentando ficar na mesma altura do rapaz quando ele começou a se pronunciar, mas sequer tivemos tempo de nos apresentar.

Quando aquela espada atravessou o seu corpo eu ainda levei alguns bons segundos para processar o que tinha acontecido. Só quando notei sua expressão de dor e espanto eu entendi que estávamos sendo atacados. Me preparei para correr na direção do pequeno como se pudesse ainda salvá-lo mesmo depois de um ferimento daqueles, mas antes que eu pudesse fazer qualquer coisa o seu corpo explodiu em faíscas. Meu sangue ferveu quando eu levantei o olhar e vi o algoz do jovem de pé logo atrás dele.

Um Ranger.

Me armei imediatamente: escudo na mão esquerda e machado na mão direita. Eu bem que gostaria de dizer que fiquei completamente surpreso por ter sido um dos meus a realizar tal ato, mas aquilo apenas serviu para confirmar ainda mais as minhas suspeitas. Aquele universo parecia estar errado de tantas formas diferentes, começando pelos seus próprios heróis. Ou supostos heróis, porque o que eu estou presenciando não é algo que alguém bom faz. O ar arrogante do Ranger Preto só tornou tudo pior. A partir daquele ponto eu não consegui ficar calado.

— Você acha que eu sou idiota? "Lhe foi passado informações sobre esse universo", mas só o que convém para vocês, não é? — retruquei sem tentar esconder a indignação em minha voz. Aquilo tudo estava... Errado. Não existia a mínima chance de eu simplesmente aceitar aquela situação. Não é isso que o Cervo representa — Você não me conhece, não fale como se soubesse o que eu busco. — continuo falando. Minhas mãos seguravam tão forte nos armamentos que os dedos estavam começando a doer — Eu entendi muito bem o que estão fazendo aqui. Não posso deixar que continuem. — declarei por fim antes de avançar contra o Ranger na minha frente.

Eu sabia que dada a forma que ele matou o garotinho aquele Ranger Preto deveria ser muito poderoso. Talvez até mais poderoso do que eu. Infelizmente, eu não podia simplesmente virar as costas e fingir que não vi aquilo tudo. Não, eu não conseguiria. Com o Escudo à frente do corpo, eu afastei um pouco para o lado quando ergui o Machado para um ataque de cima para baixo na cabeça do outro Ranger, com toda a força que existe em meu corpo.

Rolando o ataque armado (Machado) com um modificador de +6 (Prudência):
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Re: Aventura Inicial: Dakho, o cervo rosa - Postado Sáb Out 10, 2020 9:12 pm


『Dakho, o cervo rosa』


O ranger preto observava as falas do rosa com um semblante extremamente imponente, não moveu um dedo ou disse uma palavra enquanto o ranger demonstrava toda sua revolta rasgando o silêncio com a brutalidade de um animal selvagem, logo, o ranger foi ao ataque tentando golpear o ranger preto com um golpe muito forte que acaba por dar certo aplicando um golpe forte com o machado no capacete do seu oponente naquele momento que fez faíscas e pequenas explosões acontecerem e forçando o preto a recuar dos passos para trás.

- Você não compreende. Eu sei quem você é, eu sou parte da energia que lhe compõe. Você pode me chamar de guardião da rede de morfagem se quiser... De guardião, de centenário, de ancião, ou, de Tommy. Eu não quero ter que te enfrentar para te explicar que esse é o único jeito de salvar esse universo de uma vez por todas! Drakkon é o demônio e todo inferno e sofrimento criado aqui acaba desaguando a culpa na conta dele! - O ranger preto explicava em uma posição ainda calma, apesar do golpe ele parecia não pretender lutar com o ranger rosa embora continuasse empunhando seu sabre.



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Re: Aventura Inicial: Dakho, o cervo rosa - Postado Sáb Out 10, 2020 9:29 pm

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Apesar de eu normalmente lutar com um sorriso no rosto, mesmo depois de ter atingindo aquele Ranger de forma certeira eu não consegui mudar a expressão de raiva. Como de costume, o Escudo foi erguido novamente entre meu inimigo e eu. Observando um pouco por cima do armamento defensivo, eu me certifiquei de que poderia continuar olhando para o ser à minha frente. Se apresentando como Guardião da Rede de Morfagem, o Ranger Preto parecia querer forçar a ideia de que sabia quem eu era. Não existia a mínima chance dele saber alguma coisa sobre mim além de meu nome, assim como Udonna também parecia saber. Digo isso porque se ele realmente soubesse quem eu sou e eu o que eu faço, ele de pronto entenderia que eu não tenho como aceitar aquela situação só porque sim. Mordi o lábio inferior quando o papo sobre salvar este universo voltou a ser levantada.

— É você que não parece entender! — gritei sem conseguir conter toda a frustração de pensar que essas pessoas acham que estão fazendo algo certo. Apontei com o machado na direção de algum dos vários corpos que devem existir carbonizados no chão depois de várias explosões, indicando do que estou falando. Aquela visão ainda era absurda pra mim — Vocês estão matando Rangers de outras dimensões com a desculpa de que isso é pra salvar o seu universo. Gente inocente está sofrendo por sua causa! — acusei-o enfim. Àquela altura a ideia lhes dar o benefício da dúvida já tinha ido pra casa do caralho. Eles sabem muito bem o que está acontecendo e mesmo assim continuam, logo são culpados.

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Re: Aventura Inicial: Dakho, o cervo rosa - Postado Dom Out 11, 2020 12:10 am


『Dakho, o cervo rosa』


O aparente clímax do diálogo chega, Dakho finalmente acusa o ranger preto a sua frente por tudo que está acontecendo ali e o vê balançando a cabeça positivamente enquanto escuta, como se concordasse. - Sim... Sim. Escuta, eu sou o último Tommy do ultimo multiverso. É difícil explicar... - Ranger preto então toca em seu próprio morfador exibindo um holograma.

Aventura Inicial: Dakho, o cervo rosa Latest?cb=20180822175334

A imagem era muito nítida, um ranger com vários detalhes e cores diferentes no traje enfincando sua espada nas costas de um desconhecido. Logo em seguida, ao olhar de novo no rosto do ranger preto, ele retira seu capacete mostrando que possui o mesmo rosto do rapaz sendo assassinado no holograma.

- Confuso eu sei, bom... Como você esta aqui já deve ter notado que existem universos paralelos. Esse sou eu deste universo matando uma versão minha de um outro universo. Este é Lord Drakkon. Neste universo ele conseguiu matar todos os power rangers existentes e até se infiltrar na rede de morfagem e criar um exercito de seres detestáveis alimentados pela rede de morfagem, esse cara, está criando um exercito de rangers e mantendo esse universo em um regime de escravidão. Por anos ele foi o ser soberano deste universo. - A explicação continuava e outra imagem surgia no holograma.

Aventura Inicial: Dakho, o cervo rosa PRSG10

- Após algum tempo reinando soberano aqui ele descobriu na rede de morfagem como rastrear rangers através do tempo e do espaço, ele começou a viajar entre realidades assassinando cada um deles e no fim... Bom, no fim só havia ele. Então o tempo e o espaço se bagunçaram e tudo culminou em um novo big bang, assim nasceu esse universo. O universo que chamamos de prime e que é escravizado por Drakkon... Mas a rede de morfagem ainda possuía muito dos rangers originais, e assim nasceu isso. Isso é a ruptura. Uma falha nesse universo que abriu espaço para criação de novos universos e assim o seu universo, o universo deles, e vários outros foram criados. Vocês existem por que os rangers dessa dimensão falharam e por este motivo a rede de morfagem lhes puxa para cá aleatoriamente, mas, Drakkon está usurpando a rede e por isso ela não tem poder o suficiente para fazer... O que ela deveria estar fazendo aqui. Simplificando, o que faz esse portal ocorrer aqui é o que Drakkon fez com o universo, e o motivo desse portal ser desestruturado é a instabilidade energética criada pelo uso abusivo que ele faz da rede... E eu... Eu fui revivido por esta ruptura e ajudei aos representantes da rede de morfagem para que eles pudessem abrir essa fenda. Eu matei aquele garoto que você reviveu por que se alguém é puxado indevidamente e se por acaso passar a existir em duplicata isso pode gerar uma catástrofe e matar ainda mais. Tentei de tudo, isso aqui só vai acabar quando Drakkon acabar. Infelizmente eu não consigo me afastar muito deste lugar por algum motivo que desconheço então se tornou meu fardo ficar aqui e proteger. - Ao fim do discurso, o ranger desativou o holograma e abaixou sua cabeça olhando para o chão. Aquela era a expressão de tristeza mais desesperadora que Dakho já pôde presenciar. Não há lágrimas, não há gritos, ele apenas olha ao redor como se tudo aquilo que estivesse ali fosse fruto dele mesmo e não há nada que ele faça que possa mudar isso... É como ficar preso em uma sala vendo seus piores erros reprizando em um telão lh obrigando a sentir a mais pura culpa que se pode sentir.

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Re: Aventura Inicial: Dakho, o cervo rosa - Postado Dom Out 11, 2020 10:40 am

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Me mantive com a guarda alta e com a agressividade lá em cima mesmo quando o Ranger Preto à minha frente parecia não querer mesmo lutar. Ele estar evitando lutar comigo para mim só indicava que estava me subestimando e é óbvio que não gosto de ser desprezado desta maneira. Meu pé direito arrastou no chão fazendo barulho com o atrito enquanto eu me colocava novamente em posição de arranque, mas me contive quando o holograma apareceu. De imediato eu assumi ser algum tipo de truque para me convencer de fingir não ter visto nada daquilo, mas a imagem de um Ranger diferente de qualquer outro que ouvi falar matando um humano foi o suficiente para tomar o meu foco. Ele conseguiu minha completa atenção quando ao retirar o capacete me revelar ser a mesma pessoa daquela holograma... Ou quase isso.

Apesar do escudo estar levantado e o machado continuar em minhas mãos, conforme a história começou a avançar a minha guarda acabou baixando completamente. Eu tive que prestar atenção para entender tudo, afinal essa coisa de universos paralelos não é algo fácil de compreender de primeira. Envolvido por todo aquele relato, eu fui recriando mentalmente todas as cenas que eram narradas por aquele Tommy como uma forma de visualizar e compreender melhor o que tinha acontecido naquele lugar. Finalmente fui apresentado ao inimigo maior, Drakkon, um Ranger corrupto. Pensar que pessoas ruins poderiam se conectar à rede de morfagem era algo completamente novo pra mim, uma vez que a primeira vez que fui apresentado ao conceito da rede me foi explicado que somente os heróis podem utilizá-la. Conforme a história avançava, eu percebi estar errado: Drakkon não só conseguia se transformar em um Ranger, como também parecia conseguir induzir seus aliados malignos a de alguma forma se conectar à rede também.

Mesmo que o Tommy à minha frente não tenha dito isso de imediato, eu entendi que tamanha interferência na rede não devia acabar em boa coisa. Deixei o meu braço esquerdo pender ao lado do meu corpo quando a segunda imagem foi apresentada, tirando o escudo da minha frente em um momento de surpresa. De fato, os rostos eram mesmos. Os uniformes, no entanto, eram bem diferentes. Percebi então que eu estava me recusando a acreditar naquela história toda por algum motivo. Talvez pela abordagem inicial de Udonna e do próprio Tommy que está me contando tudo isso. Por que a hesitação em deixar quem veio ajudar saber disso?

— Mas não faz sentido. Por que vocês estão tentando esconder isso? Não seria mais justo que todos aqueles dispostos a ajudar soubessem o que está em jogo? — interrompi o relato porque essa dúvida não poderia simplesmente esperar. No que eu esperava obter uma resposta, ouvi a história continuar e enfim a explicação sobre os universos acontecerem. Aparentemente, um fim do mundo induzido por Drakkon já tinha acontecido antes. Este universo atual, aparentemente chamado de Prime, foi uma resposta da rede de morfagem para impedir que as coisas continuassem daquele jeito. Tudo isso parecia ser um problema de um nível que eu sequer consigo mensurar, então as dúvidas sobre a veracidade de tudo começaram a se extinguir. Para mim a história de alguma forma fazia sentido e eu questionava se aquele homem à minha frente conseguiria inventar tudo de uma hora para a outra. No fundo eu continuei desconfiado, mas estava muito mais propenso a entender os motivos desses tais guardiões.

— Deve existir uma forma de conseguir te tirar desse lugar. — eu disse. O tom raivoso de antes já não existia. A expressão de tristeza de Tommy pareceu perfurar o meu peito como a espada que antes ele mostrou no seu holograma. Eu queria ajudar a acabar com o seu tormento, e assim como me arrisquei antes para salvar uma pessoa que fosse daquela fenda, eu estou disposto a me arriscar de novo agora — Você está aqui há bastante tempo, pelo o que me contou. Não tem mesmo nenhuma ideia do que está lhe prendendo?

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Mizon
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Re: Aventura Inicial: Dakho, o cervo rosa - Postado Dom Out 11, 2020 11:44 am


『Dakho, o cervo rosa』


O ranger rosa parecia finalmente compadecer ao relato do Tommy trajando preto, ambos pareciam discutir mais diretamente aquilo tudo e contrapartida o garoto de traje rosa disparou suas dúvidas para aquele que estava diante dele. - É pertinente não entender por que estamos escondendo... Vou explicar. - Disse, pausando por um momento o relato e permitindo que Dakho continuasse a fala.

Por fim, o ranger cita querer saber mais sobre o cárcere de Tommy e nesse momento ele ergue sua cabeça olhando para o ranger e respira fundo como se fosse começar a falar algo que não gostaria de falar. - Eu sei por que eu estou aqui apesar de ninguém ter me dito. E eu sei por que não me dizem... Mas... Tudo bem. Você não é como os outros... Eu estou encarcerado aqui primeiramente por que preciso impedir o surgimento de duplicatas, segundo, meu morfador que abriu esse portal e é ele a ponte entre a rede de morfagem e esse lugar, terceiro e mais importante: Existe um risco que as entidades da rede de morfagem estão considerando, o de um segundo Drakkon. Em todos os universos existem Tommy's como eu e em todos eles o começo da nossa trajetória é servindo ao mal e jurando matar os Rangers e por isso se repetir tanto as entidades temem que eu e outros Tommy's possamos vir aqui e nos aliar ou até nos tornamos outros como Lord Drakkon. As entidades estão presentes no passado, presente e futuro e seus poderes cosmicos parecem infinitos mas a partir do momento que você se conecta a rede você passa a ser o que elas chamam de incógnita atemporal, ou seja, você passa a ter o poder de mudar os destinos traçados com suas ações que não podem ser previstas pelas entidades. Por isso Drakkon é tão poderoso, perigoso e por isso eu sou considerado da mesma forma. Não entenda mal, existiram milhares de rangers malignos mas nem o mais cruel deles atingiu tal nível de poder. - Explicou o ranger. Olhando para o capacete do garoto de traje rosa com uma expressão preocupada. - Respondendo a sua outra pergunta finalmente, a rede me mantém aqui como guardião mas isso é apenas uma faixada para uma prisão. Levando em conta tudo que eu disse você pode se perguntar por que as entidades não agem diretamente aqui... Bom, é bem complexo, mas seres cósmicos de tal magnitude não conseguem se manifestar como guerreiros para agir e o que vemos aparecer são apenas visões criadas pelos poderes deles ou antigos rangers que vivem em forma energética dentro da rede e são usados como agentes. As entidades não conseguem controlar nem mesmo a energia da rede de morfagem, eles apenas são responsáveis por mantê-la existindo. O que vou te pedir não é fácil, e não vai ser simples... Mas, busque nesse universo os materiais necessários para se fazer forte, se fortaleça, pesquise e estude sobre tudo isso... Você tem conhecimento para liderar os rangers perdidos e espero que tenha a coragem necessária para ajudar a por um fim nisso tudo. Drakkon é poderoso como nenhum ranger jamais foi, mas acredito firmemente que podemos com ele se agirmos do jeito certo! Existem milhares de coisas perdidas por esse universo a respeito da história dos rangers! E por você ter conseguido chegar até aqui eu quero lhe dar algo... - O ranger preto tira de um compartimento em seu cinto uma bola de energia escura que vai se modulando até ter o formato de um ovo, não muito grande, que cabia na palma da mão dele.

Assim que o ranger rosa se aproxima daquele artefato seu uniforme recebe um choque energético escuro e ele sente seus poderes aumentando e além disso, seu bracelete apita e exibe um holobrama com: "Novo Zord Cadastrado: BraquioZord" E após isso uma energia é lançada pelo ovo invocando um gigantesco dinossauro mecânico atrás de Dakho, gigantesco até mesmo para os zords normais.

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O zord ruge com ferocidade enquanto começa a se transformar em pequenas esferas de energia, que aos poucos modulam uma fina corrente de energia e se movem como um turbilhão para dentro do morfador do ranger. - Faça uso do meu Braquiozord durante sua empreitada, eu não terei utilidade para ele aqui. Entenda isso como um símbolo da minha sinceridade. Dakho, eu confio em você, faça o que é certo e leve Drakkon a justiça. - Com isso, Dakho começa a perceber uma oscilação no uniforme do ranger preto que some em alguns pedaços como se estivesse estilhaçando e depois se reconstruindo, e voltando a estilhaçar, lançando pequenos detritos de energia do uniforme para o ar. - Não se preocupe, minha energia diminuiu bastante mas não é um problema para o portal ou nada disso. Ficarei bem. - Disse o ranger preto, acenando com a cabeça positivamente enquanto seu capacete era recolocado.

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Sukune
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Re: Aventura Inicial: Dakho, o cervo rosa - Postado Dom Out 11, 2020 12:44 pm

i do what i want wheni say
As coisas realmente começaram a se encaixar conforme as respostas iam sendo dadas. Eu não processei que existia a possibilidade desses outros Tommy de outras dimensões também acabarem seguindo pelo mesmo caminho deste que se tornou Drakkon. Imaginei que em seu poder total eles talvez pudessem fazer frente a essa sua versão maligna, mas a rede de morfagem parecia não querer arriscar. Mesmo sendo uma medida de segurança, tal decisão ainda era meio triste. Ainda que nossas situações sejam bem diferentes, eu consigo entender o sofrimento que é ter sua liberdade arrancada de si. De volta no meu próprio universo, eu tive que desistir daquilo que eu mais amava por causa de pessoas mais poderosas que eu — meus pais, no caso — e isso me deixou despedaçado por anos. Tive sorte de ter me reencontrado quando virei o Ranger Cervo, mas Tommy... Não teve mesmo o destino. Pior que isso, porque a incerteza de que Drakkon seria derrotado era ainda mais torturante. A possibilidade de passar a eternidade naquele lugar...

— Eu sinto muito. — deixei escapar de meus lábios quase como um sussurro. Recolhi o escudo no suporte em minhas costas e guardei o machado no seu devido lugar no cinto. Nos torneios que participo, é comum mostrar respeito aos nossos oponentes ao se realizar uma reverência. Naquele universo, no entanto, meu inimigo maior não merecia tal formalidade. Ao invés disso, eu abaixei a cabeça e me ajoelhei diante do Ranger à minha frente, um aliado. De onde eu venho, uma reverência completa de joelhos é o maior gesto de respeito para alguém. Então assim eu o fiz.

Quando voltei a ficar de pé foi quando Tommy disse ter algo para me entregar. Caminhei em sua direção e estendi as mãos para receber o que quer que fosse. A reação do bracelete ao entrar em contato com a esfera foi uma surpresa. A primeira surpresa foi o surto de poder que senti de repente. Aquela sensação apesar de desconhecida era muito boa. Por alguns instantes, senti como se pudesse fazer o que eu quisesse. Em seguida veio o aviso de um novo zord registrado. Espere, um novo zord? Quando o enorme Braquiozord se formou atrás de mim e eu me virei para observá-lo acabei por literalmente cair no chão. Foi uma surpresa sem igual, porque nunca tinha visto algo daquele tipo. O zord Cervo parecia apenas um brinquedo perto daquele colosso.

— Eu... Não sei o que dizer. — respondi enquanto os orbes de energia se uniam ao meu morfador. Me virei na direção de Tommy e pensei que eu deveria também dar alguma demonstração de confiança maior que a anterior. Com um aperto do lado do meu capacete, o visor esverdeado sumiu revelando o meu rosto. Mostrar minha identidade poderia parecer pouco já que ele parecia já me conhecer, mas o que importava para mim era o simbolismo por trás — Eu vou voltar, okay? Vou te contar tudo o que descobri, só... Espere um pouco mais.

Com uma mão passando por cima do bracelete, eu ativei a sua função de teletransporte antes de escolher um ponto que chamasse a minha atenção. O trabalho estava apenas começando.

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Re: Aventura Inicial: Dakho, o cervo rosa - Postado Seg Out 12, 2020 3:37 pm

Aventura finalizada!

+100 XP pela aventura inicial
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Re: Aventura Inicial: Dakho, o cervo rosa - Postado

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